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quarta-feira, 1 de dezembro de 2021

9 hábitos que prejudicam a fertilidade do homem


Especialista explica que estresse, má alimentação, sedentarismo e outros comportamentos podem comprometer a fertilidade masculina

 

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a infertilidade afeta cerca de 8 milhões de brasileiros. Alguns estudos apontam ainda que, aproximadamente, 40% dos casos de dificuldades para engravidar entre o casal advêm da saúde do homem, ou seja, de uma dificuldade na produção de espermatozoides. Esse déficit pode tornar quase inviável a fecundação do óvulo e, consequentemente, a ocorrência de uma gravidez.

 

Apesar desse cenário, o tema da infertilidade masculina ainda envolve diversos tabus e mitos - inclusive, pouco se argumenta que os hábitos cotidianos podem prejudicar ou agravar o quadro. Então, afinal, quais são os "vilões" que podem impactar na concretização da paternidade?

 

Primeiramente, é importante reforçar que os homens sexualmente ativos, muitas vezes, conseguem satisfazer suas parceiras sexualmente e, mesmo assim, podem ser inférteis. Portanto, é preciso ter em mente que não há relação entre a infertilidade, a virilidade e a performance sexual.

 

Além disso, gosto de ressaltar que as chances de recuperar a fertilidade masculina aumentam quanto mais cedo forem diagnosticadas as causas. Não há motivo para constrangimento e os tratamentos de reprodução assistida têm obtido excelentes resultados nesse sentido.

 

Embora existam muitas possibilidades de reverter a infertilidade no homem, também é fundamental reconhecer algumas ações que podem levar a esse problema, como forma de evitar o surgimento do quadro. A seguir, listamos os hábitos cotidianos que prejudicam a fertilidade masculina. Confira:

 

Estresse

Não é possível medir, para cada indivíduo, o quanto o nível de estresse afeta a sua fertilidade. Porém, quando muito intenso e contínuo em sua rotina, ele pode desencadear em uma alteração hormonal que influencia na qualidade da produção seminal.

 

Um agravante é que a pressão em torno do tema da infertilidade pode gerar instabilidade psicológica, e para manter o equilíbrio, é importante buscar técnicas de controle, como massagens, acupuntura e até mesmo tratamentos terapêuticos e/ou com fármacos. As emoções, de maneira geral, podem interferir tanto na saúde quanto no relacionamento em si.

 

Alimentação desequilibrada

Comer bem é o primeiro passo para quem pretende ter filhos - seja homem ou mulher. Uma alimentação equilibrada, natural e orgânica, a mais variada possível e sem abuso de alimentos industrializados, ajuda a preservar a saúde reprodutiva em todos os gêneros.

Assim, é indicada uma alimentação que cause menos inflamação no organismo, sendo que o ideal é sempre ingerir produtos frescos - assim como proteínas magras, cereais integrais e sementes. Também evite o excesso de carnes vermelhas, glúten, lactose e açúcar.

 

Sono instável

Durante o sono, são produzidos os hormônios essenciais para o nosso organismo, por isso é indicado ter uma regularidade, dormindo cerca de 7 a 8 horas por dia, na maioria dos dias. Alguns estudos apontam que a falta de sono tem relação direta com a infertilidade ou baixa fertilidade, pois faz com que o sistema imunológico tenha uma reação exagerada e efeito negativo na qualidade do sêmen.

As pesquisas também assinalam que a privação do sono pode causar estresse físico e psicológico - aspectos que prejudicam a fertilidade. Nesses casos, indicamos procurar um especialista para que seja possível realizar um tratamento e verificar, inclusive, a necessidade de uso de medicamentos.

 

Consumo exagerado de álcool e cafeína

De acordo com um estudo dinamarquês, o consumo de cinco ou mais doses de álcool por semana pode comprometer a fertilidade masculina. Já em relação à cafeína, segundo outro levantamento, os homens que consomem mais de duas xícaras de café expresso por dia poderão ter piores resultados durante o tratamento de fertilização in vitro (FIV). Portanto, as duas substâncias, quando em excesso, podem afetar a qualidade do sêmen.

 

Sedentarismo

As pessoas que possuem dificuldade para engravidar precisam prestar atenção na sua rotina de exercícios. O mesmo olhar é essencial para quem deseja melhorar a fertilidade. Isso porque manter a prática de atividades físicas auxilia no controle de peso e na diminuição da inflamação no corpo, situações estas que melhoram as condições de fertilidade de homens e mulheres.

 

Uso de lubrificantes à base de espermicida

A maioria dos lubrificantes possuem espermicida em sua composição, que impede que os espermatozoides se movam livremente pelo útero, até chegarem ao óvulo. Dessa forma, prejudica a consumação de uma gravidez.

Além dos lubrificantes, a substância pode ser encontrada também em preservativos, cremes, películas, espumas, géis e supositórios. Então, verifique a composição dos produtos que serão utilizados durante a relação sexual. Caso ela seja à base de água, não há problemas para a fertilidade.

 

Roupas íntimas apertadas

Foi constatado por pesquisadores da Universidade de Harvard que cuecas muito apertadas podem causar uma menor produção de espermatozoides. O uso frequente de roupas mais coladas no corpo pode gerar aumento de calor nos testículos e é este aumento que prejudica a função espermática. Assim, o indicado é revezar com vestimentas mais soltas e folgadas.

 

Deixar notebook no colo ou guardar celular no bolso

O uso de qualquer aparelho que fique quente próximo aos testículos pode, sim, atrapalhar a fertilidade, pois eles são os responsáveis pela produção de hormônios masculinos, como a testosterona, e pelos espermatozoides. Portanto, evite a aproximação desses dispositivos na região íntima.

 

Utilização de plásticos

O ftalato de dietila (DEHP) é um líquido utilizado na fabricação de plásticos e causa problemas na fertilidade. Ele é uma das substâncias químicas, conhecidas como disruptores endócrinos, que atrapalham a produção hormonal e podem afetar a qualidade dos espermatozoides.

O ideal é evitar armazenar os alimentos em qualquer tipo de plástico, principalmente ao esquentar a comida no micro-ondas em um desses recipientes, pois o calor libera o DEHP para a comida.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/materias/38252-9-habitos-que-prejudicam-a-fertilidade-do-homem - Escrito por Cláudia Gomes Padilla


Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo.

Efésios 6:11


domingo, 24 de outubro de 2021

Hábitos que pioram o colesterol + dicas de como combater e prevenir


Esses cuidados vão ajudar com o colesterol e trazer muitos outros benefícios para sua qualidade de vida

 

Melhorar a qualidade da alimentação e ter outros hábitos de vida saudáveis são cuidados essenciais para manter o colesterol equilibrado. Com isso, fica mais fácil prevenir doenças decorrentes do colesterol alto, como aterosclerose e infarto.

 

Todo colesterol é ruim?

Não. Popularmente, é chamado de colesterol bom o tipo HDL, e de colesterol ruim o tipo LDL. Ambos são necessários para o funcionamento do organismo, mas, assim como tudo na vida, precisam estar em equilíbrio.

Mesmo sendo chamado de ruim, o colesterol LDL, quando está na quantidade equilibrada, é importante para o funcionamento das gorduras, auxiliando na produção de alguns hormônios e vitamina D.

Porém, se a concentração de LDL estiver muito alta, essa gordura excessiva vai se prender nas paredes das artérias e bloquear a passagem do sangue. Quando isso acontece, a pessoa é diagnosticada com colesterol alto e corre o risco de ter sérios problemas de saúde, como já mencionado.

 

Hábitos que desequilibram o colesterol

É importante lembrar que o colesterol é uma substância semelhante às gorduras que ficam circulando pelo sangue, e que ele é produzido principalmente pelo fígado, de acordo com o que você come.

Sendo assim, a sua dieta responde muito sobre os níveis de colesterol no seu organismo. Mas, não é só isso. Pessoas diabéticas e com predisposição genética também podem ter um desequilíbrio do colesterol, precisando de cuidados extras para evitar o problema.

 

Então, entre os hábitos que desequilibram o colesterol, estão:

Não manter a diabetes sob controle;

Comer excesso de gorduras ruins (saturadas, trans, produtos industrializados);

Não manter uma dieta saudável e variada (frutas, verduras, legumes, fibras, proteínas, gorduras boas);

Fumar (o cigarro reduz o colesterol HDL);

Ser sedentário (não gastar a gordura que ingere).

 

Como melhorar e reequilibrar o colesterol?

Bem, com base no tópico anterior, fica fácil saber o que não deve fazer se quiser ter um colesterol equilibrado e prevenir doenças cardíacas graves. Mas, para especificar melhor, tome os seguintes cuidados:

 

Consuma com moderação os seguintes alimentos

Carnes gordurosas, como picanha, maminha ou porco;

Queijos muito amarelos;

Doces em geral, como guloseimas e chocolates;

Alimentos industrializados e processados;

Manteiga e óleo em excesso;

Vísceras de animal;

Frutos do mar.

Dê preferência para alimentos saudáveis

Leite desnatado, queijos brancos e iogurte natural sem açúcar;

Feijão, grãos, lentilhas e soja, 2 vezes por semana;

Pão, arroz, macarrão e farinhas integrais, diariamente;

Amêndoas, avelã e nozes, de 5 a 10 unidades por dia;

Peixes, como salmão, atum, truta e sardinhas, pelo menos 2 vezes por semana;

Consumir 3 a 5 porções de frutas ou legumes e verduras por dia;

Aumentar o consumo de água para 2 a 2,5 litros por dia.

 

Abandone vícios

Qualquer tipo de vício é prejudicial à saúde, mas o cigarro em particular, é muito prejudicial ao colesterol porque reduz o nível do colesterol bom (HDL), deixando mais espaço para o colesterol ruim circular pelo sangue e entupir as artérias.

 

Pratique atividades físicas

Manter o corpo em movimento é muito importante para gastar as gorduras ingeridas, melhorar a circulação do sangue, a oxigenação dos órgãos e tecidos, o metabolismo e a produção hormonal.

Faça atividades aeróbicas, como caminhadas, corridas, pedaladas, natação, dança, enfim, o que mais gostar. Os exercícios de força também são importantes, mas os aeróbicos não podem faltar.

Lembre-se que é importante ir ao médico fazer exames antes de abandonar o sedentarismo, pois pode ser perigoso começar a se exercitar se estiver muito tempo parado e fizer mais esforço do que seu corpo pode suportar.

 

Atenção: as dicas desse artigo não substituem a consulta ao médico. Lembre-se que cada pessoa tem necessidades alimentares particulares. Então, use essas dicas apenas como referência, mas faça a sua dieta com o seu nutricionista, de acordo com o seu estilo de vida.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/habitos-que-pioram-o-colesterol-dicas-de-como-combater-e-prevenir/ - por Priscilla Riscarolli


E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido.

Gálatas 6:9


sexta-feira, 15 de outubro de 2021

5 dicas práticas para melhorar a imunidade


Diversos fatores podem dificultar o trabalho do sistema imunológico, porém alguns hábitos podem aprimorar essa defesa

 

Vive resfriado, com dor de garganta ou infecções recorrentes? Pois saiba que esses são alguns dos sinais de baixa imunidade. O fortalecimento do sistema imunológico é uma discussão muito importante quando o assunto é saúde. Afinal, é por meio da imunidade que ocorre a proteção do nosso organismo contra diversas doenças.

 

Porém, há diversos fatores - como o envelhecimento, por exemplo - que faz com que as pessoas sofram com a baixa imunidade, o que traz a necessidade de alternativas que ajudem a melhorar a defesa do corpo.

 

Pensando nisso, o Minha Vida reuniu 5 dicas práticas para você incluir na sua rotina e melhorar a imunidade.

 

1. Praticar exercícios físicos

Uma das práticas mais recomendadas pelos especialistas da imunologia são os exercícios físicos. A partir de treinos leves e regulares, as atividades físicas podem melhorar a imunidade não apenas a longo prazo, mas também de forma pontual, momentos após o final do treino.

De acordo com um estudo publicado na revista Diabetes & Metabolic Syndrome: Clinical Research & Reviews, os treinos aeróbicos, aqueles que estimulam o sistema cardiorrespiratório, são os mais indicados para turbinar a imunidade e a respiração.

Lembre-se que é muito importante o acompanhamento de um profissional da educação física e/ou personal trainer, que indicará os exercícios ideais de acordo com a disponibilidade e capacidade de cada aluno.

 

2. Beber mais água

A hidratação é um hábito muito importante para a saúde no geral. Antes mesmo de sentir sede, a ingestão de água ajuda muito na resistência física e na manutenção da imunidade.

Segundo uma cartilha da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN), as infecções podem causar desidratação, diarreia e vômito. Então, o recomendado é beber diariamente de 35 a 40 ml de água para cada kg do seu peso corporal. Por exemplo, uma pessoa de 45 kg deve ingerir 1,5 litros de água por dia, entre 7 a 8 copos.

 

3. Manter uma alimentação saudável

Para o fortalecimento da imunidade, é ideal manter uma alimentação balanceada e que forneça todas as vitaminas, minerais e nutrientes que nosso corpo necessita. De acordo com a Sociedade Brasileira de Imunologia, um desequilíbrio nutricional pode afetar profundamente as funções imunológicas e metabólicas do organismo.

O IMUNODAY Piracanjuba é uma forma prática de garantir os principais nutrientes necessários para o dia a dia. A bebida é rica em proteínas, fibras e vitaminas C, B12 e D, componentes importantes para o sistema imunológico. Além disso, o produto não contém glúten ou açúcar e está disponível em sabores que agradam os paladares mais exigentes: Original, Chocolate com Aveia e Chocolate Zero Lactose.

 

4. Cuidar da higiene

Durante o dia, estamos expostos a vírus e bactérias em qualquer lugar que frequentamos. Por isso, hábitos de higiene pessoal, como lavar as mãos, objetos e superfícies de manipulação de alimentos são essenciais para nos proteger contra infecções.

O ideal é lavar as mãos antes e depois de ir ao banheiro; após tossir ou espirrar; após manusear dinheiro ou lixo; antes ou depois de cozinhar e antes de comer. Álcool em gel 70% também pode ser utilizado, mas atenção: ele não deve ser enxaguado em seguida.

 

5. Ter uma rotina de sono

Um sono reparador é um grande aliado do nosso sistema imunológico. A recomendação dos especialistas do sono é que o descanso noturno dure de 6 a 8 horas. Caso essa quantidade não seja respeitada, a imunidade pode ser afetada diretamente.

Segundo um estudo conduzido pelo Instituto do Sono, a privação de sono aumenta a produção de cortisol, hormônio ligado ao estresse e uma das substâncias que diminui a reação de defesa do sistema imunológico. Além disso, pode diminuir a quantidade e a função das células que protegem o organismo.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/materias/37986-5-dicas-praticas-para-melhorar-a-imunidade?utm_source=news_mv&utm_medium=BE&utm_campaign=9347813 - Escrito por Murilo Feijo - Redação Minha Vida


Disse-lhe Jesus: Não te hei dito que, se creres, verás a glória de Deus?

João 11:40


quinta-feira, 14 de outubro de 2021

Manual de Hábitos para Prevenir Alzheimer desde cedo


Os fatores que aumentam o risco de desenvolver a doença começam ainda na infância, portanto, nunca é cedo ou tarde demais para começar a prevenção

 

O Alzheimer é um tipo de demência que vai destruindo o cérebro e apagando as memórias aos poucos. Ainda não se sabe tudo sobre a doença, mas ela está cada vez mais conhecida pelas pessoas, graças à internet.

 

Muitos canais no YouTube e perfis nas redes sociais mostram a vida de idosos com Alzheimer a fim de esclarecer dúvidas e dar dicas para facilitar a rotina dos portadores e seus cuidadores.

 

Mas, devido ao impacto que o Alzheimer provoca na vida e por ainda não ter cura, a grande questão é: existe forma de prevenir? A resposta, por enquanto, é: parcialmente. Você vai ver agora quais são as recomendações dos especialistas para proteger o cérebro contra a doença.

 

12 Fatores preponderantes para o desenvolvimento do Alzheimer

Recentemente, a Comissão contra a Demência publicou um relatório na revista médica The Lancet, que está entre as mais conceituadas do mundo. Esse documento traz uma lista de causas e atitudes que podem proteger o cérebro contra o desenvolvimento do Alzheimer.

 

Claro, é preciso lembrar que essa doença também depende de uma predisposição genética, portanto, as recomendações não são garantia de que o Alzheimer não irá se manifestar, mas os cuidados podem reduzir o risco em até 40% ou fazer os sintomas serem postergados por meses e até décadas. Veja só:

 

Os dois grandes grupos

Antes de partir para as recomendações, é importante saber que a lista de fatores que você verá a seguir é dividida em dois grandes grupos, conforme com seus efeitos maléficos à massa cinzenta.

 

O primeiro grupo inclui problemas de saúde e hábitos que prejudicam a chegada de oxigênio e nutrientes às células nervosas, gerando processos inflamatórios que levam a uma piora progressiva das funções dessas células, facilitando o desenvolvimento do Alzheimer.

 

O segundo grupo está relacionado ao quanto uma pessoa estimula e desafia seu raciocínio no dia a dia, pois o aprendizado constante é capaz de criar novas conexões entre os neurônios, mais fortes e mais difíceis de serem destruídas pela doença.

 

Evite a perda auditiva

Cuide bem da sua audição. Se você trabalha em ambientes barulhentos, use equipamentos de proteção auricular para reduzir os danos a audição.

Quando estiver usando fones de ouvido, cuidado para que o volume não fique muito alto, ou irá lesionar as células do ouvido.

Quando for fazer seu check-up médico anual, consulte um otorrino para fazer exames e ver como está a sua audição.

Se houver algum prejuízo, invista num aparelho auditivo para reverter o prejuízo cognitivo causado ou evitar que o problema evolua.

 

Estimule seu raciocínio

Estude, leia, busque informação de qualidade para alimentar seu cérebro, sua memória, sua capacidade de raciocínio e de reflexão. Desafie-se a aprender coisas novas todos os dias, inclusive depois dos 60 anos, para manter seu cérebro ativo, sempre criando novas conexões neuronais.

 

Pare de fumar

O hábito de fumar só traz malefícios para a saúde, inclusive, aumenta o risco de desenvolver Alzheimer. Se tiver dificuldade em parar sozinho, procure ajuda médica, pois há tratamentos.

 

Trate a depressão

É complicado prevenir a depressão, até porque, assim como o Alzheimer, essa é uma doença que ainda deixa muitas dúvidas sobre as causas. O importante aqui é saber reconhecer os sintomas e buscar suporte médico o quanto antes.

 

Evite o isolamento e a solidão

Em tempos de pandemia é complicado falar sobre evitar o isolamento e a solidão. Mas, a questão é evitar isolar-se do mundo até mesmo virtualmente. Há pessoas que ficam bem sozinhas, mas outras ficam muito mal e acabam prejudicando sua saúde mental por conta disso.

 

Cuidado com as pancadas na cabeça

As pancadas na cabeça geralmente ocorrem por acidente ou devido a algum esporte mais violento, como lutas. Então, o que se pode fazer é tomar cuidado na rotina para evitar que os acidentes aconteçam. Dirija com cuidado, use capacete para guiar moto ou bicicleta, use protetores nos esportes violentos. Se sofrer alguma pancada forte na cabeça e tiver sintomas, faça exames o quanto antes.

 

Procure evitar a poluição

Se você mora em uma cidade com alta taxa de poluição do ar, fica impossível evitar respirar esse ar no dia a dia. Mas, tente ao menos evitar os horários de maior trânsito, que é quando a poluição aumenta. Se for possível, escolha viver em uma região mais próxima da natureza e longe do centro e fique longe dos fumantes.

 

Cuidado com a hipertensão

Se você ainda não tem hipertensão, cuide bem da sua saúde para não desenvolver essa doença. Se você já tem, cuide bem da sua saúde para manter a doença sob controle. Mantenha uma rotina saudável e equilibrada, alimente-se sem excessos, pratique atividade física.

 

Evite o sedentarismo

Já mencionada na dica anterior, a prática de atividade física frequente é essencial para prevenir muitos problemas de saúde, inclusive o Alzheimer. Mesmo se ainda não puder separar uma ou duas horas do seu dia para ir à academia ou praticar um esporte, inclua mais movimento na sua rotina normal: prefira escadas ao invés do elevador; sempre que puder, saia a pé ou de bicicleta; alongue o corpo ao acordar.

 

Cuidado com a diabetes

Mais uma doença muito perigosa que deve ser evitada ou mantida sob controle é a diabetes. Não abra espaço na sua rotina para o desenvolvimento dessa doença, pois ela não tem cura depois que se instala, e pode trazer graves prejuízos à saúde.

 

Evite o excesso de bebida alcoólica

Consumir bebida alcoólica em excesso traz vários prejuízos à saúde. Se você gosta de beber de vez em quando, tudo bem. Apenas não exagere, não faça isso com frequência, e beba muita água antes, durante e depois de consumir o álcool para se livrar dele o quanto antes. Se você tem problemas com alcoolismo, procure ajuda para conseguir se livrar desse problema o mais breve possível e levar uma vida mais saudável e feliz.

 

Evite ou trate a obesidade

Existem diferentes causas para a obesidade, e muitas pessoas lutam contra essa doença a vida inteira. Não é fácil, mas é possível, quando você conta com o suporte de profissionais de saúde e mantém sua rotina sob controle. A obesidade pode ser prevenida ou tratada com um conjunto de cuidados, incluindo uma alimentação balanceada, a prática de atividade física regular e o controle dos problemas que podem facilitar o ganho excessivo de peso.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/manual-de-habitos-prevenir-alzheimer-desde-cedo/ - por Priscilla Riscarolli


E nós conhecemos e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é amor e quem está em amor está em Deus, e Deus, nele.

1 João 4:16


terça-feira, 31 de agosto de 2021

Por que sentimos mais fome nos dias frios? Entenda


Apesar do corpo pedir mais calorias, nutricionista afirma que, com a estratégia certa, pode ser mais fácil emagrecer no inverno

 

No inverno e, sobretudo, em dias de temperaturas muito baixas, notamos uma mudança nos nossos hábitos alimentares. A salada, por exemplo, que aparecia com mais facilidade no cardápio no verão, não é um prato que seja tão apreciado na estação de frio.

 

Além disso, é normal que o corpo "peça" por alimentos mais gordurosos e até aumente a nossa vontade de comer carboidratos ou aquele docinho. Não dá outra: com essas mudanças nos hábitos e preferências no inverno, é comum que você chegue ao verão com alguns quilos a mais.

 

Mas por que esse desejo por alimentos mais calóricos cresce no inverno? Há, também, quem sinta mais fome nos dias frios. A explicação tem a ver com o nosso comportamento alimentar, que é baseado em pilares externos, como a época do ano, e internos, que é a forma como seu metabolismo funciona. Entenda:

 

Fatores internos que influenciam seu hábito alimentar

O corpo trabalha de maneira diferente de acordo com a temperatura externa. Há um processo chamado termogênese, que é o jeito que o organismo encontra de nos manter aquecidos quando a temperatura externa é mais gelada do que o corpo. No inverno, o corpo precisa gerar mais energia para funcionar e ficar quentinho.

 

O que isso significa? Se o corpo gasta mais calorias para essa função, isso significa que, ao final do dia, terá gastado mais calorias do que no verão. Isso seria ótimo se você mantivesse o mesmo padrão alimentar, mas o efeito desse gasto calórico maior é justamente o aumento do apetite. Seu corpo vai pedir mais calorias - ou seja, mais comida.

 

Gastar mais calorias pode ser uma vantagem

Olhando por outro lado, se você trabalha o seu comportamento alimentar, come com atenção aos sinais de fome e saciedade e usa alimentos estratégicos, emagrecer no inverno pode ser mais fácil. Se o corpo está queimando mais calorias, fica mais fácil obter um déficit calórico - que é essencial no emagrecimento.

 

Para aproveitar isso de maneira eficiente e estratégica, você precisa ter refeições que  proporcionem mais saciedade - e, de preferência, com alimentos que tenham baixa densidade calórica. Insira na dieta alimentos que são ricos em fibras e que tenham poucas calorias em grande quantidade. Uma dica é apostar em frutas como morango, maçã e kiwi.

 

Conte com ajuda profissional

Para ter uma alimentação estratégica e que entenda as suas necessidades nutricionais individualizadas, que adapte as suas refeições aos horários que fazem mais sentido para você e para seus sinais de fome  e saciedade, procure um nutricionista.

 

Além disso, é importante se manter ativo em qualquer época do ano. Um profissional de Educação Física pode indicar qual o melhor exercício físico para você. Procurar ajuda é a maneira mais fácil, prática e inteligente de obter bons resultados.

 

Fonte: https://gauchazh.clicrbs.com.br/donna/fitness/noticia/2021/07/por-que-sentimos-mais-fome-nos-dias-frios-entenda-ckrc710yo003k013bx4s6wfm3.html

sexta-feira, 13 de agosto de 2021

5 Hábitos para diminuir as crises de refluxo – segundo estudo de Harvard


A pesquisa avaliou os dados de mais de 42 mil mulheres para chegar aos cuidados recomendados

 

O refluxo é quando o suco gástrico do estômago alcança o esôfago, que está mais acima, durante um período de tempo após as refeições. Isso acontece porque a válvula de proteção que existe entre o estômago e o esôfago não fica fechada como deveria. A sensação de queimação e mal estar são os principais sintomas, mas que a longo prazo podem resultar em aftas, úlceras, rouquidão e problemas respiratórios.

 

É muito importante consultar um médico gastroenterologista para saber qual é a causa do refluxo e determinar os melhores tratamentos. Mas, de acordo com um estudo da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, existem 5 hábitos que ajudam a reduzir em 37% os sintomas do refluxo em mulheres adultas. Esses hábitos são os seguintes:

 

1. Manter um peso normal

O peso normal é aquele que está dentro do considerado saudável para a estrutura corporal de cada pessoa, ou seja, sem prejudicar o funcionamento normal do seu organismo.

 

2. Manter uma alimentação equilibrada

Para prevenir doenças e para evitar o refluxo em si, já que as crises ocorrem muitas vezes depois de comer em excesso ou de comer alimentos muito gordurosos.

 

3. Não fumar

Não apenas esse, mas muitos estudos já comprovam que existe relação entre o tabagismo e problemas no sistema digestivo, incluindo o refluxo. Logo, deixar de fumar pode contribuir para evitar as crises.

 

4. Fazer pelo menos 30 minutos de atividade física por dia

Podem ser atividades moderadas ou vigorosas, desde que as faça, pois, segundo o gastroenterologista Andrew Chan, que é um dos autores do estudo, a atividade física ajuda na eliminação do ácido gástrico, que causa os sintomas de azia.

 

5. Reduzir o consumo de refrigerante, chá e café

Não precisa cortar totalmente o consumo dessas bebidas, mas o recomendado é não consumir mais do que dois copos por dia (de alguma delas, não de cada uma no mesmo dia). Refrigerantes, chá e café são ácidos e estimulam o refluxo.

 

Como foi feito o estudo

Para realizar a pesquisa que deu origem a esse estudo, os cientistas avaliaram dados do The Nurses’ Health Study II, que foi um levantamento realizado desde 1989 com 116.671 mulheres, respondendo periodicamente a perguntas sobre seu estado de saúde.

 

Desses dados, os cientistas avaliaram o acompanhamento de 42.955 mulheres com idade de 42 a 62 anos, falando especificamente sobre sintomas de refluxo.

 

Foram cruzadas informações sobre os hábitos e sintomas dessas mulheres com as dicas de cuidados mencionados no tópico anterior, além de fatores que poderiam influenciar no resultado, como uso de medicamentos e doenças crônicas.

 

A conclusão dos cientistas foi que os cuidados recomendados para diminuir as crises de refluxo funcionam porque podem favorecer estruturas como o esfíncter gastroesofágico, que impede a subida de ácidos estomacais de volta para o esôfago.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/habitos-diminuir-crises-refluxo/ - por Priscilla Riscarolli

segunda-feira, 9 de agosto de 2021

6 formas naturais de aumentar seu nível de serotonina


O "hormônio da felicidade" pode ser produzido com pequenas mudanças nos hábitos de vida; confira

 

Popularmente chamado de "hormônio da felicidade'', a serotonina é uma substância química produzida pelo cérebro, mais precisamente no tronco encefálico. Responsável por inibir uma série de sensações negativas, como agressividade e mau humor, esse neurotransmissor possui um papel extremamente importante na saúde.

 

Segundo estudos, a serotonina também atua na regulação das vias sensoriais do corpo, como a via dolorosa. Dessa forma, ela pode ser utilizada para o tratamento de condições como a enxaqueca, prevenindo o surgimento das dores de cabeça.

 

Quando a produção dessa substância está em um nível considerado baixo, é possível que o indivíduo apresente complicações como depressão, distúrbios de humor, TPM e insônia. Por isso, manter um grau adequado de serotonina é essencial para o bem-estar humano.

 

A boa notícia é que, em quadros onde o paciente não apresenta uma condição que necessite de medicamentos prescritos por um médico, o hormônio pode ser amplificado naturalmente. Confira como:

 

Como aumentar a serotonina

1. Alimentação

O modo como nos alimentamos pode afetar diretamente o nível de serotonina no cérebro. "Para a produção cerebral da serotonina há necessidade de 'matérias primas' (chamadas de cofatores) fundamentais para sua síntese, como exemplos: triptofano (aminoácido), magnésio, cálcio (minerais), vitamina B6, ácido fólico (vitaminas)", explica o nutrólogo Roberto Navarro, em entrevista prévia ao Minha Vida.

 

Esses nutrientes podem ser encontrados em diferentes alimentos:

Melancia

Abacate

Mamão

Leite

Iogurte desnatado

Castanha-do-pará, nozes e amêndoas

Ovos

Mel

Aveia e centeio

 

2. Luz solar

Por ser o maior responsável pela produção de vitamina D, que atua no fortalecimento dos ossos, funcionamento do sistema imunológico e na regulação do humor, o sol também ajuda na produção de serotonina. Isso acontece porque a vitamina impacta o metabolismo do triptofano, aminoácido essencial no corpo humano, gerando o aumento do hormônio da felicidade.

O recomendado é que se tome de 15 a 20 minutos de sol por dia, com braços e pernas expostos, sem a aplicação de filtro solar. Para evitar os malefícios dos raios UVA, o indicado é que a exposição solar ocorra antes das 10h e depois das 16h.

 

3. Atividade física

De acordo com um estudo realizado pelo Instituto Nacional de Saúde e Excelência Clínica do Reino Unido, a prática de exercícios físicos é capaz de promover efeitos antidepressivos e ansiolíticos no cérebro.

Apesar desse resultado ser encontrado em diferentes tipos de atividades, a pesquisa revelou que os exercícios aeróbicos se demonstraram os mais eficazes na produção de serotonina. Segundo os cientistas, o aumento dos batimentos cardíacos durante a prática pode elevar os níveis do hormônio no cérebro, o que ao ser associado com a produção de endorfina, ajuda na melhora do humor.

 

4. Pensamento positivo

Um estudo canadense revelou que alterações no pensamento, sejam de forma auto-induzida ou através de métodos como a psicoterapia, podem provocar o aumento da serotonina. Ao utilizarem uma técnica envolvendo tomografia por emissão de pósitrons, os pesquisadores analisaram os níveis do hormônio no cérebro de pacientes submetidos a indução de humor positivo.

Os resultados revelaram que os níveis relatados de felicidade foram correlacionados positivamente com a produção de serotonina, enquanto os sentimentos negativos demonstraram uma queda do hormônio na região do córtex anterior direito.

 

5. Exposição à luz

Essa prática já é considerada um tratamento padrão para a depressão sazonal, muito comum em países com clima frio e dias mais curtos, pois a exposição à luz é uma das formas de estimular a produção de serotonina. Segundo uma pesquisa feita em associação com um hospital em Melbourne, na Austrália, o nível da substância é maior durante o dia, independente da estação.

Outro estudo realizado em mulheres revelou que, quando expostas à luz forte, ocorre o bloqueio da redução de aminoácidos como o triptofano no cérebro, demonstrando a existência de uma relação entre a luz brilhante e o sistema da serotonina. Assim, evitar passar muito tempo em ambientes escuros pode ajudar a produzir o hormônio.

 

6. Atividades relaxantes

O estresse é um dos responsáveis pela produção do hormônio cortisol. Quando não regulado, essa substância pode provocar complicações como perda de massa muscular, aumento da pressão arterial e o bloqueio da produção de serotonina.

Dessa forma, reduzir os níveis de estresse possui um efeito positivo na quantidade do hormônio da felicidade produzido pelo organismo. Atividades como a meditação, por exemplo, podem ser uma alternativa para manter a calma e diminuir o ritmo acelerado do dia a dia.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/bem-estar/materias/37820-6-formas-naturais-de-aumentar-seu-nivel-de-serotonina - Escrito por Paula Santos - Redação Minha Vida

quinta-feira, 29 de julho de 2021

Conheça 16 hábitos que fazem mal ao coração


Além dos óbvios sedentarismo e má alimentação, ver TV por muitas horas também prejudicam a saúde do coração

 

A saúde é sempre importante, mas a do coração merece atenção especial. Doenças cardiovasculares devem ser investigadas no histórico familiar para que sejam evitadas idealmente ou controladas. Da mesma forma, o estilo de vida que se leva e os cuidados com a alimentação têm grande importância também.  

 

Conheça 16 hábitos que devem ser evitados por quem se preocupada com a saúde do coração.

 

1. Assistir muita televisão

Mesmo que você pratique exercícios físicos com regularidade, ficar sentado em frente à televisão por horas e horas pode aumentar o risco de ataque cardíaco, pois a falta de movimentos corporais pode aumentar o nível de açúcar e gordura no sangue. Para evitar que isso aconteça, movimente-se!

 

2. Excesso de estresse, mal humor e depressão

A forma como você lida com o estresse e alterações de humor pode afetar sua saúde de forma significativa. Estresse, tristeza, sentimentos ruins como rancor e ressentimento podem ser um veneno para a saúde do seu coração.

 

3. Roncos

Em alguns casos, o ronco pode ser muito mais que apenas um ruído. O ronco pode ocorrer por diversas causas, como apneia do sono, quando a respiração é interrompida durante o sono sem que a pessoa perceba. A apneia pode causar problemas de saúde, como pressão alta, e que pode desencadear problemas cardiovasculares.

 

4. Não usar fio dental

Diversos estudos já mostraram que doenças na boca e nas gengivas podem desencadear doenças que afetam o coração. Algumas sujeiras ficam entre os dentes e a gengiva, locais onde a escova não alcança, o que pode desencadear doenças e inflamações na boca que passam para a corrente sanguínea. Uma dessas doenças é a arteriosclerose, quando as artérias do coração inflamam.

 

5. Falta de tempo para familiares de amigos

É muito bom ter um tempo para si mesmo, mas estar em contato com familiares e amigos também é muito importante. Ter uma vida social ativa e estar próximo a pessoas queridas faz bem para a saúde em geral, inclusive o coração.

 

6. Parar com exercícios

Você está se exercitando com regularidade, mesmo fazendo uma boa caminhada, e decide parar abruptamente. Isso pode causar problemas para a sua saúde, inclusive ao coração. Por isso, quando vier aquela vontade de parar, vença a preguiça e continue a se exercitar.

 

7. Excesso de álcool

Já foi comprovado pela medicina que bebidas alcoólicas como o vinho podem fazer bem a saúde. Inclusive falamos aqui sobre a cerveja e o uísque. Porém, o excesso de álcool pode fazer muito mal, como aumento do nível de açúcar no sangue e problemas cardíacos. A quantidade ideal para fazer bem à saúde é uma taça de vinho tinto por dia.

 

 8. Ter a certeza de que não está em risco

É muito importante consultar um cardiologista somente para saber se tudo está indo bem com o seu coração. Já foi comprovado, por exemplo, que o infarto é responsável por um grande número de óbitos em países como Estados Unidos, e que pode ser tão fatal como o câncer.

 

9. Consumo de carne vermelha

A carne vermelha tem altos níveis de gordura saturada, uma grande vilã do coração. Recentes estudos mostraram que carnes processadas como bacon e salsicha podem aumentar o risco de doenças cardiovasculares e câncer colorretal. Por isso, tente reduzir a consumo de carne, principalmente a vermelha, reduzindo-a em torno de 10% dos alimentos que costuma consumir.

 

10. Ser fumante ou fumante passivo

O cigarro é um dos principais vilões de uma vida saudável. O hábito de fumar pode causar sérios danos ao coração, pois causa coágulos no sangue que podem afetar as artérias do coração. O mesmo vale para pessoas que convivem com fumantes.

 

11. Esquecer ou parar de usar medicamentos

É muito fácil esquecer a medicação quando estamos nos sentindo bem, mas isso pode causar problemas como pressão alta, por exemplo, que é chamada de "doença silenciosa", pois os sintomas podem demorar a surgir. Se você utiliza medicamentos com regularidade, preste atenção no horário de tomá-los.

 

12. Não consumir frutas, verduras e legumes

Uma alimentação saudável proporciona um coração saudável. Por isso, inclua em sua alimentação cada vez mais frutas, verduras e legumes. Estudos científicos comprovaram que pessoas que consomem até cinco porções de frutas e vegetais por dia tem até 20% menos risco de ter problemas cardíacos comparado àqueles que consomem até três porções.

 

13. Ignorar sintomas

Caso sinta pressão no peito ou falta de ar após subir apenas alguns degraus de escada (principalmente se você não tem esse tipo de problema), é preciso consultar um médico. Quanto mais rápido verificar esses sintomas, menores são os riscos.

 

 14. Excesso de sal

O alto consumo de sal pode levar a pressão sanguínea às alturas. A pressão alta é um dos principais desencadeadores de problemas cardíacos e até mesmo infarto. A quantidade ideal diária de sal é de 2,3 miligramas por dia. Para quem tem pressão alta ou já passou dos 50 anos, a quantidade cai para 1,5 miligramas.

 

 15. Consumir "calorias vazias"

Precisamos consumir carboidratos e calorias pois é energia para o funcionamento do organismo. No entanto, alimentos cheios de açúcar e gordura são chamados de "calorias vazias", pois não são boas fontes de energia, e ainda podem causar obesidade e diabetes. Portanto, opte por carboidratos saudáveis, como grãos integrais, legumes, aveia, feijão e frutas.

 

16. Não tomar café

Sim, é isso mesmo. O café pode fazer bem ao coração. Uma quantidade moderada pode impedir a formação de coágulos no sangue. Um estudo comprovou que pessoas que tomam café têm quantidades menores de cálcio nas artérias. O cálcio é importante para a saúde, mas em excesso pode obstruir as artérias e, consequentemente, afetar a saúde do coração. Por isso, uma ou duas xícaras por dia pode ser bom para a sua saúde.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/1814836/conheca-16-habitos-que-fazem-mal-ao-coracao

terça-feira, 13 de julho de 2021

Sexo e chocolate: dupla ajuda a emagrecer e mais 4 benefícios


Além de darem prazer, a combinação dos dois hábitos ajuda a viver mais

 

Seja na esfera da publicidade, música e no cinema, é bem verdade que chocolate e sexo sempre foram assuntos associados. A relação entre os dois, na verdade, vem de longa data. De acordo com o Livro do Chocolate, de Joanne Harris e Fran Warde, no período asteca era comum associar o alimento à imagem da deusa da fertilidade, Afrodite. Além disso, os astecas acreditavam que as sementes do cacau eram originadas do paraíso e seriam capazes de abençoar quem as consumisse com sabedoria espiritual e poderes sexuais.

 

Com o advento da ciência, a associação entre sexo e chocolate ganhou novos significados. De acordo com a nutricionista Lizandra Traldi Mendonça Sanches, do Hospital Samaritano, o chocolate ajuda a aumentar os níveis de serotonina, hormônio relacionado à sensação de prazer e bem estar, ajudando a melhorar o humor, proporcionando uma sensação de relaxamento que pode melhorar a performance sexual.

 

Independente do contexto em que sexo e chocolate são associados é fato que, cada um à sua maneira, é capaz de proporcionar prazer e satisfação. A seguir você encontra uma lista com outros benefícios que sexo e chocolate podem trazer para a sua vida:

 

Ajudar a emagrecer

Parece paradoxal associar o consumo de chocolate ao emagrecimento. No entanto, segundo a nutróloga Sylvana Braga, bem dosado e de um tipo saudável, o chocolate pode até contribuir para o emagrecimento. "O melhor é o amargo, que tem maiores quantidades de cacau e, por isso, mais benefícios", explica. A quantidade não deve ultrapassar 30 gramas por dia - o equivalente a uma barra pequena ou dois bombons.

Assim como comer chocolate, o sexo também pode ser bom para emagrecer. Um estudo realizado pela Universidade de Quebéc, no Canadá, estudou quantas calorias é possível queimar em uma relação sexual. A pesquisa concluiu que os homens são capazes de queimar em torno de 101 calorias enquanto as mulheres podem queimar cerca de 69 calorias durante uma relação sexual. De acordo com os especialistas a quantidade de calorias gastas seria equivalente a de um exercício de intensidade moderada.

 

Melhora a saúde do coração

Um estudo publicado no periódico científico Journal of a Sexual Medicine aponta que as relações sexuais podem trazer benefícios para a saúde cardíaca dos homens. De acordo com os pesquisadores, o sexo pode melhorar a circulação sanguínea. Isso porque para que o homem alcance a ereção, é necessário que haja fluxo sanguíneo no pênis. Sendo assim, sempre que o organismo é estimulado para alcançar a excitação os vasos sanguíneos são irrigados e isso ajuda a prevenir o acúmulo da homocisteína química.

Da mesma forma, o consumo do chocolate também pode contribuir para uma boa saúde do coração. De acordo com o endocrinologista Frederico G. Marchisotti, o chocolate amargo contém flavonoides, substância que ajuda a reduzir a aglutinação das plaquetas no sangue, fator potencial para ataques cardíacos e angina. Por sua ação antioxidante, os flavonoides combatem radicais livres e reduzem a inflamação no corpo, o que também contribui na prevenção de problemas do coração.

 

Reduz a ansiedade

"Os flavonoides presentes no chocolate também contribuem para a produção de serotonina, neurotransmissor responsável pela sensação de bem-estar, melhora do humor e redução da ansiedade", explica a especialista em nutrição clínica e gastronomia, Rosana Farah. O recomendado são 30 gramas de chocolate por dia. E de preferência ao chocolate amargo, bem menos calórico e mais rico em flavonoides.

O sexo também tem potencial de amenizar os efeitos da ansiedade. Um estudo publicado no periódico Plos one descobriu que ratos sexualmente ativos apresentavam menos comportamentos ansiosos do que os que não faziam sexo. No caso dos humanos, a atividade sexual também contribui para a liberação de serotonina, proporcionando sensação de relaxamento e redução da ansiedade.

 

Melhora o humor

Comer um pedacinho de chocolate pode ser benéfico para melhorar o humor. De acordo com o ginecologista e obstetra Anderson Zei Damasceno, ele é rico em substâncias como triptofano, teobromina e feniletilamina, todas capazes de melhorar o humor e a sensação de bem-estar.

O ginecologista Neucenir Gallani explica que o orgasmo libera substâncias, como as endorfinas, que atuam no sistema nervoso. "Elas diminuem a sensibilidade à dor, relaxando a musculatura e melhorando o humor", afirma.

 

Previne o envelhecimento

De acordo com a nutricionista Raquel Maranhão, os antioxidantes e as vitaminas A e do complexo B presentes no chocolate ajudam a neutralizar os radicais livres do organismo que, quando elevados, podem provocar danos celulares relacionados ao processo de envelhecimento. É por isso que o doce também é usado em cosméticos com efeito regenerador, antirrugas e antienvelhecimento.

Se você está em busca de técnicas antienvelhecimento, se dedicar a sua vida sexual também pode trazer benefícios. Cientistas do Departamento da Terceira Idade do Hospital Royal Edinburgh, do Reino Unido, descobriram que quatro orgasmos por semana podem te deixar entre cinco e sete anos mais jovem.

 

O autor do estudo, David Weeks, se dedicou 10 anos a pesquisa e descobriu que o benefício tem efeito tanto em mulheres, quanto em homens. A justificativa é a de que as relações sexuais liberam o hormônio GH, relacionado ao crescimento humano, o que torna a pele mais elástica, entre outras reações biológicas que contribuem para a redução do envelhecimento.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/bem-estar/materias/33195-sexo-e-chocolate-dupla-ajuda-a-emagrecer-e-mais-4-beneficios - Escrito por Cinthya Dávila