sexta-feira, 14 de julho de 2017

Dever cumprido!

Orgulho, felicidade e dever cumprido de ter os 3 filhos educados e formados: José Costa Júnior em Administração de Empresas, Thiago Carvalho Costa em Engenharia Civil e Lucas Carvalho Costa em Medicina Veterinária. Obrigado Deus por esta etapa concluída na vida de nossos filhos.

José Costa e Josefa Madileide de Carvalho Costa

12 alimentos para você ganhar músculos

Saiba quando e o que consumir para manter os músculos na melhor medida

Quem malha para conquistar um corpo firme precisa de proteína. Sem ela, o músculo não se forma e o efeito do exercício não aparece, afirma a nutricionista Mariana Klopfer, da Clínica Nutricius, especializada em nutrição esportiva, em São Paulo. Mas proteína não é não é tudo! Carboidrato, gordura boa, água, vitaminas e minerais também são importantes para o ganho de massa muscular. E isso tudo você consegue nos alimentos. Isto é, se fazer escolhas estratégicas.

1. Frango
Você sabe que as proteínas de origem animal são consideradas as melhores para os músculos, não é mesmo? Mas cuidado: junto pode vir uma dose gigante de gordura saturada e colesterol. É por isso que o frango (desde que desprovido da pele) é uma boa opção para quem precisa de proteína, mas não quer colocar o coração em risco. Um filé grande tem 32 gramas de proteína e quase nada de gordura. Se você prefere a carne vermelha, fique com os cortes magros (coxão mole, patinho, alcatra).
Quanto e quando consumir: 1 filé grande (110 g), duas ou três vezes por semana.

2. Feijão com arroz
Essa parceria é perfeita porque os aminoácidos do feijão se unem aos do arroz e formam proteína. Assim, juntos, ajudam a reparar os músculos. Fonte de carboidrato, o arroz ainda fornece energia, outro combustível importante para o processo de recuperação da musculatura.
Quanto e quando consumir: 1 concha de feijão e 2 colheres (sopa) de arroz, de três a quatro vezes por semana.

3. Tofu
Nem todo mundo gosta do sabor do queijo de soja. Mas, de todos os produtos à base do grão, ele é o que mais concentra proteína e cálcio, protegendo músculos e ossos. Também é rico em magnésio, mineral que evita o enfraquecimento dos compostos que participam do processo de fornecimento de energia. Mas o que mais se destaca no tofu são as isoflavonas – substâncias que contribuem para o equilíbrio dos hormônios femininos. O que isso tem a ver com massa magra? Quando os hormônios estão em equilíbrio, o acúmulo de gordura diminui e os músculos trabalhados no exercício aparecem mais.
Quanto consumir: uma fatia média por dia.
Gelado de tofu pró-músculos
. 200 g de tofu
. 8 col. (sopa) de suco de laranja
. 8 col. (sopa) de manga em cubos
. 4 maçãs sem casca e sem sementes
Modo de fazer
Bata os ingredientes no liquidificador até formar um creme homogêneo. Distribua em oito
taças e sirva gelado.
Calorias por taça: 60
Fonte de proteína e carboidrato, o gelado de tofu é uma boa opção de lanche pós-treino.

4. Quinua
São raros os vegetais com a quantidade e qualidade de proteína da quinua. Em cada grão, ela carrega aminoácidos essenciais, sendo três de cadeia ramificada (leucina, valina e isoleucina) – aminoácidos do BCAA e whey protein (suplementos proteicos usados pelos esportistas antes e depois do treino para preservar os músculos). “A quinua é um ótimo alimento para o ganho de massa magra, com a vantagem de ter pouca gordura e ser livre de colesterol e açúcar”, diz o nutricionista mineiro Ronaldo Gontijo, que há dois anos avalia os benefícios do grão em seus pacientes atletas. A quinua ainda tem carboidrato (garante energia), além de fibras, vitaminas e minerais.
Quanto e quando consumir: de 2 a 3 colheres (sopa) de quinua em flocos batida no suco de frutas de 30 a 40 minutos antes do exercício e logo após.

5. Ovo
Qual a parte melhor para os músculos: a clara ou a gema? As duas! Entenda por quê: a clara é riquíssima em ovoalbumina, uma proteína formada por aminoácidos do tipo leucina, que, por ser de fácil absorção, é um dos componentes dos suplementos whey protein e BCAA. E a gema? Ela carrega gorduras boas (monoinsaturada e ômega 3), substâncias com o poder de combater os processos inflamatórios provocados durante o exercício, facilitando a recuperação dos músculos.
Quanto e quando consumir: 3 ovos por semana, nas refeições ou no lanche pós-treino.

6. Banana
Minutos antes de malhar, esqueça a proteína. Nesse momento, você precisa da energia rápida do carboidrato. A banana é ótima opção, pois ainda tem potássio, mineral que participa da produção de glicogênio (reserva de energia do músculo).
Quanto e quando consumir: uma banana por dia, antes ou após o treino, quando deve ser associada a uma proteína (iogurte, queijo).

7. Iogurte natural
Fonte de proteína, o iogurte é uma boa opção de lanche pós-treino. O ideal é consumi-lo imediatamente após a aula ou até no máximo 30 minutos depois. Nessa fase, a proteína é mais aproveitada para a recuperação e a construção do músculo. Melhor ainda se você adicionar ao iogurte um carboidrato de alto índice glicêmico, como geleia ou mel. Uma pesquisa da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, revela que combinar proteína e carboidrato de digestão rápida é 40% mais eficiente na recuperação e desenvolvimento do músculo que a proteína sozinha. Outras opções: leite desnatado com achocolatado ou queijo magro com goiabada.
Quanto e quando consumir: 1 pote de iogurte natural desnatado + 2 colheres (sopa) de geleia no lanche pós-treino.

8. Massa integral
A escolha dos lanches pré e pós-treino são decisivos no ganho de massa muscular. Mas não descuide das outras refeições. “Estudos mostram que, quatro horas depois, os exercícios ainda exercem efeitos benéficos nos músculos”, diz Carolina Ribeiro, nutricionista funcional do Rio de Janeiro. Por isso, o carboidrato é bem-vindo em todas as refeições. Mas, longe dos treinos, prefira os de baixo ou médio índice glicêmico, como pães e massas integrais. Por terem fibras, eles saciam mais e liberam energia aos poucos.
Quanto e quando consumir: 1 xícara (chá) de macarrão integral cozido, duas ou três vezes por semana.

9. Água
Até os músculos pedem água. Isso porque a síntese de proteína acontece com mais facildade quando as células estão bem hidratadas. Você é fã de água-de-coco? Deixe como opção pré-treino. Ela hidrata e garante pique, pois tem água e carboidrato. Mais ainda: “A água-de-coco carrega potássio, que ajuda no estoque de glicogênio”, explica Julia Vasconcellos, nutricionista especializada em fitness corporativo, do Rio de Janeiro. Ao longo do dia, vá de água pura, quehidrata sem calorias.
Quanto e quando consumir: 2 litros de água todos os dias.

10. Peito de peru
Não é uma maravilha. No entanto, entre os embutidos, o peito de peru é um dos que têm menos gordura saturada e colesterol. E, por ser encontrado facilmente numa lanchonete, acaba sendo uma opção proteica para compor um lanche rápido. Assim mesmo, não exagere, pois contém conservantes e sódio que, em excesso, fazem o organismo reter líquido.
Quanto e quando consumir: 4 fatias finas por dia.

11. Castanha-do-pará
Os estudos ainda estão no começo, mas os especialistas acreditam que, por ter argenina, a matéria-prima para produção do hormônio masculino testosterona, a castanha pode ajudar para o aumento da massa muscular. E está comprovado que ela é fonte de gordura boa e selênio – substâncias anti-inflamatórias que combatem os processos inflamatórios desencadeados pelo exercício.
Quanto e quando consumir: 2 castanhas por dia.

12. Salmão
Mais que proteína, o salmão é boa fonte de ômega 3, gordura que ajuda a combater os processos inflamatórios provocados pelo exercício, facilitando a recuperação dos músculos. “Quanto mais rápido as fibras musculares se recompõem, maior é o ganho de massa magra”, diz a nutricionista Mariana Klopfer. Outras excelentes fontes de ômega 3: sardinha e atum. São opções que você pode incluir nas refeições ou em um sanduíche que deve ser consumido até uma hora antes do exercício ou logo depois.
Quanto e quando consumir: 1 filé grande (100 g) de duas a três vezes por semana.


Fonte: http://boaforma.abril.com.br/dieta/12-alimentos-para-voce-ganhar-musculos/ - Por Eliane Contreras - SasaJo/ThinkStock/Getty Images

quinta-feira, 13 de julho de 2017

O que comer à noite para não engordar: opções para embalar o sono e emagrecer

O que comer antes de dormir é uma dúvida comum entre quem deseja emagrecer e manter a saúde. Seja na janta ou na ceia, o cardápio noturno requer cuidado e atenção a fim de não cair em armadilhas que resultam no acúmulo de gordura e, até mesmo, dificuldades para dormir.

Alimentos que não engordam à noite
Uma alimentação balanceada antes de dormir é essencial para manter a saúde e equilibrar o peso. Como o metabolismo durante o sono é mais lento, é importante apostar em pratos com baixo valor calórico, fáceis de digerir e com pouca gordura, sal e açúcar, que não sobrecarregarão o organismo.
Uma dica preciosas para a última refeição do dia é apostar em comidas que ajudam na qualidade do sono, o que também contribui para o processo de emagrecimento. Quando dormirmos, os hormônios do prazer, humor e disposição são regulados, assim como a leptina, que é a substância que dá a sensação de saciedade, o que evita deslizes na dieta e lanches noturnos.
Mel, nozes e alface são alimentos ricos em tripotofano, um aminoácido que ajuda na produção de substâncias que regulam e dão qualidade ao sono.
Laticínios, como leite e iogurte, têm cálcio em sua composição, que é um nutriente ótimo para dormir melhor. A deficiência deste mineral pode, inclusive, dificultar a chegada do sono.
Os benefícios da aveia já são ótimos para a saúde como um todo e ainda facilitam a chegada do sono. Por aumentar níveis de açúcar no sangue e ser rico em melatonina, hormônio do sono, o cereal facilita o processo para dormir.

Melhores frutas
Alguns alimentos são conhecidos por ajudar a ter um sono mais tranquilo, o que é ótimo para regular o peso, já que dormir libera leptina, substância que afasta a fome. Confira algumas frutas que possuem esta ação:
Uva - É indicada para comer antes de dormir pois fornece melatonina, que é um dos principais hormônios do sono. Portanto, ela é uma grande aliada de quem sofre insônia e ainda oferece nutrientes que são antioxidantes, ou seja, controlam os radicais livres que agridem as células saudáveis.
Goji Berry - Outra opção rica em antioxidantes, ajuda a dormir e ainda ameniza distúrbios emocionais como a ansiedade.
Banana - Ótima para ser consumida de noite, pois seu teor de magnésio age no organismo como um relaxante muscular natural, o que facilita a chegada do sono.

Depois da academia
O ideal é apostar em carboidratos bons, como pão e arroz integrais, além de proteínas, como frango, ovo, leite e iogurte. Porém, é preciso evitar alimentos ruins para pós-treino, como barras de cereais industrializadas, que podem anular os benefícios da prática física.
"Cereais como os grãos integrais ajudam a repor a glicose queimada durante as atividades físicas, evitando a hipoglicemia, que pode causar mal-estar", explica a especialista."As frutas também são indicadas, para recuperar os antioxidantes liberados na ginástica", conta.
O pós-treino pode ser composto também por sementes de abóbora, que melhoram o condicionamento muscular pois contêm magnésio.
"Uma opção maravilhosa para o jantar é frango assado com vegetais verdes, como couve, e arroz integral. Esse prato é rico em magnésio, ideal para reparar os músculos e relaxar o corpo", recomenda Camilla Fiora.

Comer ovo à noite engorda?
Camilla Fiora, especialista em nutrição clínica em pediatria e nutricionista do centro médico Van Der Haagen Brasil, esclarece uma dúvida comum sobre o que comer à noite para não engordar. De acordo com ela, a ideia de que ovo engorda não é real, já que o alimento fornece gorduras boas que, inclusive, podem complementar o emagrecimento.
"Estudos recentes mostram que, quando consumido na quantidade adequada e aliado a uma alimentação saudável, o ovo ajuda a perder peso já que é uma fonte de proteína completa que contém todos os aminoácidos essenciais, sendo muito bom para promover saciedade", conta a profissional.
Entretanto, é preciso tomar cuidado com o modo de preparo do alimento, já que fritá-lo pode acarretar no aumento da quantidade de gordura em aproximadamente 40%. A melhor alternativa é apostar nas versões cozidas em água ou poché, que preserva todos os nutrientes. Omeletes e ovos mexidos também são indicados, desde que preparados sem óleo.

Qual é o melhor horário para comer à noite?
Tão importante quanto o que comer no cardápio noturno é o horário das refeições. O jantar deve acontecer até duas horas antes de dormir, para que o organismo tenha tempo para fazer a digestão. Quanto à ceia, o ideal é que ocorra até 1h30 antes de deitar, a fim de evitar desconfortos como gases e azia.

O que NÃO comer antes de dormir
Assim como existem alimentos que não engordam, há os que devem ser evitados antes de dormir. Bebidas com cafeína, como cafés e chocolates, são estimulantes naturais que prejudicam o sono. Portanto, devem ser evitados.
Alimentos gordurosos e embutidos são ruins em qualquer período do dia, mas a noite eles são ainda piores, porque podem causar dificuldade para dormir, retardar o processo digestivo e ainda acumular gordura corporal.
A carne vermelha também rica em gorduras deve, portanto, ser evitada. Já os alimentos de alto índice glicêmico, como doces, são absorvidos rapidamente pelo organismo, o que aumenta a energia no período noturno e ainda faz sentir fome logo.

Cardápio: opções saudáveis para a ceia
A nutricionista clínica Camilla Fiora indica o que comer na ceia para não engordar:
Opção 1: 1 copo de leite adoçado com 1 colher (chá) de mel
Opção 2: 1 unidade de iogurte desnatado com 1 colher (sobremesa) de aveia
Opção 3: 1 banana média com 30 gramas de nozes


Dia especial em nossas vidas

Hoje, 13 de julho de 2017, é um dia especial para as famílias Costa e Carvalho, pois chegou o momento da formatura de Lucas Carvalho Costa como Médico Veterinário. Lucas, somos testemunhas de seu comprometimento, dedicação e esforço por longos anos de estudo no Colégio Dom Bosco e na Faculdade Pio Décimo para alcançar este objetivo. Estamos orgulhosos por esta etapa cumprida em sua vida e temos a certeza que você terá uma carreira brilhante. Parabéns meu filho, que Deus continue iluminando e abençoando sua vida para que seja glorificada de sucessos.

quarta-feira, 12 de julho de 2017

10 alimentos inflamatórios que atrapalham sua performance

Você sente que seu fôlego e seu desempenho nos treinos não são mais os mesmos? Pode ser culpa de alguns alimentos da sua dieta! Descubra quais são eles e como podem prejudicar suas passadas

Para melhorar seu tempo e, inclusive, passar longe de lesões, não basta treinar e descansar para se recuperar. É preciso escolher bem o que você coloca no cardápio. “Alguns alimentos estimulam uma resposta imunológica do organismo por conta de um processo alérgico ou por gerar inflamações no corpo”, afirma a nutricionista esportiva Camila Gomes, da New Millen, de São Paulo (SP).

Os efeitos são desde o aumento de peso, o desconforto gastrointestinal, o inchaço do abdome, até a absorção prejudicada dos nutrientes. “O esportista passa a ter baixo rendimento porque não consegue ter energia e vitaminas disponíveis. Também sente falta de fôlego e pode ter lesões, já que os nutrientes não chegam adequadamente aos tecidos durante a performance e na recuperação”, explica Camila, que lembra ainda que a falta de concentração e a baixa imunidade estão entre os sintomas.

A especialista esclarece que os sinais dessas inflamações não são graves na maioria das vezes. No entanto, ao longo do tempo, elas estão relacionadas a doenças crônicas, como diabetes, artrite, câncer, obesidade e problemas cardiovasculares. Ou seja, reduzir o consumo desses itens é o caminho certeiro para correr melhor e também viver com mais saúde.
A seguir, confira o ranking de alimentos que podem prejudicar seu desempenho esportivo:

1. Pão branco
Infelizmente, esse delicioso item do café da manhã pode atrapalhar as passadas. Segundo a nutricionista esportiva Tatyana Dall’Agnol, da BeNutry, em São Paulo (SP), o trigo, que é a base da massa, sofreu modificações genéticas que aumentaram o teor de glúten. “Em algumas pessoas, essa proteína atrofia as vilosidades intestinais responsáveis pela absorção de nutrientes e também rompe a barreira do tecido. Isso permite a entrada de toxinas, patógenos e antígenos. Assim, o corpo desencadeia uma reação inflamatória”, explica Tatyana, que é especializada em fitness e alto rendimento.
Um estudo publicado em 2010 pelo The Journal of Nutrition também mostrou que uma dieta rica em grãos refinados apresentou  maior concentração de um determinado marcador de inflamação no sangue. Já o teste com os grãos integrais foi bem diferente. Por isso, opte por versões integrais ou por produtos sem glúten. Lembre-se de fazer o mesmo com massas, bolos e biscoitos feitos com farinha de trigo.
2. Refrigerantes

Foto: iStock/Getty Images
Não importa se é light ou não. “As duas versões são produzidas com várias substâncias prejudiciais e inflamatórias, como corantes, ácido fosfórico, xarope de milho e açúcar, que podem gerar problemas renais e até hiperatividade. Os light ainda têm edulcorantes (adoçantes artificiais), que também causam inflamações. “Os refrigerantes também acidificam o pH do sangue e, assim, o corpo acaba inflamando”, comenta Tatyana.

3. Álcool
Pode perceber que seu rendimento não é o mesmo quando você bebe no dia anterior ao treino. É que o álcool é naturalmente irritante para o nosso corpo e, para piorar, leva dias para ser eliminado do organismo, segundo Camila. Estudos apontam ainda que a substância em excesso facilita a passagem de bactérias pelo intestino, aumentando as inflamações. Então, deixe para brindar apenas em ocasiões especiais e não exagere!

4. Batata frita
Não só ela, mas as frituras em geral (coxinha, nuggets, pastel) são imersas em “óleo quente, que têm suas características químicas alteradas, causando inflamações e favorecendo a formação de substâncias cancerígenas”, alerta Camila.

5. Doces
Tatyana explica que o açúcar causa inflamações no organismo, principalmente por ter alto índice glicêmico. “É como se o corpo não conseguisse lidar com a quantidade de açúcar ingerido. Então, o pâncreas libera muita insulina, que é inflamatória e gera uma resposta imune do organismo”, explica a nutricionista.

6. Molhos, temperos e alimentos industrializados
 “Eles estão cheios de aditivos, corantes e conservantes, elementos que são toxinas e inflamam as células intestinais”, afirma Tatyana. Há pesquisas que sugerem ainda que o glutamato monossódico usado nesses produtos para realçar o sabor também causa inflamações, mas isso ainda é controverso.

7. Carnes vermelhas
Estamos falando de alguns cortes bovinos e suínos, que carregam muita gordura saturada. Aí está o problema, pois vários estudos relacionam seu consumo à inflamação do organismo. Um deles, realizado na Universidade de Chicago, mostra que esse tipo de gordura causa alterações nas bactérias benéficas que existem no intestino, e esse desequilíbrio desencadeia uma resposta imune, com inflamação e danos ao tecido. “As gorduras aumentam os neutrófilos, que são marcadores inflamatórios”, fala Tatyana.

8. Leite
Além da gordura saturada presente na versão integral, o leite contém lactose, um tipo de açúcar que também é inflamatório, segundo Camila. “O organismo dos adultos não produz a enzima lactase, que é capaz de digeri-lo. Então, o intestino inflama e leva à má absorção de nutrientes”, explica a nutricionista da New Millen. No entanto, Tatyana comenta que as proteínas do leite também são prejudiciais por serem alergênicas. “Nosso corpo não produz enzimas para metabolizá-las, então, elas geram uma reação inflamatória”, alerta a nutricionista, que lembra ainda da existência de outras substâncias químicas nocivas presentes no leite, como hormônios e antibióticos que o animal recebe.

9. Margarina
A grande vilã aqui é a gordura trans. Apesar de controlada, está presente em muitos produtos industrializados e, em maior quantidade, na margarina. A nutricionista Camila explica que se trata de uma gordura criada para melhorar a consistência de produtos e aumentar a validade deles. O problema é que seu consumo está associado à inflamação sistêmica, principalmente nas mulheres, segundo um estudo publicado no The American Journal of Clinical Nutrition.

10. Óleo de soja
Ele é rico em ômega-6, substância inflamatória também presente no óleo de canola, de girassol, de milho e de linhaça. Por isso, trate de maneirar no óleo para cozinhar os alimentos. Tatyana comenta ainda que o consumo desequilibrado entre o ômega-6 e o ômega-3, — que é mais saudável e tem ação anti-inflamatória —, fez com que houvesse o aumento de doenças crônicas, como a obesidade. “Para se ter ideia, nossos ancestrais consumiam uma proporção de 1:1. Atualmente, é de 25:1”, alerta a nutricionista. Que tal mudar isso na dieta?


Fonte: http://www.sportlife.com.br/nutricao/alimentos-inflamatorios-performance/ - por Redação Sport Life - Texto e Pesquisa: Diana Cortez | Edição: Victor Moura

terça-feira, 11 de julho de 2017

Os 7 alimentos que mais causam alergia

Juntos, os itens que você verá nesta matéria são responsáveis por 90% dos casos de alergia alimentar

Ainda não se sabe ao certo por que as proteínas de alguns alimentos causam respostas alérgicas. Apesar de não termos dados oficiais sobre a incidência do problema no Brasil, vale a pena ficar de olho, já que indícios apontam que ele está em ascensão. E pior: as manifestações do quadro, que aflige cerca de 5% das crianças e 2% dos adultos, andam mais variadas e graves. Veja abaixo quais são as comidas que mais causam reações adversas. 

Leite e derivados
São os maiores causadores de alergia no Brasil - basicamente por causa das proteínas caseína, alfa-lactoalbumina e beta-lactoglobulina. Em geral, até os 5 anos de idade a criança passa a tolerá-los. Enquanto isso, é importante contar com acompanhamento para ajustar a dieta e não sofrer com a ausência de cálcio, vital para os ossos. Segundo Renata Pinotti, nutricionista especializada em alergia alimentar, não adianta optar pelo leite de cabra - as proteínas são semelhantes e a chance de reação é de 92%. Ainda de acordo com ela, é raro ver essa alergia em adultos. "Acompanhei só dois casos em 15 anos", relata.

Ovo
As proteínas ovomucoide e ovoalbumina costumam ser a pedra no sapato dos alérgicos ao alimento. E não tem parte segura - é preciso excluir a clara e a gema. "Há quem reaja apenas ao ovo cru ou levemente cozido", informa Renata Pinotti. Mas só o médico pode liberar os assados. "Vale lembrar que o ovo está em certas vacinas, como as da febre amarela e da gripe", diz a expert. Mais um tema para debater no consultório.

Soja
A alergia a essa leguminosa tende a dar as caras entre bebês e crianças. Até os 10 anos, espera--se que a reação não ocorra mais. Embora não tenhamos o hábito de consumi-la sozinha, sua proteína surge em um monte de produtos, a exemplo de temperos e congelados. Convém esclarecer que ter alergia à soja não representa maior risco de ter o mesmo tipo de resposta imunológica a feijão, amendoim...

Castanhas
De acordo com a alergista Renata Cocco, aumentou significativamente a quantidade de gente alérgica às oleaginosas. "A reação pode surgir em qualquer fase da vida e é tipicamente persistente", destaca. Um alento: existe a chance de uma pessoa com alergia à avelã não ter efeitos adversos ao comer amêndoas, por exemplo. "Só que isso deve ser muito bem avaliado", diz a médica.

Frutos do mar
O destaque é o camarão. Como ele entra em nossa vida de vez em quando, é possível que o sistema imune o encare com hostilidade, produzindo respostas alérgicas. Normalmente, indica-se evitar outros frutos do mar, como caranguejo e lagosta. Os peixes não fazem parte do grupo, mas também podem gerar alergia. Quem reage ao salmão precisa avaliar com o médico se consegue comer atum.

Amendoim
Há estimativas de que o número de crianças com alergia a essa leguminosa triplicou nos Estados Unidos entre 1997 e 2008. Aqui, ela não chega a atormentar tanto assim - mas a incidência claramente vem subindo. "Especialmente em idades mais precoces", nota Renata Cocco. O amendoim está no time dos alimentos capazes de provocar reações persistentes.

Trigo
"A alergia ao trigo não é a mesma coisa que doença celíaca", adianta a nutricionista Renata Pinotti. Porém, ela ensina que as proteínas do cereal são bem similares às proteínas formadoras do glúten - essas, sim, um perigo para os celíacos. "Então, por uma possibilidade de reatividade cruzada, recomenda-se excluir os alimentos que possuem tais substâncias." Centeio, cevada e malte estão nessa lista.

Juntos, os itens que você verá nesta matéria são responsáveis por 90% dos casos de alergia alimentar

Ainda não se sabe ao certo por que as proteínas de alguns alimentos causam respostas alérgicas. Apesar de não termos dados oficiais sobre a incidência do problema no Brasil, vale a pena ficar de olho, já que indícios apontam que ele está em ascensão. E pior: as manifestações do quadro, que aflige cerca de 5% das crianças e 2% dos adultos, andam mais variadas e graves. Veja abaixo quais são as comidas que mais causam reações adversas. 

Leite e derivados
São os maiores causadores de alergia no Brasil - basicamente por causa das proteínas caseína, alfa-lactoalbumina e beta-lactoglobulina. Em geral, até os 5 anos de idade a criança passa a tolerá-los. Enquanto isso, é importante contar com acompanhamento para ajustar a dieta e não sofrer com a ausência de cálcio, vital para os ossos. Segundo Renata Pinotti, nutricionista especializada em alergia alimentar, não adianta optar pelo leite de cabra - as proteínas são semelhantes e a chance de reação é de 92%. Ainda de acordo com ela, é raro ver essa alergia em adultos. "Acompanhei só dois casos em 15 anos", relata.

Ovo
As proteínas ovomucoide e ovoalbumina costumam ser a pedra no sapato dos alérgicos ao alimento. E não tem parte segura - é preciso excluir a clara e a gema. "Há quem reaja apenas ao ovo cru ou levemente cozido", informa Renata Pinotti. Mas só o médico pode liberar os assados. "Vale lembrar que o ovo está em certas vacinas, como as da febre amarela e da gripe", diz a expert. Mais um tema para debater no consultório.

Soja
A alergia a essa leguminosa tende a dar as caras entre bebês e crianças. Até os 10 anos, espera--se que a reação não ocorra mais. Embora não tenhamos o hábito de consumi-la sozinha, sua proteína surge em um monte de produtos, a exemplo de temperos e congelados. Convém esclarecer que ter alergia à soja não representa maior risco de ter o mesmo tipo de resposta imunológica a feijão, amendoim...

Castanhas
De acordo com a alergista Renata Cocco, aumentou significativamente a quantidade de gente alérgica às oleaginosas. "A reação pode surgir em qualquer fase da vida e é tipicamente persistente", destaca. Um alento: existe a chance de uma pessoa com alergia à avelã não ter efeitos adversos ao comer amêndoas, por exemplo. "Só que isso deve ser muito bem avaliado", diz a médica.

Frutos do mar
O destaque é o camarão. Como ele entra em nossa vida de vez em quando, é possível que o sistema imune o encare com hostilidade, produzindo respostas alérgicas. Normalmente, indica-se evitar outros frutos do mar, como caranguejo e lagosta. Os peixes não fazem parte do grupo, mas também podem gerar alergia. Quem reage ao salmão precisa avaliar com o médico se consegue comer atum.

Amendoim
Há estimativas de que o número de crianças com alergia a essa leguminosa triplicou nos Estados Unidos entre 1997 e 2008. Aqui, ela não chega a atormentar tanto assim - mas a incidência claramente vem subindo. "Especialmente em idades mais precoces", nota Renata Cocco. O amendoim está no time dos alimentos capazes de provocar reações persistentes.

Trigo
"A alergia ao trigo não é a mesma coisa que doença celíaca", adianta a nutricionista Renata Pinotti. Porém, ela ensina que as proteínas do cereal são bem similares às proteínas formadoras do glúten - essas, sim, um perigo para os celíacos. "Então, por uma possibilidade de reatividade cruzada, recomenda-se excluir os alimentos que possuem tais substâncias." Centeio, cevada e malte estão nessa lista.


segunda-feira, 10 de julho de 2017

Pessoas extremamente inteligentes costumam ter estas características em comum

No site Quora, mais de 100 pessoas responderam à pergunta “Quais são os traços comuns de pessoas altamente inteligentes?”. Os usuários estavam usando sua própria experiência ou chutando de acordo com o senso comum.

Apesar disso, muitos deram respostas com as quais os pesquisadores concordam. Confira onze delas e a ciência por trás das afirmações:

1. Pessoas inteligentes são altamente adaptáveis
Vários usuários do Quora observaram que pessoas inteligentes são flexíveis e capazes de prosperar em diferentes contextos. As pessoas inteligentes se adaptam mostrando o que pode ser feito, independentemente das complicações ou restrições colocadas sobre elas.
Recentes pesquisas psicológicas apoiam essa ideia. Inteligência depende de ser capaz de mudar seus próprios comportamentos, a fim de lidar mais eficazmente com o seu ambiente, ou fazer alterações no ambiente em que se encontra.

2. Pessoas inteligentes conhecem suas limitações
As pessoas mais inteligentes são capazes de admitir quando não estão familiarizadas com um determinado conceito. Elas não têm medo de dizer: “Eu não sei”.
Um estudo clássico feito por Justin Kruger e David Dunning descobriu que os menos inteligentes são os que mais superestimam suas habilidades cognitivas. Em uma experiência, por exemplo, os estudantes que tinham acertado menos questões em um teste superestimaram seu número de acertos em quase 50%. Já os que tinham acertado mais questões subestimaram por pouco quantas perguntas eles tinham respondido corretamente.
Ligação encontrada entre baixa inteligência e acreditar em frases pseudoprofundas

3. Pessoas inteligentes têm uma curiosidade insaciável
Albert Einstein disse uma vez: “Eu não tenho nenhum talento especial, sou apenas apaixonadamente curioso”.
Uma pesquisa publicada em 2016 sugere que há uma ligação entre a inteligência na infância e a abertura à experiência – uma característica que abrange a curiosidade intelectual – na idade adulta. Os cientistas seguiram milhares de pessoas nascidas no Reino Unido por 50 anos e descobriram que os alunos de 11 anos que tinham obtido maior pontuação em um teste de QI revelaram-se mais abertos à experiência aos 50 anos.

4. Pessoas inteligentes possuem uma mente aberta
Pessoas inteligentes não se fecham a novas ideias ou oportunidades. Elas estão dispostas a aceitar e considerar outros pontos de vista e são abertas a soluções alternativas.
Psicólogos dizem que as pessoas de mente aberta – que buscam pontos de vista alternativos e ponderam as evidências de forma justa – tendem a pontuar mais alto em testes de inteligência. Ao mesmo tempo, elas são cuidadosas sobre que ideias e perspectivas adotam.

5. Pessoas inteligentes gostam de sua própria companhia
Alguns usuários do Quora creem que as pessoas altamente inteligentes tendem a ser “muito individualistas”.
Curiosamente, pesquisas recentes sugerem que pessoas mais inteligentes tendem a derivar menos satisfação da socialização com os amigos do que a maioria das pessoas.

6. Pessoas inteligentes têm alto autocontrole
Pessoas inteligentes são capazes de superar a impulsividade planejando, criando objetivos, explorando estratégias e considerando as consequências.
De fato, os cientistas descobriram uma ligação entre o autocontrole e a inteligência. Em um estudo de 2009, os participantes tiveram que escolher entre duas recompensas financeiras: um pagamento menor imediatamente ou um pagamento maior em uma data posterior. Os resultados mostraram que os participantes que escolheram o pagamento maior em uma data posterior – isto é, aqueles que tinham mais autocontrole – geralmente faziam mais pontos nos testes de inteligência.

7. Pessoas inteligentes são muito engraçadas
O pessoal do Quora acha que pessoas altamente inteligentes tendem a ter um grande senso de humor.
Os cientistas concordam. Em um estudo, as pessoas que escreveram as legendas de desenhos animados mais engraçadas obtiveram as pontuações mais altas em medidas de inteligência verbal. Outra pesquisa descobriu que comediantes profissionais são melhores do que a média das pessoas em medidas de inteligência verbal.
8. Pessoas inteligentes são sensíveis às experiências de outras pessoas
Pessoas inteligentes podem “quase sentir o que alguém está pensando ou sentindo”, disse um usuário da Quora.
Alguns psicólogos argumentam que a empatia – estar em sintonia com as necessidades e sentimentos dos outros e agir de forma sensível a essas necessidades – é um componente essencial da inteligência emocional. Indivíduos emocionalmente inteligentes são tipicamente muito interessados em conversar com novas pessoas e aprender mais sobre elas.

9. Pessoas inteligentes podem conectar conceitos aparentemente não relacionados
Vários usuários do Quora sugeriram que as pessoas inteligentes são capazes de ver padrões onde outros não conseguem, traçando paralelos entre ideias aparentemente diferentes.
Curiosamente, o jornalista Charles Duhigg argumenta que fazer esses tipos de conexões é uma marca registrada da criatividade (que, dependendo para quem você pergunta, pode estar intimamente ligada à inteligência).

10. Pessoas inteligentes procrastinam muito
O usuário Mahesh Garkoti afirmou que as pessoas inteligentes são propensas a procrastinar em tarefas cotidianas, principalmente porque estão trabalhando em coisas que são mais importantes.
Essa é uma proposta interessante, mas alguns cientistas diriam que as pessoas inteligentes procrastinam mesmo em trabalhos que elas acham significativos. O psicólogo Adam Grant sugere que a procrastinação é a chave para a inovação, e que Steve Jobs a utilizava estrategicamente. Todo o tempo que ele demorou para criar algo foi gasto em deixar ideias divergentes virem à mesa, em oposição a mergulhar direito nas mais convencionais e familiares.

11. Pessoas inteligentes contemplam grandes questões
Indivíduos inteligentes costumam se perguntar sobre o universo e o significado da vida. Eles estão sempre pensando qual é o motivo de tudo.
Essa “confusão existencial” pode ser uma das razões pelas quais as pessoas inteligentes são mais propensas a ser ansiosas. Elas podem ser melhor equipadas para considerar situações de uma série de ângulos diferentes, o que significa que estão sempre conscientes da possibilidade de que as coisas podem dar errado. [IFLS]


domingo, 9 de julho de 2017

Retarde o envelhecimento comendo uma castanha por dia

Uma castanha-do-pará por dia, não mais do que isso, garante as doses de selênio de que seu corpo precisa para preservar cada célula, botar para fora possíveis substâncias tóxicas e viver mais

A castanha-do-pará deve ser consumida diariamente, mas é importante que seja apenas uma unidade

Em segundos, ao mastigar uma única castanha-do-pará, você recarregará os níveis de um mineral extremamente importante para uma vida longa e saudável: o selênio. A pequena oleaginosa repõe a quantidade do nutriente necessária para dar combate ao envelhecimento celular, causado pela formação natural daquelas incansáveis moléculas que danificam as células, os radicais livres.

A recomendação é de que um adulto consuma, no mínimo, 55 microgramas de selênio por dia, diz a nutricionista Bárbara Rita Cardoso, pesquisadora do Laboratório de Minerais da Universidade de São Paulo. E com uma unidade da nossa castanha já é possível encontrar bem mais do que isso de 200 a 400 microgramas do bendito. Aliás, o limite de consumo diário do mineral é de 400 microgramas, portanto, não vá com muita fome ao pote.

Os benefícios

O selênio se liga a algumas proteínas já existentes em nosso corpo para formar essas enzimas antioxidantes que combatem os radicais livres. O mineral da castanha também teria um papel especial na proteção do cérebro. É que, com essa capacidade de acabar com a farra dos radicais livres, as células nervosas seriam preservadas, evitando o surgimento de doenças neurodegenerativas com a idade.

A tireoide também funciona melhor na presença do selênio, acrescenta Christine Thomson. Isso porque, se não houver esse elemento, ela não consegue produzir direito seus célebres hormônios. O mineral também está intimamente associado à capacidade de o organismo se livrar de substâncias tóxicas, ajudando-o inclusive a expulsar possíveis metais pesados que se alojam nas células.

Sem excesso

Apesar de tudo isso, o badalado selênio deve ser apreciado com moderação. Quando os especialistas recomendam uma castanha diária, é para segui-lo à risca. Acredite: o conselho não é nem um pouco mesquinho. Esse consumo ideal e comedido é que faz todas essas enzimas que dependem do nutriente trabalharem de forma adequada, diz Bárbara. Em excesso, o selênio não vai potencializar sua ação. E o pior: mais cedo ou mais tarde, o exagero rotineiro vai revelar o lado negro da substância. Sim, ele existe: a toxicidade.

É o que acontece se a pessoa ingerir mais de 800 microgramas por dia, adverte Silvia Cozzolino. É que o selênio tem efeito cumulativo, emenda Christine Thomson. Isso não significa que abusar de vez enquando das deliciosas castanhas em uma happy hour com amigos traga grandes ameaças. O perigo é comer essas oleaginosas além da conta todo santo dia.

Quem experimentar ataques sucessivos de gula poderá sentir dor de cabeça, ficar com as unhas fracas e ver seus cabelos caírem. Mas, em geral, quem come dez castanhas hoje não vai se empanturrar delas amanhã, usa a lógica a expert em nutrição Silvia Cozzolino. No máximo, o preço desse pecado será um mau hálito parecido com o bafo de alho. Acredite!

A castanha-do-pará pode ser consumida pura ou como ingrediente para diversas receitas, pois nem o fogão nem a geladeira conseguem detonar as reservas de selênio.

Fazendo a conta

Para chegar à quantidade de selênio de uma castanha-do-pará (de 5 gramas), você teria que consumir, em média, o equivalente a…

3 filés de frango (100 gramas cada um)
16 pães franceses (50 gramas cada um)
100 copos de leite (200 mililitros por copo)
10 ostras (33 gramas cada uma)
3 latas de sardinha em conserva (130 gramas cada uma)

Fonte: http://saude.abril.com.br/bem-estar/retarde-o-envelhecimento-comendo-uma-castanha-por-dia/ - Por Redação M de Mulher - Reportagem: Diogo Sponchiato

sábado, 8 de julho de 2017

Café da manhã previne doenças cardíacas

Além de dar energia, o desjejum é fundamental para manter a saúde do coração em alta

Vira e mexe o café da manhã é descrito como a refeição mais importante do dia. Agora, um novo estudo realizado pela Universidade Columbia, nos Estados Unidos, dá mais um motivo para ele manter esse status.

De acordo com a pesquisa, ataque cardíaco e derrame estão entre os problemas possíveis de serem evitados com o desjejum. É que ignorar essa refeição faria com que as pessoas beliscassem especialmente à noite — o que não é nada bom. “O momento em que comemos pode ser um fator importante a ser considerado, em adição ao que comemos”, relataram os cientistas no estudo.

Eles ainda não entenderam exatamente por que esses lanchinhos noturnos seriam tão prejudiciais. Uma das possibilidades é que o nosso corpo não processa açúcares à noite tão bem como faz durante o dia. Por isso, o excesso de comida nesse período alteraria o metabolismo, resultando em ganho de peso, inflamação e resistência à insulina.

O time de Columbia lembra ainda que as emoções podem desencadear episódios de comilança – mesmo quando estamos sem fome. Ora, ninguém busca uma maçã ou um iogurte quando está estressado. A tendência é partir logo para itens calóricos e de baixo valor nutricional. “Sugerimos se alimentar com consciência, prestando atenção e planejando o que e quando você vai consumir. Isso evita o comer emocional”, reforçaram os autores.

Fonte: http://saude.abril.com.br/alimentacao/cafe-da-manha-previne-doencas-cardiacas/ - Por Ana Luísa Moraes - Foto: Sheila Oliveira


sexta-feira, 7 de julho de 2017

Curta a academia e faça o tempo passar mais rápido enquanto malha

Da alimentação do dia a dia ao que entra em seus ouvidos: personal trainer e psicóloga dão 7 dicas para que você aproveite melhor a atividade física

Quem se matricula em uma academia tem plena consciência de que as atividades físicas são importantes para a saúde e vão muito além do emagrecimento ou da diminuição de medidas, pois estimulam o cérebro a produzir e jogar em nosso organismo os hormônios do prazer e do bem-estar (endorfina, serotonina, dopamina e ocitocina). Este é – ou deveria ser – o maior incentivo para se exercitar com frequência.

Mas tem uns dias em que nem todos os argumentos do mundo parecem convincentes, fala a verdade. Só de pensar nos aparelhos já dá vontade de se enfiar debaixo das cobertas (mesmo que esse pensamento ocorra, por exemplo, no meio do horário comercial. E no verão).

A ótima notícia é que existem várias estratégias legais e tranquilamente executáveis para driblar a falta de ânimo que atinge a todas nós em algum momento. A educadora física Andrea Matos, da I AM Personal Trainer, e a psicóloga especializada em esportes Suzy Fleury, da Academia Emocional, dão a seguir sete dicas para acelerar a passagem do tempo e fazer com que você curta muito mais o tempo que investe na academia.

1. Alimente-se bem antes e depois de ir à academia
Uma dica pontual para dar aquele up antes de encarar os aparelhos aeróbicos ou de musculação é comer frutas no caminho para a academia. O açúcar natural delas é totalmente aproveitado pelo corpo e dá a dose extra de energia de que você talvez esteja precisando.
Andrea afirma que uma alimentação adequada potencializa os resultados e mantém o ânimo. A personal trainer é absolutamente contra dietas restritivas para quem se exercita: “Elas diminuem o metabolismo, não ajudam a manter o peso perdido e pioram o humor. Quer dizer, além de tudo, a privação de alimentos ainda acaba com a disposição para malhar”.

2. Aproveite o tempo de forma produtiva enquanto malha…
“Focar o pensamento em alguma coisa que não seja a atividade física faz com que o tempo passe mais rápido”, defende Suzy. Nesse sentido, a psicóloga recomenda que você elabore uma seleção de audiobooks ou vídeos úteis (coisa de trabalho ou de estudos) para ouvir e ver na academia. “Dá para colocar tudo no smartphone e personalizar de forma produtiva esse período. A meta de prestar atenção ao que está no
s ouvidos torna a pessoa mais ativa no processo todo, ela até se exercita melhor”, diz.
3. … Ou use o tempo da academia para esvaziar a cabeça com música legal
Mas tudo bem preferir aproveitar os minutos passados na academia para relaxar a mente, não pensar em nada. A saída mais popular para isso todo mundo conhece: ouvir música. De preferência música animada e de que você goste. Nada de seleções feitas por outras pessoas.
Independentemente do estilo, a batida da música pode aumentar a intensidade e o ritmo dos exercícios e, de quebra, liberar ainda mais endorfinas por você ouvir aquilo que lhe dá prazer.

4. Vista roupas com que você se sinta bem para malhar
Tirando o fato óbvio de que ninguém deve malhar de vestido de festa ou de salto alto, não existe uniforme para frequentar academia. Segundo Andrea, as roupas precisam apenas dar liberdade aos movimentos e respeitar o estilo de cada mulher. “Isso ajuda a elevar a autoestima e melhorar o humor. A sessão de treino fica mais prazerosa e passa mais rápido quando nos sentimos bem”, explica.

5. Pense positivo em relação aos exercícios físicos
Suzy afirma que o emocional equilibrado reflete no físico e tem impacto direto na prática de esportes – por isso, manter uma atitude positiva é, de acordo com a psicóloga, meio caminho andado para que as horas semanais de academia sejam menos cansativas e passem rápido. Andrea complementa: “Pense como você é uma pessoa especial só por ter arranjado um tempinho na sua agenda para fazer exercícios. Esse tempo será desfrutado muito melhor”.

6. Faça amigos na academia
 Companhias agradáveis fazem o tempo passar mais rápido em qualquer situação, concorda? No trabalho, na faculdade, no bar e também na academia. Além disso, saber que haverá amigos lhe esperando pode ser um bom incentivo para ir malhar com frequência. Por isso, tenha sua turma de academia, sim. “Mas priorize o  treino”, alerta Andrea. “Tente sociabilizar antes de começar os exercícios, nos intervalos entre aparelhos e ao final do treino”.

7. Dê preferência a treinos curtos
Quem já tem aquela predisposição para não gostar de academia deve optar por treinos curtos – de nada adianta seguir todas as dicas acima se o treino montado tiver duas horas interminááááveis. Trabalhe a parte superior do corpo em um dia, a inferior em outro, reserve um dia apenas para os aparelhos aeróbicos (esteira, bicicleta ou transport, por exemplo). “Meia hora de treino intenso é suficiente para promover bons efeitos na mente e no corpo e é até melhor que treinos longos e de baixa intensidade”, finaliza Andrea.


Fonte: http://mdemulher.abril.com.br/fitness/tempo-passar-mais-rapido-na-academia/ - Por Raquel Drehmer - gpointstudio/Thinkstock