quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Como reduzir o colesterol ruim sem remédios

O acúmulo do LDL nas veias e artérias é resultado, entre outros fatores, da alimentação inadequada e do sedentarismo

Você sabia que as doenças do coração são a causa número 1 de mortes no Brasil e no mundo? O dado é da Organização Mundial da Saúde (OMS). É neste contexto que o assunto “colesterol” merece total atenção.

Ele não deve ser tratado como um grande “vilão”, mas é preciso controlar o índice desse tipo de gordura presente no sangue, pois, quando em níveis elevados, ele aumenta o risco de doenças cardiovasculares (principalmente infarto e derrame).

José Alves Lara, médico nutrólogo e vice-presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran), destaca que o colesterol é uma substância lipídica produzida no fígado. “É a base para a fabricação de hormônios, DNA e membranas celulares, inclusive do cérebro”.

Ou seja, colesterol é um composto que possui funções no organismo humano, porém, sua elevação ou o desequilíbrio de suas frações geram malefícios à saúde.

O problema ocorre quando há acúmulo do LDL (conhecido como mau colesterol) nas veias e artérias do corpo. Isto é resultado, entre outros fatores, de uma alimentação inadequada e do sedentarismo, além de fatores como tabagismo, álcool, obesidade.

É preciso entender que, para ser transportado pelo sangue, o colesterol depende de veículos (chamados de lipoproteínas). A s principais lipoproteínas são: LDL–colesterol e a HDL – colesterol. Quando existe excesso de LDL no organismo, acaba ocorrendo o depósito desse excesso na parede das artérias, o que dificulta a circulação sanguínea, podendo levar ao entupimento da artéria e a complicações cardiovasculares.

Apesar dos milhares de trabalhos científicos em décadas (mostrando a relação do aumento do colesterol com o aumento do risco de doenças cardiovasculares), ainda perdemos vidas, apesar das informações bem esclarecidas oferecidas a todas as camadas sociais”, comenta Lara.

Porém, a boa notícia é que existem medidas relativamente simples que contribuem para o controle e manutenção dos níveis de LDL-colesterol (“colesterol ruim”). Abaixo você confere quais são elas e pode esclarecer suas principais dúvidas sobre o assunto.

4 formas de reduzir o colesterol ruim e aumentar o bom
1. Alimentação equilibrada
Christiane Vitola, nutricionista funcional, lembra que uma alimentação equilibrada e hábitos de vida saudáveis são a melhor forma de se reduzir o LDL-colesterol, conhecido como colesterol “ruim” e aumentar o HDL-colesterol, conhecido como colesterol “bom”.
“Há fatores não modificáveis, relacionados aos níveis de colesterol, tais como genética, condições hereditárias (Hiperlipidemia Familiar) e idade, que necessitam de um acompanhamento com profissionais de saúde para melhor terapia”, ressalta a nutricionista.
Porém, quando o foco é alimentação especificamente, algumas orientações são muito importantes, de acordo com Christiane:
Priorizar o consumo de alimentos com baixos teores de gorduras saturadas, como carnes magras, leites e laticínios desnatados;
Ter um consumo regular de alimentos fontes de fibras, como grãos e cereais integrais, frutas e hortaliças. “Essas mudanças contribuem com a manutenção dos níveis de colesterol no sangue”, diz a nutricionista.
Fitoesteróis, presentes em menores quantidades em alimentos de origem vegetal, como óleo de soja, frutas e hortaliças, e em maior quantidade em alimentos adicionados dessa substância, como cremes vegetais, podem contribuir com a redução dos níveis do LDL-colesterol. “Seu consumo deve ser associado a uma alimentação equilibrada e hábitos de vida saudáveis”, destaca Christiane.
2. Atividade física
Não há como fugir: a prática de atividade física é fundamental também quando o assunto é controle dos níveis de colesterol.
“A prática de atividades físicas regular contribui com o aumento dos níveis de HDL-colesterol, sendo um coadjuvante na manutenção dos níveis de colesterol”, diz Christiane.
Vale destacar ainda que praticar atividades físicas e seguir uma alimentação equilibrada são os fatores essenciais para baixar o peso, quando necessário.”Baixar o peso diminui o LDL e também os triglicerídeos”, comenta o médico nutrólogo Lara.
3. Consultas regulares
Outro hábito fundamental é estar atenta à saúde de uma forma geral, fazendo os exames periódicos e realizando consultas regulares ao cardiologista.
Prevenção é sempre o melhor caminho. Dessa forma, sendo comprovado o aumento do LDL, por exemplo, o médico indicará o tratamento adequado para cada caso.
4. Não fumar
Ainda dentro da ideia de ter bons hábitos, largar o cigarro (no caso de quem fuma) é muito importante. Christiane destaca que o cigarro é responsável pela diminuição da espessura dos vasos sanguíneos, “reduz a concentração de oxigênio no sangue, gerando um ritmo cardíaco anormal, aumentando a reação inflamatória do corpo e favorecendo o aparecimento de placas de gordura nas artérias”.

Causas do aumento do colesterol “ruim”
Lara lembra que o aumento do LDL (ou “mau colesterol”) decorre da somatória de diferentes atitudes. “Dieta, exercícios, modificam em aproximadamente 15% a produção do colesterol total, já que os 85% restantes dependem da fabricação endógena pelo próprio fígado. Existem as dislipidemias genéticas, onde a dieta e mesmo os medicamentos não conseguem controlar os altos níveis de gordura”, diz.
O médico nutrólogo destaca que a utilização de gordura saturada (animal) e trans (hidrogenada) também tem grande influência.
Dessa forma, em resumo, podem ser destacadas como principais causas do colesterol elevado:
Alimentação inadequada (principalmente com o consumo excessivo de gordura saturada e trans);
Sedentarismo;
Condições hereditárias;
Fumo;
Etnia;
Idade.

Diferenças entre HDL, LDL, VLDL
Lara explica que HDL é a fração do colesterol total que protege o endotélio vascular.
“O LDL ou mau colesterol, também chamado de baixa densidade, é o que se adere no endotélio provocando inflamações e trombos e, logo, infartos e derrames”, acrescenta o médico.
“O VLDL é uma partícula grande que eleva a concentração de triglicerídeos; dependentes da ingestão de açúcares, óleo de cozinha, álcool etc.”, explica Lara.
Vale lembrar que o colesterol é transportado pelo corpo por proteínas e essa combinação é chamada lipoproteína. A lipoproteína de alta-densidade (HDL) é aquela considerada boa para o coração. Carrega colesterol das artérias para o fígado, onde é eliminada. Assim é chamada popularmente de “colesterol bom”.
Já a lipoproteína de baixa-densidade (LDL) é considerada ruim para o coração, pois carrega colesterol do fígado para os tecidos do corpo. E, assim, se houver muito “colesterol ruim” no corpo, ele tende a se acumular nas células e nas artérias.

Níveis saudáveis de colesterol
José Alves Lara destaca que os níveis recomendados são: até 200 mg /dl no adulto. LDL até 130mg/dl e HDL superior a 60mg/dl. Os triglicérides devem ficar até 150mg/dl.




Fonte: http://www.dicasdemulher.com.br/colesterol/ - por Tais Romanelli - Foto: Getty Images - Imagem: Dicas de Mulher

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

8 dicas científicas de como estudar para detonar suas provas

Você é do tipo que entra em pânico quando uma prova se aproxima, e fica a noite anterior inteira acordado estudando?

Pois saiba que a ciência ligou esse método de estudo aos piores resultados globais de testes. Então, se você nunca vai bem na prova, já sabe por quê.

Confira algumas dicas para estudar de forma mais eficiente:

Como estudar? Divida o estudo em sessões
Pesquisas têm demonstrado que a melhor forma de estudar é um pouco de cada vez. Ou seja, ao invés de passar 10 horas inteiras estudando como um louco, é melhor separar essas sessões em 20 de 30 minutos cada.
Isso é mais eficiente porque seu cérebro é melhor em guardar informações curtas e repetidas, ao invés de memorizar vários dados passados de uma só vez. É por isso que mesmo aulas de tênis e de violão, por exemplo, são divididas em sessões que seguem uma estrutura. O mesmo vale para estudar qualquer tema.

Durma bem
Já falamos que passar a noite toda acordado estudando não funciona. Isso ocorre porque lógica e memória são afetadas pela falta de sono (e as consequências negativas podem ser vistas por até quatro dias depois).
Como dissemos acima, o cérebro prefere receber informações aos poucos, ao invés de uma só vez.

Siga um padrão
Seguir um padrão pode ajudar bastante nosso cérebro a guardar informações. É melhor marcar um horário para estudar todos os dias por alguns minutos (por exemplo, das 15h às 16h) do que fazer isso aleatoriamente.
Aos poucos, seu cérebro vai se habituar à rotina, e se tornará mais fácil aprender naquela hora do dia.

Use cartões de tópicos e defina uma meta
Você gosta de estudar relendo suas anotações ou destacando trechos de livros didáticos? Pesquisas têm mostrado que esse método passivo não é tão competente assim. Na verdade, pode até ser prejudicial, uma vez que tem o potencial de divergir sua atenção para informações menos importantes.
Uma opção mais eficiente são cartões de estudo com os tópicos mais importantes a serem memorizados.
Estudos também creem que ter uma meta de aprendizado ajuda. Por exemplo, se você está estudando para uma prova de francês, decida que, hoje, você vai aprender a conjugar 5 verbos.

Ensine o conteúdo para alguém
Em um estudo, participantes tiveram que aprender um conceito. Foi dito a alguns que eles teriam que fazer um teste para ver se haviam entendido bem o assunto, enquanto o resto teria que ensinar a outras pessoas o mesmo conceito.
Os participantes que tinham que ensinar o conteúdo entenderam muito melhor as ideias principais. Isso porque, quando o cérebro espera ter que passar a informação adiante, ele a organiza de maneira mais coerente.

Pratique bastante
Vai prestar um concurso? Procure as provas dos anos anteriores e pratique bastante. Mesmo que você cometa vários erros, isso só vai te ajudar a identificar seus pontos fracos.
Além disso, pesquisas mostram que fazer testes simulados podem aumentar a confiança das pessoas, melhorando sua performance no dia da prova verdadeira.

Escolha um local adequado para estudar
Se possuir um horário de estudos, seguir uma estrutura e ter uma meta clara ajudam seu cérebro a ficar mais confortável, estudar sempre no mesmo local, equipado com tudo que você possa precisar, é mais um item que pode dar a sua mente o padrão que ela precisa para memorizar informações de maneira eficiente.

Esqueça música (e qualquer outra distração)
É interessante também que esse local de estudo seja silencioso. Enquanto alguns estudos já sugeriram que música clássica pode melhorar a performance em testes, outras pesquisas chegaram a conclusões diferentes, de que ruídos de fundo podem na verdade prejudicar o foco. No geral, os que estudaram sem música se saíram melhor.
Aliás, mesmo que você não for ouvir música, deixe o celular bem longe quando estiver estudando. Distrações como a troca de mensagens com amigos tiram sua concentração. Obviamente, isso não é bom.

Encerrados com sucesso os jogos internos do Colégio O Saber 2015

Foram encerrados com sucesso os X JICOS – Jogos Internos do Colégio O Saber, um dos eventos grandiosos que a escola realiza com seus alunos do ensino fundamental e médio, enaltecendo a importância da educação física e do esporte no processo educacional. Foram disputados mais de 200 jogos em 9 modalidades esportivas, durante 7 dias. Os alunos foram premiados com medalhas de ouro, prata e bronze de acordo com a classificação final da sua turma.

Classificações finais por categorias

Categoria Mirim
Campeão – 3º ano B - 46 pontos
Vice-campeão – 2º ano A – 38 pontos
3º lugar – 2º ano B – 32 pontos
4º lugar – 3º Ano A – 24 pontos

Categoria Infantil
Campeão – 5º ano B - 56 pontos
Vice-campeão – 4º ano A – 44 pontos
3º lugar – 5º ano A – 42 pontos
4º lugar – 4º Ano B – 32 pontos

Categoria A
Campeão – 7º ano B -118 pontos
Vice-campeão – 7º ano A – 108 pontos
3º lugar – 6º ano A – 76 pontos
4º lugar – 6º Ano B – 74 pontos

Categoria B feminino
Campeão – Coleguinhas - 76 pontos
Vice-campeão – Apimentadas – 54 pontos
3º lugar – A elite – 46 pontos

Categoria B masculino
Campeão – Arsenal - 64 pontos
Vice-campeão – Hollywood – 58 pontos
3º lugar – Primeirão – 56 pontos
4º lugar – Reggae – 52 pontos

Esporte e educação física formam o aluno para a vida.

Professor José Costa

terça-feira, 15 de setembro de 2015

12 dicas para prevenir o mau hálito

A halitose acontece em qualquer idade e tem mais de 60 causas, podendo se agravar com o uso de determinados medicamentos, consumo excessivo de alimentos ricos em enxofre, baixa produção ou qualidade inadequada de saliva. Veja algumas dicas para prevenir o mau hálito!

 1. Visitar periodicamente o dentista para avaliação da saúde bucal.

2. Para higiene bucal rotineira, use escova de dente, creme dental, fio dental e limpador de língua.

3. A higienização bucal antes de dormir é a mais importante, pois durante o sono a produção de saliva diminui, o que favorece a multiplicação de bactérias e um maior acúmulo de resíduos na língua.

4. Alimentação a cada três horas, para evitar a queda dos níveis de glicose sanguínea e para estimular a produção de saliva.

5. Nos intervalos entre as refeições, ingerir quantidade adequada de líquidos (uma conta simples é 35ml de água para cada kg de peso, por dia), pois 99% da constituição da saliva é água. Não espere sentir sede para beber água, e sim transforme esse ato em hábito.

6. Evitar refrigerantes ou bebidas alcoólicas, que acabam desidratando o organismo e comprometendo o hálito, bem como o consumo exagerado de cafés e outras bebidas ricas em cafeína.

7. Não fumar, pois o cigarro aumenta a descamação da mucosa oral, compromete a produção de saliva e predispõe a problemas gengivais.

8. Mastigar bem os alimentos, como exercício estimulador da saliva.

9. Consumir frutas cítricas e alimentos ricos em fibras, como granola, maçã e cenoura crua, que estimulam a salivação.

10. O uso de balas e sprays bucais não resolvem o problema, apenas disfarça o odor. Porém, o uso moderado de goma de mascar sem açúcar estimula a salivação, contribuindo para um bom hálito.

11. Evitar automedicação e o consumo desnecessário de medicamentos.

12. Estar em dia com a saúde geral, por meio de bons hábitos alimentares, atividades físicas rotineiras e avaliação médica periódica.

Fonte: http://oficinadamoda.com.br/beleza/saude/12-dicas-para-prevenir-o-mau-halito-27042.html - Por Evelyn Cristine | Foto Reprodução Pinterest

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Técnicas para ser mais produtivo na vida e no trabalho

E-mails, milhões de redes sociais, estudo, trabalho, amigos, relacionamentos amorosos, casa, filhos, etc. Ter que dar conta de todas essas atividades em meras 24 horas já é visto como tarefa corriqueira no cotidiano de muita gente. E fazer tudo isso em plena "era das distrações", na qual se manter informado é vital, não é nada fácil. Além disso, a oferta de conteúdo online é tão abundante que torna árdua a missão de encontrar informação relevante, diante de tantos cliques possíveis no meio do caminho. Para ajudar na missão de encontrar foco e tornar seu dia a dia mais produtivo, selecionamos dez dicas para você.

Estabeleça metas
Defina o que é essencial e estabeleça objetivos com clareza. Listar metas, mesmo que diárias, ajuda a manter a produtividade desejada, evitando distrações e desvios no meio caminho. Mais do que isso: diante do "bombardeio" de afazeres, ter objetivos bem definidos é uma necessidade. O professor da Methodus Consultoria, Leandro Santos, alerta que quem não lista metas corre o risco de se perder diante de tantas demandas. Mas não estabeleça objetivos irreais, pois pode trazer efeitos inversos. Delimitar estratégias realizáveis, e colocá-las em prática, é o melhor método tanto para metas a longo prazo, como dobrar os lucros da empresa, ou para objetivos do dia a dia e dar conta de fazer o mercado em pouco tempo, por exemplo.

Defina prioridades
Dado o primeiro passo, organize suas tarefas por prioridade. O que é mais importante: checar as atualizações das redes sociais ou finalizar aquele relatório? Listas nessa hora também ajudam, pois são uma guia para lembrar e cumprir com todas as demandas diárias. De acordo com Alberto Alvarães, um dos mais renomados Consultores em Gestão de Pessoas, deve-se saber diferenciar três elementos "totalmente diferentes entre si": urgência, importância e prioridade. "Urgência está ligado ao tempo, ao prazo de execução e de início da tarefa. Esta pode ser mais ou menos urgente, dependendo dos prazos que ela tem. Importância é o quanto aquela tarefa irá agregar para se atingir os nossos objetivos profissionais ou pessoais, dependendo da tarefa. A prioridade surge a partir da combinação de seu grau de urgência e importância", explica.

Ambiente ideal
Nem o mais produtivo dos seres é capaz de manter um bom ritmo diante de uma fome monumental ou exaustão física. Tão importante quanto as condições físicas e psicológicas da pessoa um ambiente adequado, gerenciando elementos como iluminação, ventilação, ruídos e cores, é pré-requisito essencial para aumentar a produtividade. O professor de psicologia da educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Fernando Becker, afirma que "ambientes inapropriados – escuros, frios ou barulhentos – causam desconfortos físicos, que geram estresse ao organismo humano e nãofavorecem o funcionamento do cérebro. Minimizam ainda o período de produtividade e antecipam o estado de fadiga".

Crie pressão
Ah, a pressão. Para muitos, não existe motivação maior para cumprir uma tarefa do que um prazo apertado – aquele relatório que levou semanas para ser concluído é finalizado em apenas alguns minutos justamente na hora de ser entregue ao chefe. No entanto, é mais saudável que a pressão venha de você mesmo. Desse modo, vale desde estabelecer um prazo fictício confortavelmente antes do real para terminar a tarefa, até dividi-la em pequenos afazeres com prazos mais curtos – um relatório semanal, por exemplo, pode ser escrito aos poucos diariamente.

Tenha reuniões eficientes
Mesmo que seja familiar, uma boa reunião, com pontos bem definidos, auxilia na execução posterior de demandas. Entretanto, não é raro uma reunião se alongar mais do que deve, perdida em detalhes que podem ser acertados depois, assuntos variados ou discussões improdutivas. O especialista em Atitude e Comportamento Organizacional, Rodrigo Cardoso, dá três orientações para uma reunião produtiva: ter uma pauta clara, de preferência escrita, com assuntos e tempo definidos; priorizar os assuntos por ordem de relevância; e registrar as pautas discutidas, terminando a reunião com metas a serem cumpridas, com prazos e responsáveis definidos.

Organize-se
Mil coisas para fazer em um ínfimo dia? A palavra mágica para dar conta de todos os afazeres é organização. O consultor organizacional em gestão de empresas Ernesto Artur Berg propõe o que ele chama de "técnica da mortadela", basicamente "fatiar" a tarefa em pequenos pedaços. "Quem se propuser a comer uma mortadela de dois quilos de uma só vez é sério candidato a uma inesquecível indigestão. Mas, se ela for fatiada e consumida aos poucos, depois de alguns dias, não existirá mais nenhum pedaço dela. O mesmo se dá com tarefas trabalhosas e difíceis. Divida-as em porções menores e depois complete-as passo a passo", diz.

Evite o perfeccionismo
Há um ditado popular que sentencia: "o perfeito é inimigo do ótimo". Fazer um trabalho bem feito é uma coisa, mas evite ser perfeccionista demais. Pode ser desejável fazer um trabalho impecável, mas raramente é imprescindível. Geralmente, o perfeito custa tempo, dinheiro e esforço que não compensam o trabalho. Além disso, pessoas perfeccionistas que exigem dos outros seu padrão de qualidade raramente conseguem cultivar bons relacionamentos com os colegas ou pessoas próximas. O psiquiatra e consultor de empresas Paulo Gaudêncio afirma que o perfeccionista se dedica tanto a uma tarefa que acaba fazendo pouco. “O perfeccionista é improdutivo, quando não paralisante. Ainda que produza, produz muito pouco e chega ao fim do percurso exausto", declara ele, que classifica o perfeccionismo de "desajuste emocional".

Relógio biológico
De acordo com o consultor organizacional em gestão de empresas Ernesto Artur Berg, existem estudos que comprovam que todos temos um "relógio biológico" que regula o fluxo de energia ao longo do dia. Assim, nossa capacidade de raciocínio, criatividade e tônus muscular estão no auge entre 8 e 11 horas da manhã. Eles vão diminuindo ao longo do dia, chegando a menos de 20% à noite. Desse modo, o ideal é executar as atividades prioritárias no início do dia, e se dedicar às tarefas rotineiras pela tarde. Ah, não se esqueça que comidas pesadas e álcool diminuem mais ainda a produtividade após o almoço e causam sonolência.

Seja positivo
Só sentencie que não consegue fazer algo depois de tentar. Elimine do seu vocabulário (e da mente) as expressões "não consigo" e "não é possível". Em vez de achar que não vai conseguir fazer aquele planejamento imenso a tempo da reunião na próxima semana, tente de verdade deixá-lo pronto, de todas as maneiras que puder. Só assim você vai saber realmente se consegue ou não algo. O contrário do negativismo é o otimismo em excesso, igualmente prejudicial. Caso perceba que realmente algo não pode ser feito de nenhuma forma, não desperdice tempo e empenho nessa tarefa. Procure adaptá-la a realidade.

Relaxe
Como ainda não existem homens-máquinas, relaxar eventualmente é bom, necessário e até ajuda a se manter produtivo. Faça pausas durante o trabalho e aproveite os dias de folga para esquecer um pouco das tarefas. Relaxar é tão necessário que muitas empresas até adotaram a "sesta", aquele cochilo pós-almoço, no cronograma oficial. Um estudo da Universidade da Califórnia demonstrou que os empregados com transtornos do sono e excessiva sonolência durante o dia possuem baixa produtividade, menor rendimento e 70% menos chances de serem promovidos, em comparação com colegas que conseguem alcançar o sono adequado. Então, dê um tempo e descanse.

Fonte: http://www.ehow.com.br/tecnicas-produtivo-vida-slide-show_243649/ - Escrito por Raíza Silva 

domingo, 13 de setembro de 2015

Saiba o que significa as cores dos alimentos

Mais cor no seu prato! Manter todos os nutrientes que o corpo precisa nem sempre é fácil. Para isso, uma forma de conseguir balancear é incluir mais cores no cardápio

Misturar as cores dos vegetais nas seis refeições diárias é uma forma de driblar doenças e controlar os nutrientes necessários que o nosso corpo precisa para funcionar bem e melhor. Os fitoquímicos, substâncias que pigmentam os alimentos, são responsáveis por protegê-los contra o ataque de fungos e bactérias na natureza.

Quando ingeridos, eles possuem a mesma função dentro do organismo humano: proteger o metabolismo e ampliar os benefícios à saúde. Alimentos da cor vermelha, por exemplo, contém licopeno, componente que ajuda a turbinar a memória e a reduzir o estresse oxidativo, minimizando os riscos de desenvolver doenças como o câncer, o diabetes, o Alzheimer e o Parkinson. Conheça as propriedades de cada uma das cores e saiba como aproveitá-las em seu prato.

Roxo, preto e azul
Contêm antocianinas, que protegem as células dos danos oxidativos, retardando os sinais de envelhecimento. Alimentos com essas cores também são ótimos na prevenção de problemas nas articulações. “Além disso, auxiliam a função cognitiva e apresentam antioxidantes, que ajudam no combate ao câncer”, afirma Jocelem Salgado.
Melhor horário para comê-los: na hora do lanche da tarde.

Vermelho
As substâncias que esses alimentos contêm, entre elas o licopeno, contribuem para turbinar a memória, além de reduzir o estresse oxidativo, minimizando os riscos de desenvolver doenças como câncer, diabetes, Alzheimer e Parkinson. “Também são alimentos protetores do coração, pois têm efeito vaso dilatadore anticoagulante. A falta do pigmento causa anemia, envelhecimento precoce, fraqueza muscular e confusão mental”, pontua a especialista Jocelem.
Melhor horário para comê-los: na primeira refeição da manhã.

Marrom
Ricos em fibras e vitaminas do complexo B e E, os alimentos marrons possuem substâncias que melhoram o funcionamento do intestino. “Eles também ajudam na redução dos níveis de colesterol total e triglicerídeos”, afirma a nutricionista Paula Crook, da PB Consultoria em Nutrição. “Seus fitoquímicos são conhecidos, ainda, por combaterem a ansiedade e a depressão”, acrescenta Roseli.
Melhor horário para comê-los: na hora da ceia.

Verde
São alimentos riquíssimos em magnésio e em isotiocianatos, compostos que têm como principal função a prevenção do câncer e também a eliminação de toxinas pelo fígado. Além disso, eles têm luteína ezeaxantina, dois antioxidantes potentes que combatem os radicais livres e reduzem o risco de degeneração macular, doença líder na causa de cegueira.
Melhor horário para comê-los: almoço e jantar.

Branco
Os alimentos que apresentam essa tonalidade são boas fontes de cálcio e potássio, dois minerais importantes para a formação e manutenção dos ossos. “Esses compostos também participam da regulação dos batimentos cardíacos e são imprescindíveis para o bom funcionamento do sistema nervoso e dos músculos”, diz Paula. Possuem, ainda, ação antialérgica.
Melhor horário para comê-los: almoço e jantar.

Laranja
São alimentos ricos em betacaroteno, substância que tem recebido atenção especial na luta contra o câncer. “Acredita-se que ele possa fortalecer a função imunológica, combatendo as células tumorais”, explica Jocelem. O consumo de frutas alaranjadas ajuda a prevenir, em especial, o câncer de colo uterino, segunda maior causa de morte por câncer entre as mulheres. “O betacaroteno também atua beneficiando a saúde do coração”, complementa Roseli.
Melhor horário para comê-los: almoço e jantar.

Amarelo
Têm substâncias que favorecemo processo de cicatrização, além de impedir que os radicais livres causem danos à pele. “Alimentos com esse pigmento melhoram a saúde do aparelho digestório, graças à enzima bromelina, que atua como um tipo de suco gástrico, facilitando a digestão”, diz Jocelem. Os alimentos amarelados possuem, ainda, hesperidina. “Esse fitoquímico atua especialmente na saúde cardiovascular, protegendo os vasos sanguíneos de possíveis danos causados por moléculas nocivas”, complementa Fernanda.
Melhor horário para comê-los: na hora do lanche da manhã.

Fonte: http://revistavivasaude.uol.com.br/guia/saiba-o-que-significam-as-cores-dos-alimentos/5450/ - por Marília Alencar  - Texto Rita Trevisan e Caroline Basto / Colaborou Tayane Garcia - Foto: Shutterstock

sábado, 12 de setembro de 2015

10 alimentos mais contaminados com o uso de agrotóxicos

Ao adotar um cardápio saudável, repleto de frutas, verduras e legumes, é essencial ter atenção e cuidado com os alimentos que são bombardeados com agrotóxicos em seu cultivo

Muitas vezes quando saímos dos mercados com a sacola cheia de frutas, verduras e legumes, acreditamos que estamos garantindo uma alimentação super saudável e livre de substâncias que podem fazer mal à nossa saúde. Mas, infelizmente a realidade não é tão bela assim.
Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), O Brasil é o maior usuário de agrotóxicos do mundo, utilizando mais de um milhão de toneladas por ano, dando um total de 5,2kg de agrotóxicos por brasileiro. Entretanto, ao mesmo tempo em que aumentam a produção, os agrotóxicos poluem o meio ambiente e os alimentos e muitas vezes são utilizados sem qualquer regulamentação ou controle.
De modo geral, mais de 30% dos alimentos consumidos pelos brasileiros não são próprios para alimentação por apresentarem altos níveis de resíduos de agrotóxicos. Preocupada com essa realidade, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) criou o Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos (PARA) e realiza periodicamente estudos para verificar a quantidade de resíduos de agrotóxicos em alimentos.
Os alimentos devem apresentar menos resíduos que o Limite Máximo de Resíduo (LMR). Em seu último relatório, divulgado em 2012, a ANVISA apontou a abobrinha como o alimento com a maior quantidade de agrotóxicos, seguida pela alface, uva e tomate. Em estudos anteriores, divulgados em 2010, a agência apontou o pimentão como o alimento mais contaminado, seguido pelo morango.

Os graus de contaminação
O grau de contaminação de um alimento vai ser maior ou menor por diversos fatores, entre eles, seu ciclo de maturação. Quanto mais tempo um alimento demora a amadurecer, mais pulverização de agrotóxico ele receberá, como é o caso do tomate e o morango que têm um processo de maturação maior e, portanto, são as frutas que mais apresentam riscos. Já o abacate, o caqui e o coco, por terem um ciclo menor, têm baixo risco.
Nos legumes, o fator de contaminação se dá pelos ataques de pragas e os que mais precisam de agrotóxicos são, por exemplo, a abobrinha e o pimentão, dois legumes detectados como altamente contaminados pela Vigilância Sanitária. Já as hortaliças em folhas são os alimentos que menos recebem pulverizações, mas mesmo assim, dependendo do produtor, eles poderão apresentar alto índice de resíduos, que é o caso da alface.

Os 10 alimentos que mais recebem agrotóxicos
Segundo o agrônomo Prof. Dr. Adilson de Castro Antônio, da Universidade Federal de Viçosa, a Associação Brasileira do Comércio de Sementes e Mudas (ABCSEM) identificou em um estudo realizado em 2010 as 10 hortaliças que mais receberam agrotóxicos naquele ano.
É importante ressaltar que os alimentos mais pulverizados com agrotóxicos estão sempre variando, pois a utilização ou não de agrotóxicos é uma escolha do produtor, que pode optar por uma técnica chamada controle biológico que é muito menos agressiva ao alimento.
Na lista abaixo estão os 10 alimentos que mais costumam receber agrotóxicos em seu cultivo segundo a ABCSEM seguidos de seus benefícios e formas de cultivo. Vale ressaltar que para cultivar alimentos em casa é preciso tomar alguns cuidados básicos: como ter os utensílios necessários, preparar bem o solo, regar regularmente e apostar em repelentes naturais.

1. Tomate
O tomate é um alimento extremamente sensível a doenças, por isso há a necessidade de utilizar agrotóxicos em seu cultivo de forma elevada. Apesar do alto índice de contaminação, se produzidos com qualidade, os tomates só trazem benefícios: são fonte de antioxidantes, ajudam a prevenir o câncer de próstata, contêm quantidades significativas de vitaminas, ajudam a prevenir doenças relacionadas com o avanço da idade, melhoram o fluxo sanguíneo e circulação entre outros benefícios.
Para fazer seu cultivo caseiro, é preciso sempre manter a terra úmida, com boa incidência de luz e abrigado da força do vento, além de um terra bem adubada e fertilizada. Você pode plantar qualquer tipo de tomate em vasos, inclusive alguns jardineiros iniciantes preferem começar pelo tomate-cereja. Seu plantio deve ser feito entre setembro e outubro.
2. Melancia
O uso de agrotóxicos nas melancias também é elevado, e um dos motivos é a necessidade de produzir frutos grandes. A melancia é uma fonte poderosa de antioxidantes, além de ser rica em potássio, que ajuda desintoxicar o corpo prevenindo problemas renais. Seu consumo também ajuda a reduzir a pressão sanguínea do corpo e a proteger a pele contra os radicais livres.
Para o seu cultivo no lar é necessário um espaço considerável, mas existem algumas soluções para plantar melancias em vasos. A melhor época de plantio é no mês de agosto e este exige alguns cuidados com a terra para evitar o ataque de pragas, como por exemplo: uma cama de palha, uma madeira ou outro material sob cada fruto para evitar o seu contato direto com o solo; virar o fruto em intervalo de dias para dar uma aparência uniforme e eliminar os frutos malformados.
3. Cebola
Por serem a base da alimentação, as cebolas são vastamente consumidas e são produzidas em larga escala, o que as coloca também na lista de alimentos que mais recebem agrotóxicos. Apesar disso, seu consumo é extremamente benéfico.
A cebola ajuda no controle dos níveis de açúcar no organismo, promove a saúde cardiovascular e também gastrointestinal, além de auxiliar na saúde óssea e ter ação anti-inflamatória e antibacteriana. A cebola ainda é rica em vitamina A, B1, B2 , B3 e C, em ferro e cálcio.
Para o seu cultivo no lar, existem formas diferentes de plantio, algumas mais simples e rápidas e outras mais complexas e que precisam de maior dedicação. As cebolas precisam de extremo cuidado com suas raízes já que é nelas que se formam os bulbos. Para isso, sua terra deve ser muito fertilizada e o ideal é usar fertilizantes orgânicos, impedindo assim o aparecimento de ervas daninhas, além disso, elas precisam de uma umidade uniforme ao longo de seu crescimento e devem ser plantadas por volta do mês de agosto.
4. Abobrinhas
Em um recente estudo realizado pela ANVISA, a abobrinha foi listada como o alimento com a maior quantidade de resíduos de agrotóxicos. No entanto, ela é um alimento com incontáveis benefícios, tais como: é boa para saúde da próstata, é um anti-inflamatório, reduz risco de ataque cardíaco e derrame, ajuda a prevenir o câncer e a baixar o colesterol.
Para o seu cultivo no lar, é preciso ficar atento ao tipo de abobrinha, pois cada um vai ter necessidades diferentes e épocas de plantio distintas. Mas em todo o cultivo é necessário remover as ervas daninhas e folhas doentes e garantir a polinização, nem que essa seja feita manualmente com a ajuda de pincéis. Sem polinização, não há fruto.
5. Alface
A alface é um tipo de folhagem largamente consumido, por isso ele também é resultado de uma produção em larga escala que utiliza agrotóxicos em excesso. Fora esse fato, esse alimento simples é extremamente poderoso. A alface contém poucas calorias e é rico em nutrientes, auxiliando na perda de peso e por conter fibras, ele também auxilia na digestão e combate à prisão de ventre.
Além disso, a alface é benéfico para pele devido aos seus nutrientes, tais como: potássio, beta-caroteno e vitamina C, e também faz bem para os ossos e olhos e ainda atua no controle de diabetes e no combate à insônia.
Existem vários tipos de alfaces e todas podem ser cultivadas em casa. As sementes precisam ser plantadas em um vaso com 1 cm de profundidade de terra e assim que elas brotarem devem ser replantadas com 7 cm de profundidade de terra. Essas verduras precisam ser cultivadas com espaço e em jardineiras ou caixotes de 25 cm de altura. Sua melhor época de plantio é entre março e julho.
6. Melões
O melão também recebe muitos agrotóxicos em sua produção, no entanto, ele é um alimento muito bom para a saúde, pois ajuda a retardar o envelhecimento, protege contra infecções bacterianas e virais, contra doenças cardíacas e contra a osteoporose, além de muitos outros benefícios.
Para cultivar o melão, o meloeiro necessita de alta luminosidade e bastante água no início de seu plantio, mas pouca na época de amadurecimento, por isso exige cuidados específicos. Como tem um processo de plantio mais complexo, é difícil plantar melões em casa.
7. Pepino
O pepino também é um dos líderes em resíduos de agrotóxicos, pois é alimento altamente cultivado, o que incentiva o uso de pesticidas para alcançar alta produtividade.
O fruto apresenta diversos benefícios, tais como: ter um efeito calmante, possuir vitaminas A, B, C e K, além de minerais. Pela sua composição altamente nutritiva ele é bom para a pele, para a prevenção de câncer, para a digestão, para o coração, para o controle de diabetes, entre outros.
No cultivo caseiro do pepino, é recomendável condições de alta luminosidade, em clima quente e sem exposição a ventos. Sua época de plantio é entre agosto e março. A irrigação do pepineiro deve ser regular para manter as raízes sempre úmidas, mas nunca encharcadas.
8. Cenoura
A cenoura é um dos alimentos mais consumidos no Brasil, e devido a essa alta demanda, sua produção também utiliza agrotóxicos. Ela é largamente conhecida pelos seus benefícios relacionados ao bronzeado, mas eles vão muito além disso. Ela é boa para os olhos, previne a formação de cancros, tem ação anti-idade, deixa a pele com aparência saudável e brilhante, é antisséptica, ajuda na liberação de toxinas, deixa os dentes e gengivas mais saudáveis, entre muitos outros benefícios.
Para o cultivo em casa, a melhor época é entre os meses de outubro a março. A cenoura precisa ser cultivada em um solo extremamente leve e macio para que as suas raízes cresçam de forma saudável. Além disso, a cenoura prefere condições de alta luminosidade com sol direto para seu crescimento ser melhor.
9. Pimentão
Em estudo anterior realizado pela ANVISA, o pimentão foi o alimento com a maior quantidade de resíduos de agrotóxicos. O pimentão é atacado por fungos e outras pragas, por isso o excesso de uso de agrotóxicos. Por outro lado, o pimentão é um excelente antioxidante natural. Sua ingestão regula e protege estômago e intestino.
Para cultivá-lo em casa, as mudas podem ser plantadas já em um vaso grande, com terra sempre úmida e bastante luminosidade, é recomendável também o uso de uma estaca para ajudar no crescimento. O pimentão precisa de alguns cuidados para evitar as pragas e conservar as mudas, que são extremamente sensíveis, em pequenos potes e só depois plantá-las. A época de plantio é entre agosto e janeiro.
10. Repolho
O repolho é um alimento de clima frio e geralmente também recebe agrotóxicos em sua produção. É um alimento rico em vitaminas A, C, E, K e as do complexo B, além de diversos tipos de minerais. Ele tem ação anti-inflamatória e antioxidante e ajuda na prevenção de várias doenças degenerativas. Suas fibras promovem o bom funcionamento do intestino, ajudando também na recuperação de úlceras e gastrites.
Para o cultivo no lar, é recomendável escolher uma espécie de clima quente e que tolere temperaturas mais altas. Sua época de plantio é entre julho e agosto. Um dado importante ao se plantar repolho é que se deve dar um espaçamento de 30 a 60 cm, e que quanto maior o espaçamento, maiores as cabeças de repolho formadas.
De acordo com o engenheiro agrônomo Daniel Bizelli Pedroso, outros alimentos que utilizam agrotóxicos, até mesmo em maiores quantidades que os alimentos citados acima, são os grãos, tais como feijão, soja e milho. Ao serem produzidos em grandes lavouras, todo cuidado é pouco para evitar uma contaminação por pragas e não perder toda a safra.
O especialista ainda adicionou que as grandes indústrias alimentícias investem muito em tecnologias para produzirem suas lavouras com agrotóxicos menos agressivos e em processos de purificação do alimento, principalmente no cultivo da soja e do milho, o que resulta em alimentos com baixíssimo risco de contaminação e alto teor de qualidade. Por isso, é importante investir em marcas conhecidas pela sua qualidade e preocupação com a pureza da produção, além de optar por produtores locais orgânicos que também vão procurar soluções mais saudáveis para produzir alimentos.

Os alimentos que menos recebem pesticidas no cultivo
Quanto mais rápido for seu ciclo de maturação e maior for sua resistência a pragas, menos agrotóxico esse alimento receberá, como nos casos listados a seguir:
Abacate: O abacate é um alimento que reduz a taxa de colesterol e pressão sanguínea, possui ação antioxidante e anti-inflamatória, age contra prisão de ventre, evita a fadiga mental e fornece energia aumentando a disposição. Para o seu cultivo é necessário preparar a semente em um recipiente com água, para dar origem a raiz, e depois ele precisa ser plantado em solo para dar origem a um abacateiro.
Caqui: O caqui é bom para todo o sistema digestivo, mas não deve ser consumido de estômago vazio. Ele também ajuda no combate ao câncer e traz benefícios contra o envelhecimento, além de aumentar a imunidade prevenindo contra doenças comuns como resfriados e pequenas infecções. O caqui pode ser plantado em vasos, mas isso não é recomendado, o ideal é cultivá-lo em áreas maiores.
Coco: O coco é extremamente benéfico para o organismo: sua água hidrata a pele, diminui o colesterol, controla a pressão arterial, repõe a energia e auxilia no tratamento de úlcera estomacal. Para que seja cultivado no lar, é necessário plantar de coqueiros em grandes espaços.
Rúcula: A rúcula é um alimento que apresenta vitaminas A, C e K e minerais como cálcio, ferro e potássio, sendo muito boa para a saúde dos olhos e ossos. Seu cultivo é extremamente fácil, a única complexidade é a época de colheita que deve ser antes do florescimento, pois isso garante folhas menos amargas.
Agrião: O agrião tem ação antiviral, é bom para a pele, para os ossos e para saúde bucal. O seu cultivo também é simples para quem quer plantá-lo em casa. Mas exige cuidados com ervas daninhas e pragas, por isso é preciso usar uma manta vegetal para manter a umidade e bloquear qualquer ameaça e remover as ervas daninhas e pragas quando essas aparecerem.

Fonte: http://www.dicasdemulher.com.br/alimentos-mais-contaminados-com-o-uso-de-agrotoxicos/ - Tamires Criscio Gomes - Foto: Getty Images

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Exagero na utilização dos estimulantes sexuais

Quando utilizar essas substâncias pode colocar a saúde do homem em risco?

Os problemas sexuais entre o público masculino estão cada vez mais frequentes e mascarados pela utilização dos estimulantes sexuais. Homens com idade entre 20 e 35 anos que usam o medicamento com frequência podem apresentar sintomas como: dores de cabeça, dores musculares, alergias, distúrbios na visão, entre outros.

Segundo estimativa recente, as doze principais marcas de estimulantes sexuais, venderam entre si só no ano passado a bagatela de aproximadamente R$ 600 milhões de reais. A procura pelos medicamentos costuma se intensificar nos finais de semana.

De acordo com levantamento realizado pelo Centro de Referência em Saúde do Homem, que se trata de uma unidade da Secretaria de Estado da Saúde em São Paulo, mais de trezentos homens são atendidos todo mês e a maioria afirma já ter utilizado estimulantes sexuais em algum momento, aliás, os estados de São Paulo e Rio de Janeiro são os mais incidentes na utilização desses medicamentos.

Alguns homens fazem uso de estimulantes porque realmente têm algum problema como disfunção erétil e não querem desapontar a parceira, outros utilizam apenas para garantir um melhor desempenho sexual.  

O importante em ambos os casos é tratar a causa do problema. Se a utilização dos estimulantes se faz necessária para a grande maioria dos homens que têm dificuldades em relação à ereção é fundamental que não camuflem o problema usando medicamentos e que procurem tratamento médico que na maioria dos casos solucionam este mal.

Muitos tabus ainda rodeiam o público masculino quando o assunto é sexualidade, mas a melhor maneira de vencer esse problema é assumir sua existência e procurar ajuda médica. O diálogo com a parceira também é fundamental, na maioria dos casos é indicado tratamento psicológico para a solução do problema.

Quando a utilização dos estimulantes é realizada para garantir “a performance” sexual é importante que alguns questionamentos sejam realizados a si mesmo: Por que vou usar isso? Por que se for apenas para causar uma boa impressão, acredite, utilizar a medicação é desnecessário, uma boa relação sexual se faz com afinidade, preliminares bem realizadas e também com confiança. 

O que precisa ser esclarecido é que esses medicamentos não devem ser utilizados indiscriminadamente ou apenas para camuflar problemas existentes. A longo prazo problemas de saúde mais graves podem surgir, além dos desagradáveis sintomas já mencionados.

Lembre-se: Muitas vezes ao querer impressionar alguém a única coisa que se conquista é o autoengano. Fazer a parceira feliz é importante, mas não a custa da própria saúde. Se há algum problema sexual, procure ajuda, não se sinta envergonhado, problemas sexuais são mais comuns ao público masculino do que se imagina. 

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

9 alimentos que ajudam a limpar a pele

Dá para manter o rosto lisinho, saudável e sem manchas com a ajuda dos alimentos. Veja o que deve estar no seu cardápio para ter uma pele invejável

Uma alimentação saudável e equilibrada está entre os principais itens que ajudam a deixar a pele bonita, livre de manchas, acne e até mesmo ruguinhas e marcas de expressão. Ficou interessada? Saiba o que não pode faltar na sua dieta para ficar com um rosto de boneca!

Goji berry
Além de aliada para quem quer perder peso, essa frutinha tem alto poder antioxidante e anti-inflamatório. Ela oferece hidratação, restauração da barreira cutânea, reposição de minerais e vitaminas.

Uva
A fruta estimula funções do fígado, deixando a pele mais bonita. Rica em resveratrol, um antibiótico natural, ela combate os radicais livres, responsáveis por danificar células sadias do corpo, devolvendo o aspecto jovial e sadio à pele.

Tomate
O licopeno, que dá ao tomate a cor vermelha, é fundamental para combater os sinais do envelhecimento, como linhas finas e rugas. A vitamina A é outra aliada a reparar as células danificadas da pele.

Iogurte
Rico em probióticos (bactérias que regulam o intestino), o iogurte garante a beleza da pele auxiliando no equilíbrio do organismo. Ele também é capaz de atenuar as olheiras.

Castanhas
Elas previnem o envelhecimento ou enrijecimento dos tecidos, contribuindo para a elasticidade natural do rosto.

Abacate
O abacate é rico em óleos que restauram a hidratação natural da pele, mas sem deixá-la oleosa. O efeito, conquistado graças também às vitaminas A, D e E, é de saúde.

Linhaça
O consumo regular da semente deixa a pele mais hidratada e suave. A linhaça pode ainda melhorar o quadro de quem tem psoríase ou eczema, condições que ressecam a cútis e causam rachaduras.

Manga
Rica em vitamina A, cuja função antioxidante combate os radicais livres, principais responsáveis pelo envelhecimento cutâneo, a manga ainda é capaz de regenerar a cútis, evitar rugas e linhas de expressão e remover toxinas existentes no organismo.

Batata doce
É fonte das vitaminas C, E e compostos bioativos que previnem o envelhecimento precoce, além de ser rica em fibras que auxiliam no bom funcionamento intestinal, contribuindo diretamente na saúde cutânea.

Fonte: http://mdemulher.abril.com.br/beleza/claudia/9-alimentos-que-ajudam-a-limpar-a-pele - Escrito por Amanda Figueiredo – Foto Thinkstock 

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Alimentos indicados para uma pele bonita e saudável

Conheça alguns deles

Quem não quer uma pele linda e naturalmente iluminada? Claro que existem inúmeros cosméticos no mercado a fim de auxiliar nessa conquista. Mas há uma maneira muito mais simples de tratar a pele sem precisar gastar muito. Como? Por meio da alimentação. Isso mesmo! Há alguns alimentos importantes que auxiliam na conquista de uma pele linda.

Quais alimentos são esses?

Mamão: Essa é uma fruta rica em vitamina A e em betacaroteno, dois antioxidantes poderosos que agem em prol da saúde da pele. A vitamina A possui ação bactericida, assim ajuda no tratamento e prevenção da acne que incomoda tanta gente, inclusive na fase adulta.

Queijo: O queijo fresco é rico em queratina, uma substância importante para o fortalecimento dos cabelos e unhas e obviamente que também beneficia a saúde da pele.

Manga: Uma das frutas mais queridas pelo sabor delicioso e inconfundível é também aliada da beleza da pele, também age contra a acne e ajuda a controlar a oleosidade da pele.

Frutas cítricas: Em geral, esses alimentos são ricos em vitamina C, importante para estimular a produção de colágeno no organismo, assim ajuda a conferir elasticidade à pele.

Cenoura: Rica em vitamina A e em betacaroteno a cenoura possui a mesma funcionalidade do mamão. Lembrando que o betacaroteno ajuda a aumentar a resistência da pele aos raios solares.

Peixes: Ricos em ômega-3 e em ômega-6, importantes substâncias antioxidantes que agem em prol da beleza e elasticidade da pele. O peixe mais rico em ômega-3 é o salmão.

Feijão: Esse alimento é rico em zinco, importante mineral com ação antioxidante que possui propriedade cicatrizante além de também estimular a produção de colágeno no organismo.
Verduras de folhas verde-escuras: São ricas em ferro, que age em prol de uma pele mais bonita, além de contribuir para cabelos mais brilhantes e fortalecidos.

Água: Esse é um alimento que pode ser consumido em excesso, ajuda a melhorar a circulação do sangue e reflete sobre a beleza da pele. Ao menos 4 litros devem ingeridos ao longo do dia.
Para uma vida mais saudável e para uma estética que agrade, acredite, a alimentação é um fator fundamental. Inclua esses alimentos na dieta e perceba a diferença.

No café da manhã invista no consumo de alimentos saudáveis, aliás, a primeira refeição do dia é fundamental para conferir ao organismo a energia e disposição necessárias para a realização de tarefas ao longo do dia.