quinta-feira, 24 de março de 2016

5 coisas que você pode fazer todos os dias para se proteger de um ataque cardíaco

O infarto agudo do miocárdio, popularmente conhecido como parada ou ataque cardíaco é uma condição que ocorre quando há morte do tecido de parte do músculo do coração, sendo no Brasil a segunda causa mais comum de mortes, perdendo apenas para doenças cerebrovasculares, como o derrame.

Se você não quer fazer parte das estatísticas, precisa conhecer hábitos que devem evitar e medidas que deve adotar todos os dias para se proteger e afastar os riscos de um ataque cardíaco. Confira os principais e comece hoje sua transformação saudável:

1. O primeiro passo e mais importante é parar imediatamente de fumar, caso seja tabagista. O cigarro provoca mais de 50 tipos de doenças diferentes e é responsável pela morte de 10 mil pessoas ao redor do mundo todos os dias.

2. Manter uma alimentação equilibrada é fundamental para evitar problemas cardíacos e mortes decorrentes à condição. Diminuir o consumo de alimentos gordurosos, industrializados, ricos em sódio e investir em frutas, vegetais e nozes contribuem para a saúde do coração.

3. Pratique exercícios físicos regularmente. Especialistas apontam que apenas 30 minutos por dia de alguma atividade, como uma simples caminhada rápida diariamente, é capaz de afastar o sedentarismo e evitar problemas cardíacos.

4. Não negligencie a sua saúde. Marque consultas médicas periódicas mesmo quando não apresenta nenhum sintoma de doença, realize exames frequentemente para conhecer suas condições e mantenha a disciplina ao administrar medicamentos indicados por um profissional da saúde.

5. Evite o isolamento e procure manter a proximidade com pessoas que ama, sejam amigos ou familiares. Uma boa harmonia sentimental também contribui para a saúde físicas e mental e ajuda a afastar doenças graves.

quarta-feira, 23 de março de 2016

Estudo descobre simples segredo para comer menos

De acordo com um estudo da Universidade de Illinois em Urbana-Champaign (EUA), beber água pode ajudá-lo a comer menos. O ato foi associado a ingerir menos calorias, bem como menos açúcar, sal e colesterol.
O artigo foi publicado no Journal of Human Nutrition and Dietetics.

A pesquisa
Os pesquisadores analisaram um conjunto de dados de 18.311 adultos que foram entrevistados sobre tudo o que comeram e beberam em duas ocasiões diferentes, em um intervalo de três e dez dias.
A quantidade de água que cada indivíduo bebeu não variou muito entre os dois dias. No entanto, os cientistas descobriram que um aumento no consumo de água pura (sem gás) diariamente (entre uma e três xícaras) se correlacionou com uma redução no consumo de energia total diária de entre 69 e 206 calorias.
Isso pode parecer pequeno, mas equivale a cerca de 450g de gordura em 17 dias. Houve também uma redução na ingestão de açúcar por entre 6 e 18 gramas, sódio por entre 78 e 235 miligramas, e colesterol por entre 7 e 21 gramas.
Segundo Ruopeng An, professor de cinesiologia e principal autor do estudo, há duas razões pelas quais a água pode ajudar as pessoas a emagrecer. Primeiro, há o efeito de substituição: as pessoas podem beber água em vez de bebidas açucaradas (como refrigerante). Em segundo lugar, elas podem se sentir mais satisfeitas com a barriga cheia de água, e comerem menos.

Dúvidas
Se os resultados deste estudo forem replicados, podem mudar nossa percepção sobre beber água.
As pesquisas até agora têm tido conclusões mistas sobre se beber mais água ajuda na perda de peso, ou faz qualquer outra coisa pela saúde.
Jennifer Kuk, professora de cinesiologia na Universidade de York (Canadá), que não esteve envolvida no estudo, disse que há alguma verdade na ideia de que a água pode reduzir o consumo de calorias por encher o estômago, mas, “em geral, o efeito é muito menor conforme o estômago se estende ao longo do tempo”.
De acordo com Yoni Freedhoff, especialista em obesidade canadense, houve alguns outros estudos que mostraram que a água pode ser usada como uma ferramenta de controle de peso, especialmente se é tomada imediatamente antes de uma refeição, mas o efeito foi mínimo: apenas 900g por ano, ou nem seja, nem um quilo.

Beber ou não beber, eis a questão
Também é importante notar que o método utilizado neste estudo pode ser falho, uma vez que depende do relato dos participantes e a maioria das pessoas não consegue se lembrar de tudo o que comeu.
Logo, a comunidade científica ainda se mantém cética com relação à pesquisa. “Este estudo não deve ser usado como prova de que se você beber mais água, então você vai comer menos”, afirmou Charles Burant, diretor do Centro de Pesquisa de Nutrição e Obesidade em Michigan, EUA. “Essa noção existe há um longo tempo e apenas não parece funcionar”.
Já outros pesquisadores disseram que estes resultados são mais uma prova de que as pessoas devem tentar evitar bebidas adoçadas em favor da água. Afinal, não têm nada a perder. [TheAtlanticWOl]


terça-feira, 22 de março de 2016

Dez dicas para falar bem em público

Confira algumas dicas para perder o medo de falar em público e fazer bonito nas apresentações

Enquanto para alguns expor suas ideias diante de uma platéia mesmo que pequena é algo simples e descomplicado, para outros o medo de falar em público torna a tarefa bastante complicada.

Selecionamos dez dicas para falar bem em público que podem ajudar na carreira profissional ou na vida pessoal de quem precisa encarar esse tipo de situação.

1 – Para que o público entenda bem a mensagem, você precisa conhecer o assunto. Sabendo claramente qual o objetivo da sua apresentação, fica mais fácil escolher a mensagem correta e elaborar um discurso adequado para a ocasião.

2 – Estar preparada é essencial. Além de conhecer o tema, você precisa saber também como fazer sua apresentação de maneira organizada. Elabore uma exposição clara e treine e casa. Um bom exercício é treinar a apresentação diante do espelho.

3 – Saber quem são seus ouvintes também é importante e quanto mais informações sobre seu público, melhor. As características de cada público, como a faixa etária, nível intelectual e até que ponto conhecem o assunto podem fazer com que você ajuste sua linguagem e sua forma de apresentação se necessário.

4 – Treine com antecedência as respostas para as possíveis perguntas que poderão ser feitas pela platéia durante a sua apresentação.

5 – Agir com naturalidade é uma ferramenta da boa comunicação e uma das dicas para falar bem em público. Tente se comportar de maneira espontânea, isso transmite credibilidade e faz com que os ouvintes aceitem bem a mensagem. Agindo de forma artificial e usando frases decoradas, as pessoas poderão duvidar das suas intenções.

6 – Não confie na memória. Se você se esquecer de uma palavra importante, pode acabar se perdendo. Por isso, faça anotações de apoio com as principais ideias da apresentação, palavras-chave, dados e demais informações que podem ser úteis no caso de um “branco”.

7 – Não descuide da linguagem na hora de falar. Uma escorregadinha ou outra na gramática talvez não comprometam sua apresentação, mas erros grosseiros certamente não passarão despercebidos pela platéia. Na dúvida, substitua a palavra.

8 – Utilize as novas tecnologias. Uma apresentação com slides, vídeos e outros recursos se torna muito mais interessante, mas mais uma vez é preciso ter cuidado para não exagerar.

9 – Seja bem humorada, mas use o humor corretamente. Um orador bem humorado consegue prender a atenção dos ouvintes com mais facilidade, mas isso não significa contar piada ou tentar fazer as pessoas rirem o tempo todo. Se o assunto permitir, use o humor para tornar a apresentação mais leve e descontraída.

10 – Transmita serenidade. Demonstre interesse e envolvimento pelo assunto, fale sempre com energia, entusiasmo, emoção. Sorria sempre e não se esqueça de agradecer a oportunidade ao abrir e encerrar sua apresentação.


segunda-feira, 21 de março de 2016

10 maneiras de fazer mais amigos na vida adulta

Saiba que atitudes simples podem ser tomadas para se conectar mais as pessoas e contribuir para a construção de novas amizades

Algumas vezes nos deparamos com uma nostalgia dos tempos da escola em que estávamos rodeados de amigos e com preocupações a menos na mochila da vida. Olhamos para trás e sorrimos saudosos daquelas amizades tão especiais.
Outras vezes nos deparamos com o presente e percebemos que a vida passa e se a gente não cuidar ela escapa por entre os dedos. Que a correria do dia a dia pode nos privar de tornar aquelas amizades da infância, feitas de amor, leveza e muitas risadas, uma realidade para ser vivida em todos os dias das nossas vidas.
Acontece que só perceber tudo isso não é suficiente para acabar com a saudade das amizades do passado e nem para mudar a sua realidade presente. Quer saber o que pode mudar tudo isso? Você!
Veja algumas dicas para você mudar suas atitudes diárias e então conseguir aproximar as pessoas de você e começar a construção de possíveis novas e longas amizades.

1. Procure se conhecer
Se conhecer pode render descobertas interessantes, facilitar a sua relação com você mesmo e, consequentemente, com as pessoas com quem você se relaciona ou pretende se relacionar.
Então, antes de pensar em como melhorar seu relacionamento com os outros é preciso refletir sobre si mesmo, pois quando sabemos aquilo que nos faz bem, conhecemos nossas reações e manias e podemos, assim, nos sentirmos confiantes e abertos para mostrarmos quem somos para alguém novo.

2. Seja você mesma
Ainda no mesmo sentido, é importante ser você mesmo. Portanto, depois de refletir e ganhar consciência sobre quem você é e como você age diante do mundo é preciso colocar isso em prática. Quando expressamos quem realmente somos primeiro organizamos nosso interior e depois, a conexão com o outro se torna mais sincera e forte.

3. Olhe à sua volta
Amizade é uma relação de troca. Nesse sentido, ao querer fazer novos amigos, é preciso se colocar em estado receptivo e passar a perceber as pessoas a sua volta. E mais que isso, tomar iniciativa, mostrar interesse, romper a barreira da distância.
Só a postura de estar aberta para fazer novas amizades já pode aproximar novas pessoas e trazer a oportunidade de conhecer pessoas de diferentes origens.

4. Frequente lugares com a sua cara
Novamente se conhecer é importante, afinal saber aquilo que te agrada pode te ajudar na hora de fazer uma nova amizade. Frequentar lugares de seu interesse torna possível o encontro de pessoas com gostos e interesses parecidos com os seus e a chance de conhecer alguém com quem você se identifique é maior.

5. Não deixe de conhecer lugares novos
Caso você já se conheça, frequente lugares alinhados com os seus interesses e ainda não conheceu amigos potenciais, talvez seja hora de expandir seu lado receptivo e investir em novos ares.
Conhecer lugares novos é uma oportunidade de encontrar pessoas diferentes e se surpreender, tanto com o lugar quanto com o público que o frequenta.

6. Faça mais daquilo que você ama
Quando fazermos algo que nos agrada e nos faz felizes é comum nos expressarmos melhor, o que ajuda a criar um estado mais receptivo para conhecer gente nova.
Além disso, encontramos com pessoas de interesses parecidos e o primeiro contato é facilitado pelo ponto em comum entre as partes.

7. Sorria mais
O sorriso pode abrir portas e também está bastante ligado à ideia de se mostrar aberto. Pessoas sorridentes parecem mais simpáticas e interessantes. O sorriso também se relaciona com a positividade, pois sua postura influencia em seu estado fisiológico e emocional.
Portanto não economize nos sorrisos, eles podem te deixar mais feliz, confiante e receptiva para fazer novos amigos.

8. Esforce-se para criar uma conexão
Nesse tópico a ideia central vai além de manter aberta a novas experiência, pois, além de um estado receptivo, uma amizade exige conexão, troca, reciprocidade. Pensando nisso, se esforce para puxar assuntos, compartilhe histórias e também mostre interesse em ouvir, isso pode ser o primeiro passo para o surgimento de uma amizade.
A questão não é criar uma conexão automática com alguém, mas sim avançar no ponto de perceber as pessoas a sua volta e partir para a abordagem. Como amizade é troca, os envolvidos devem se esforçar para que a conexão comece a ser construída e continue crescendo no decorrer da relação entre amigos.

9. Seja sincero e autêntico
Confiança é figurinha carimbada em relacionamentos e para construir uma relação de confiança sinceridade é essencial. Além de ser você mesmo, sendo assim sincero sobre quem você é, é preciso ser sincero diante dos acontecimentos da amizade (atitudes, opiniões e sentimentos).
Já a autenticidade pode adicionar um “toque mágico” ao relacionamento, afinal ter coisas que você só faz com um amigo em especial torna relação de vocês única e forte.

10. Demonstre que se importa
Por fim, depois de conhecer pessoas novas e se esforçar para criar uma conexão, é preciso continuar trabalhando a reciprocidade. Para isso, mostre que você se importa com a pessoa em questão, esteja disponível e presente, saiba ouvir e também inclua a pessoa na sua vida.
Em suma, uma amizade depende da dedicação das duas partes e portanto você deve se conhecer, para então transmitir sua identidade aos outros, e também estar disposta a receber aquilo que um outro alguém gostaria de compartilhar com você.
Além das sugestões para fazer novos amigos, um ponto importante é também se lembrar dos “velhos”. Talvez um reencontro seja o que você precisa para reavivar uma amizade marcante do passado ou reaproximar alguém que se distanciou há pouco.


domingo, 20 de março de 2016

11 costumes de outros países que são legais de adotar

Confira hábitos e costumes de outras nações e aprenda como implementá-los na sua vida

Costumes podem ser definidos como a maneira cultural que um grupo de pessoas ou sociedade se manifesta. Como estes atos são repetidos ao longo do tempo, apesar de não serem obrigatórios, estes tornam-se comuns e característicos do grupo em questão.
O Brasil, país reconhecido como multicultural, adquiriu seus costumes através da influência da imigração e da grande mistura das várias etnias presentes no país.
Ao viajarmos, o choque ao conhecer costumes da cultura local pode ser grande. Hábitos curiosos, ou até mesmo estranhos se fazem presentes nas mais diversas culturas. Porém alguns deles valem a pena serem observados com atenção e até aplicados no nosso dia-a-dia. Confira alguns hábitos de outros países que são legais de adotar na nossa rotina:

1. Na Alemanha, é muito importante separar o lixo
Para adotar o hábito, procure saber sobre os locais de recolhimento de lixo separado na sua cidade e pratique em casa.





2. Na Espanha, a siesta é feita por todos
Além de restaurador, aquela cochilada após o almoço é muito benéfica, ajudando a reduzir o estresse, melhorando a criatividade e a concentração e reequilibrando o funcionamento nervoso. No país, até mesmo o comércio fecha suas portas neste período.

3. Na Alemanha, é muito comum dar um presente de boas-vindas
Sempre que um novo vizinho se muda para a vizinhança, é comum presenteá-lo. No país tradicionalmente é ofertado um copo de sal e pão para os novos moradores, mas qualquer presente é bem vindo. Assim fica mais fácil fazer amizade.


4. Nos Estados Unidos, a gorjeta é sinal de respeito
Apesar de alguns estabelecimentos no Brasil introduzirem esta prática, ela não é obrigatória na maioria dos lugares. Deixar uma gorjeta é o modo de demonstrar que está satisfeito com o serviço prestado e de prestigiar o local. Vale a pena separar um valor extra na hora de ir àquele seu restaurante favorito.

5. Na Hungria, é muito comum utilizar a bicicleta como principal meio de transporte
Assim como ocorre em outros países da Europa e até mesmo no Japão, ao utilizar a bicicleta como principal meio de transporte, além de se beneficiar com o bem estar proporcionado pelo exercício, ainda estará colaborando para a redução de emissão de gases poluentes.

6. Na França, é correto aguardar o anfitrião comer antes de iniciar a refeição
Se você for convidado para um jantar na casa de algum conhecido, mesmo que a fome esteja grande, o mais adequado é aguardar que o dono da casa inicie o jantar, demonstrando respeito.





7. Na Itália, é comum enviar um cartão de agradecimento
Seja após uma festa ou jantar, ao enviar um cartão de agradecimento, além de prestigiar a hospitalidade e gentileza do dono da festa ou jantar, ainda ajuda a estreitar os laços de amizade.




8. Na Inglaterra, pontualidade é sinal de elegância
A famosa pontualidade britânica demonstra respeito e valor ao tempo do próximo. Se você se atrasa, além de acharem tal ato deselegante, ainda podem concluir como falta de comprometimento. Vale a pena se programar para chegar alguns minutos antes naquele compromisso importante.

9. No Japão, é comum tirar os sapatos antes de entrar em casa
Para eles, este ato faz com que as “energias impuras” não entrem no lar, mas além desta crença, ao tirar os sapatos antes de entrar em casa você irá reduzir em até 85% da sujeira e bactérias no chão do seu lar. O ideal é deixar ao lado da porta de entrada um par de chinelos, evitando que você ou as visitas andem descalços.
10. Na Austrália, o piquenique é um programa típico de família
Atividade comum aos australianos, quase todo parque, praça ou praia possui uma mesa e banquinhos para a prática. Além de ser um momento de relaxamento e apreciação da natureza, ainda proporciona bons momentos com amigos e familiares.

11. No Japão, é comum exercitar-se antes do trabalho ou estudo
Taiso, uma ginástica matinal coreografada é executada por trabalhadores e estudantes, antes do início de sua jornada. Não é segredo que alongamento e exercícios diários além de “acordar” o corpo ainda trazem benefícios a longo prazo. Mexa-se já!
Pequenas mudanças na rotina e novos hábitos podem proporcionar mais saúde, bem estar e bons momentos com amigos e familiares. Tente introduzir estes costumes no seu dia-a-dia e traga a cultura de outros países para sua vida.


sábado, 19 de março de 2016

Dormir bem e exercitar-se regularmente diminuem o risco de um derrame cerebral

As pessoas que se exercitam regularmente exercício e que têm uma boa noite de sono podem ter um risco relativamente menor de sofrer um acidente vascular cerebral (AVC ou derrame cerebral), sugere um grande estudo.

Os resultados do estudo são baseados em quase 289.000 adultos norte-americanos que participaram de uma pesquisa de saúde do governo. Pesquisadores usaram um modelo de computador para estimar o impacto do sono, exercício e outros fatores de saúde e estilo de vida sobre o risco de acidente vascular cerebral.

No geral, aqueles que dormiam por muitas horas tinham 146% mais probabilidade de terem sofrido um acidente vascular cerebral, versus todos os outros participantes do estudo. Aqueles com sono curto, por sua vez, apresentaram um risco mais elevado de 22%, em comparação com o resto do grupo.

Porém havia um risco de AVC significativamente menor entre as pessoas que tinham tanto uma boa quantidade de sono como realizavam exercício vigoroso regular - o que significa 30 a 60 minutos de exercícios de exercícios de alta intensidade, como corrida, de três a seis vezes por semana. Nesse grupo, cerca de 1,2% já tinha sofrido um acidente vascular cerebral, versus cerca de 3,1% de outros adultos.

Portanto, a equipe de investigação descobriu que a combinação de bons hábitos de sono e exercício físico regular foi relacionada a uma queda substancial no risco de acidente vascular cerebral.


Estas medidas simples podem cortar pela metade sua chance de ter Alzheimer

Segundo uma pesquisa da Universidade da Califórnia (EUA), 1 em cada 85 pessoas no mundo vai ter a doença de Alzheimer no ano de 2050. Uma outra pesquisa foi publicada recentemente pela mesma instituição em parceria com a Universidade de Pittsburgh (EUA) para descobrir o que todos podem fazer para diminuir esta chance.

O estudo acompanhou 876 pessoas com uma média de idade de 78 anos em quatro regiões dos Estados Unidos. Os participantes fizeram testes de memória, falaram sobre suas rotinas de atividades físicas e também fizeram ressonância magnética do cérebro para medir o volume de estruturas envolvidas na memória e na doença de Alzheimer, como o hipocampo.

Mais atividade física, cérebro maior
Os pesquisadores observaram que quem praticava atividades aeróbicas como dança, academia ou até jardinagem tinha o cérebro maior e menos problemas de memória. Esses indivíduos tinham 50% menos chance de ter Alzheimer.

Aumentar as atividades físicas também ajudou quem já sofria com problemas cognitivos leves associados com a doença. Seus cérebros também tiveram aumento de volume.

“Este é o primeiro estudo a correlacionar a redução do risco de Alzheimer com melhor volume cerebral em uma amostragem tão grande”, diz o pesquisador principal, Cyrus Raji, da Universidade da Califórnia.

O editor da revista Journal of Alzheimer Disease complementou: “Nossa melhor promessa na pesquisa sobre Alzheimer é a intervenção na qualidade de vida, incluindo exercícios físicos”.

Lembre-se dessa pesquisa quando bater aquela preguiça de levantar do sofá para praticar uma atividade física. Seu cérebro vai agradecer. [ScienceDaily]


sexta-feira, 18 de março de 2016

Exames indispensáveis que toda mulher precisa fazer

Cada fase da mulher exige uma atenção diferente para proteger a saúde

Cuidados preventivos são as melhores formas de manter a saúde em dia. Por isso, visitar um ginecologista pelo menos uma vez por ano deve fazer parte da rotina de toda mulher depois da primeira menstruação.

"Além da consulta periódica, adotar hábitos saudáveis e manter os exames em dia - desde a primeira relação sexual até o período da pós-menopausa - são fundamentais para proteger a saúde", diz a ginecologista Maria Luisa Nazar, do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos.O Minha Vida reuniu especialistas no assunto para listar os cuidados e exames essenciais de acordo com cada fase da vida feminina. 

Há alguns exames de rotina que devem marcar presença durante toda a vida da mulher: glicemia, colesterol total e suas frações, triglicerídeos, creatina (avaliação da função renal), TGO e TGP (avaliação da função hepática), hemograma e exame de urina.

Independente da idade, todos os especialistas reforçam que a consulta rotineira ao ginecologista é fundamental. "Com o início da puberdade, o sistema reprodutor feminino pode sofrer algumas complicações, daí a importância do acompanhamento médico periódico", explica a ginecologista Maria Luisa Nazar, do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos.

O médico patologista Paulo Roberto Oliveira, diretor do Laboratório PATHOS, também recomenda outro hábito preventivo essencial: controlar o peso com exercícios físicos e alimentação balanceada. "Se ocorrer acúmulo excessivo de tecido adiposo no corpo, o equilíbrio entre todas as funções dos órgãos é afetado, favorecendo o aparecimento de diversas doenças, inclusive, câncer", alerta.

Aos 20 anos (ou ao iniciar as relações sexuais)
Alguns cuidados preventivos são necessários antes mesmo de começar a vida sexual. "Indico a vacinação contra a infecção por HPV, responsável pela transmissão do condiloma e da maioria dos cânceres de colo do útero, e para Hepatite B", indica a médica patologista Ana Letícia Daher, do Delboni Auriemo Medicina Diagnóstica.

De acordo com o INCA, o câncer de colo de útero é o segundo tumor mais frequente na população feminina - atrás apenas do câncer de mama - e a quarta causa de morte de mulheres por câncer no Brasil. Por ano, faz 4.800 vítimas fatais e apresenta 18.430 novos casos. O Ministério da Saúde também registra a cada ano 137 mil novos casos de HPV no país, vírus responsável por 90% dos casos de câncer de colo de útero.

Para a mulher que já teve a primeira relação sexual, o exame de Papanicolau deve entrar na lista de exames rotineiros. "O objetivo é avaliar o colo uterino em busca de células alteradas para indicar a necessidade de outros exames, como colposcopia e biópsia", explica o oncologista Charles Pádua, diretor do Cetus-Hospital Dia.

A ginecologista Maria Luisa também recomenda ultrassom pélvico transvaginal e de mamas, colposcopia, vulvoscopia, captura hibrida e exames de sangue. "Eles ajudam na prevenção de lesões no colo do útero, miomas, cistos nos ovários, infecções,endometriose, entre outros problemas", esclarece.  

Antes de engravidar
Na hora de planejar o bebê, os exames de rotina (colesterol, glicemia, entre outros) devem ser os primeiros a serem feitos. "Além deles, o médico pode pedir uma histerossalpingografia - exame de raios-x realizado com contraste - e uma histeroscopia - exame endoscópico -, que servem para avaliar mais profundamente sistema reprodutivo", conta a ginecologista Maria Luisa Nazar.

Também são indicados os exames sorológicos que pesquisam a imunidade contra determinadas doenças, como rubéola, toxoplasmose e citomegalovirose. "Quando acontecem durante a gestação, essas enfermidades podem prejudicar a saúde do feto, provocando problemas de visão, retardo mental, defeitos congênitos e até morte", justifica Maria Luisa. 

Pré-natal
A realização de exames na gravidez é de suma importância para diminuir os riscos de doenças e até de morte da mãe e do bebê. "Destaco hemograma para avaliar presença de anemia, tipagem sanguínea, glicemia de jejum, avaliação da função tireoidiana (TSH) e ultrassom transvaginal ou pélvico", orienta a médica patologista Ana Letícia. As sorologias também devem ser realizadas: sífilis, HIV, toxoplasmose, rubéola e hepatites B e C.  

Aos 30 anos
De acordo com a médica patologista Ana Letícia, doenças relacionadas ao aparelho genital feminino ainda são o foco nesta fase da vida. "Portanto, colpocitologia oncótica, colposcopia e ultrassonografia devem ser mantidos na rotina", afirma.

O rastreamento do câncer de mama com exame clínico e mamografia também pode ser necessário em mulheres com histórico na família. "Mulheres com parentes de primeiro grau que tiveram a doença antes dos 50 anos, ou que tiveram câncer bilateral de mama ou ovário em qualquer idade, já devem começar com os exames nesta fase", orienta Ana Letícia.

O médico patologista Paulo Roberto orienta começar a fazer densitometria óssea, exame que permite avaliar a presença de osteoporose. "A partir dos 35 anos, começa a existir uma perda da porção medular dos ossos na mulher, o que pode dar origem à doença", explica.

Além desses cuidados, alguns profissionais recomendam uma atenção especial à tireoide, glândula na região do pescoço que produz hormônios importantes para a saúde feminina. "A ocorrência do câncer de tireoide é 30% maior em mulheres do que em homens", afirma o oncologista Charles Pádua. "Recomendo que as mulheres fiquem atentas ao surgimento de nódulos no pescoço, em especial aquelas que apresentem casos da doença na família", explica o profissional.

Aos 40 anos
"Os 40 anos são um marco, pois nessa idade a mamografia passa a fazer parte do check-up feminino", conta a ginecologista Maria Luisa. Segundo o INCA, o câncer de mama é o mais comum entre as mulheres, respondendo por 22% dos casos novos a cada ano.

Também é importante acrescentar uma avaliação cardiológica nessa fase, já que ocorrem alterações hormonais que podem aumentar o risco de doenças cardiovasculares.

O hipotireoidismo pode afetar com mais frequência nas mulheres após os 40. "Portanto, uma avaliação dos hormônios tireoidianos deve ser realizada, associado a um ultrassom de tireoide", recomenda Ana Letícia. 

Aos 50 anos
Com a chegada da menopausa, as chances de osteoporose são maiores e a densitometria óssea torna-se ainda mais importante." O risco de a mulher após a menopausa apresentar doenças relacionadas ao coração passa a ser de duas a três vezes maior", afirma Ana Letícia. Por isso, também é preciso cuidado redobrado com o órgão cardíaco.

Nessa fase, as chances de câncer passam a ser maiores. "Os cânceres de mama, cólon e colo uterino são os mais comuns", conta o oncologista Charles Pádua. Ele recomenda continuar com mamografia, Papanicolau e exames de sangue e ainda reforça a necessidade de realizar colonoscopia. "É comprovado cientificamente que esse exame ajuda a identificar tumores que afetam os intestinos grosso e reto, prevenindo a morte causada por esse câncer", diz o médico.  

Aos 60 anos
Os exames são os mesmos, mas precisam ser ainda mais frequentes. Cuidados com a osteoporose devem ser intensificados, com a realização periódica da densitometria óssea. "Além disso, a ida ao cardiologista para prevenção da hipertensão arterial e doenças do coração deve ser uma regra", orienta a médica patologista Ana Letícia. Os demais exames, como dosagem do colesterol, glicemia, cálcio e hemograma também não podem deixar de ser realizados. 


quinta-feira, 17 de março de 2016

Matando 10 mitos sobre exercícios físicos

A indústria fitness é um negócio de bilhões de reais – exatamente pelo potencial de fazer dinheiro com reivindicações milagrosas que convencem pessoas desesperadas que elas vão perder peso ou ficar mais atraentes.
No meio de todo esse blá blá blá comercial, bons planos de treino e verdades simples se escondem, esperando sua hora de brilhar.
Essa hora chegou, graças a uma coisa chamada “ciência”. Veja mitos comuns sobre exercícios físicos e por que eles estão errados, de acordo com informações do Dr. Brian Parr, professor do Departamento de Exercício e Ciências do Esporte da Universidade da Carolina do Sul em Aiken, nos EUA.

Mito 1: No Pain, No Gain
Quem nunca viu essa frase na regata de um marombado na academia? Podendo ser traduzida como “Sem Dor, Sem Ganho”, ela absolutamente não é verdade. Desconforto após exercícios físicos é algo natural, mas dor? De jeito nenhum. “A ideia de que o exercício deve doer é simplesmente errada. Grande dor muscular durante ou após o exercício geralmente sugere uma lesão”, explica o Dr. Parr. “No entanto, um pouco dor muscular é inevitável, especialmente se você estiver começando a se exercitar”.
Este mito já foi desmascarado por médicos, fisioterapeutas e pesquisadores de todas as aéreas, mas ainda persiste porque a maioria das pessoas confundem a ideia de empurrar seus limites (aumentar sua resistência) com ter dor. É importante lembrar que os treinos ainda devem ser desafiadores – ao invés de muito fáceis -, mas se você estiver sentindo dor, deve parar.

Mito 2: Dor após o exercício é causada por ácido láctico nos músculos
De onde vem a dor que você começa a sentir um ou dois dias depois de malhar? Há uma crença de que a chamada “dor muscular de início tardio” é causada por acúmulo de ácido láctico nos músculos. “Essa crença baseia-se no fato de que durante a musculação, músculos produzem energia de forma anaeróbia (sem oxigênio), o que leva a produção de ácido láctico, em contraste com exercícios aeróbicos, como caminhada, que produzem energia com uso de oxigênio, que forma pouco ácido. Mas a ideia de que o ácido láctico provoca dor muscular tardia é falsa, uma vez que qualquer ácido produzido durante o exercício é destruído logo depois que você termina, muito antes de a dor começar”, explica Parr.
Em vez disso, a dor é causada por “rasgos” em seu músculo que ocorrem quando você se exercita, especialmente se você está começando um regime de treino novo. “O exercício extenuante leva a rasgos microscópicos no músculo, o que leva à inflamação e dor. Isso soa ruim, mas a lesão muscular é um passo importante para deixar o músculo cada vez maior e mais forte. Essencialmente, conforme o corpo repara esses rasgos, constrói tecido muscular novo, saudável e forte”.

Mito 3: Demora muito para ficar em forma / É inútil fazer exercícios se você não pode fazer atividades físicas regularmente
Ficar em forma não precisa levar um tempo muito longo. Não existe nada milagroso para entrar em forma rapidamente, mas muitas pesquisas mostram que um regime de exercícios saudável não significa passar horas na academia todos os dias.
Para fazer menos exercício e obter o mesmo benefício, é necessário aumentar sua intensidade. Isso é chamado de treino intenso intervalado, uma ótima maneira de reduzir o comprimento dos seus treinos e obter resultados em menos tempo – só que com mais esforço. Um treino pesado de 15 minutos por dia é suficiente, mas nem todos conseguem. Se preferir ir devagar, faça essa escolha, mas tenha paciência.
Além disso, enquanto exercício regular tem grandes benefícios para a saúde, fazer atividade mesmo que de vez em quando já é ótimo. Se você acha que não consegue treinar todos os dias, não use isso como motivo para não treinar hoje. Mesmo uma caminhada de meia hora uma vez por semana pode fazer uma grande diferença. Qualquer atividade é boa atividade.

Mito 4: Você precisa de uma bebida esportiva para repor eletrólitos/minerais/etc
As bebidas esportivas são importantes para melhorar o desempenho quando uma pessoa realiza exercícios de alta intensidade com mais de uma hora de duração com frequência, como as pessoas que treinam para maratonas ou triatlo. Bebidas esportivas fornecem água para substituir o que é perdido no suor e dão açúcar (glucose) como combustível para manter a energia.
Mas a maioria de nós não precisa dessas bebidas. Treinos de menor intensidade ou menor duração não requerem essa “reposição”. Apenas água comum é mais do que suficiente. Na verdade, se você está se exercitando com o objetivo de perder peso, as calorias da bebida esportiva podem te atrapalhar.

Mito 5: Alongamento antes do exercício evita lesões
Este mito é controverso e os pesquisadores ainda não chegaram a um acordo. O que é importante entender, no entanto, é que alongamento é diferente de aquecimento. É muito importante se aquecer antes de fazer exercícios extenuantes, o que pode evitar lesões, mas alongamento especificamente têm pouco benefício (como uma revisão de mais de 10 estudos concluiu) e, na pior das hipóteses, pode até inibir seu desempenho (como um estudo da Universidade de Northampton descobriu).

Mito 6: Musculação não ajuda a emagrecer
Francamente, a maioria das pessoas que começa a se exercitar não perde peso imediatamente. Por causa disso, desistem. Embora seja mais fácil ver resultado ao cortar calorias em uma dieta, é mais provável manter a perda de peso com exercício físico.
A crença de que o exercício aumenta a massa muscular é verdadeira, mas isso não faz você ganhar peso.
“O exercício, especialmente o treinamento de força, pode aumentar a massa muscular. Algumas pessoas acreditam que isso leva ao ganho de peso, não à perda de peso. Na verdade, quando a maioria das pessoas perde peso [através de dieta], perde gordura e músculo. O exercício ajuda a manter a massa muscular e promover a perda de gordura. A diminuição da massa muscular durante a perda de peso pode levar a uma redução na taxa metabólica de repouso, que é parte da razão pela qual as pessoas tendem a recuperar o peso após uma dieta. Ao reduzir a perda de massa muscular, os exercícios podem ajudar a manter a taxa metabólica e evitar a recuperação do peso”, argumenta o Dr. Parr.

Mito 7: Exercício físico ajuda a perder peso rapidamente
O inverso do mito anterior, esse também desanima as pessoas que não veem logo os resultados que estavam esperando. O problema é a simplificação do mantra: “comer menos calorias, queimar mais calorias”. Perder peso é mais complicado que isso. Por exemplo, caminhar pouco mais de um quilômetro em uma hora queima cerca de 100 calorias. Sentar em uma cadeira pelo mesmo período de tempo queima 60 calorias. Os benefícios da perda de peso vêm de aumentar a intensidade e duração do exercício uma vez que você começa a fazê-lo. Se você caminha ou corre mais de dez quilômetros em vez de um, você queima 500 calorias, e ao mesmo tempo demora mais no exercício, mais os benefícios da perda de peso aumentam ao longo do tempo em comparação a ficar sentado em casa.
Também é importante não confundir os benefícios da perda de peso com os benefícios de saúde do exercício físico, os quais se sente quase que imediatamente.

Mito 8: Você precisa tomar suplementos para construir músculos
Infelizmente, este é mais um mito que é aplicável a algumas pessoas, mas não a maioria de nós. Os suplementos podem te ajudar se você for um fisiculturista ou um alguém que treina pesado, mas a típica pessoa que treina duas ou três vezes por semana para manter a forma não precisa tomar creatina ou shakes de proteína para construir músculos.
Dr. Parr explica: “É verdade que você precisa de mais proteína para aumentar sua força muscular. Mas você pode facilmente obter essa proteína a partir de alimentos, o que significa que os suplementos são desnecessários”.
Ninguém está dizendo para você pular o shake de proteína se você achar que ele é gostoso, mas lembre-se que é essencialmente uma outra refeição e uma ingestão calórica que você pode não precisar se estiver indo para a casa jantar.

Mito 9: Se você não fizer exercícios quando é jovem, é perigoso quando ficar mais velho
Nunca é tarde demais para começar a se exercitar, você apenas tem que ser cauteloso. Um estudo de 2009 com mais de 1.800 idosos da Universidade Hebraica Hadassah e da Universidade Hebraica de Jerusalém concluiu que os idosos que começaram a se exercitar no final da vida eram propensos a viver mais tempo e de forma mais saudável do que os seus colegas que evitaram exercícios físicos.
A chave é encontrar um treino que está no nível de impacto certo para a sua idade e condição. Os benefícios para a saúde em áreas como memória, ansiedade e depressão e até mesmo artrite ou dor nas articulações se tornam visíveis quase imediatamente.

Mito 10: É melhor fazer exercícios em casa vs na academia
Se exercitar em uma academia não é nem melhor nem pior do que em casa, e vice-versa. Há opiniões de ambos os lados da questão, mas um estudo de 2008 publicado na revista Annals of Behavioral Medicine constatou que o que realmente importa é a crença pessoal do indivíduo sobre sua capacidade de iniciar e manter um regime de exercícios.
Essencialmente, os indivíduos que são capazes de motivar-se sozinhos a se exercitar e que acreditam que podem manter o treino são mais propensos a se beneficiar de um treino em casa. Pessoas menos confiantes em sua capacidade de manter um regime de treino se saem melhor na academia. No final, as duas versões desse mito são falsas: a verdade é que o melhor tipo de treino, seja em casa ou em uma academia, depende de você e de como você está motivado a manter seus objetivos de exercício. [LifeHacker]

quarta-feira, 16 de março de 2016

6 hábitos para uma vida saudável

Saiba mais sobre as atitudes que você deve tomar para deixar o corpo e a mente em harmonia

 “Você é aquilo que come”. Segundo especialistas da saúde, o ditado popular tem fundamento. No entanto, você é muito mais do aquilo que você come: você é o exercício que pratica, uma boa noite de sono, as risadas com os amigos. Afinal, nosso corpo reage de acordo com aquilo que recebe e se os estímulos são bons, o resulto é ainda melhor. Confira 6 hábitos que vão ajudá-la a manter uma vida saudável. Seu corpo e sua mente agradecem.

1 – Absolutamente feliz!
Sentir-se feliz consigo mesma é a chave para uma mente e uma vida saudáveis por isso, vale a pena pensar positivo. Aproveite cada momento, sejam eles bons ou ruins, e procure sempre o lado positivo das coisas. Aquela proposta de emprego não deu certo? Pense no processo que precisou para chegar até o “não”, lembre-se de que tudo o que passou lhe serviu como aprendizado e que amanhã será um dia melhor.

2 – Volte a ser criança
Voltar a ser criança não quer dizer deixar as responsabilidades do mundo adulto, mas enxergar as situações pelas quais está passando com olhos de criança. Trata-se de encarar as coisas pelo valor que elas têm agora, sem noções pré-concebidas e julgamentos precipitados. Esse tipo de atitude nos faz entender melhor as condições de produção de determinada situação e nos ajuda a saber lidar melhor com ela, evitando decepções e sofrimentos.

3 – Afaste-se do cigarro
Manter-se saudável é o mesmo que manter-se longe das doenças, físicas ou mentais, e o cigarro pode ser seu inimigo número um, se considerarmos que ele acarreta inúmeros problemas físicos, além de adoecer a alma. Por isso, vale à pena afastar-se dele. Para os fumantes, pode ser um grande desafio. Mas a sugestão vale também para as pessoas que não fumam, mas convivem com fumantes e por isso acabam sendo afetadas pelos males do cigarro tanto quanto eles.

4 – Cuide de sua aparência
Cuidar da aparência pode parecer coisa fútil para muitos. Entretanto, vestir-se bem, cuidar dos cabelos, sentir-se jovem e em forma aumentam a sensação de bem-estar e a autoestima, o que diminui os níveis de estresse e dá mais prazer à vida. Por isso, invista em você mesma.

5 – Alimente-se bem e beba água
Não se trata de nenhum segredo, comer bem só traz benefícios à saúde. Por isso, invista em um cardápio saudável, com frutas, verduras e muita fibra, e aposente os alimentos ricos em sódio, as frituras, os doces e as bebidas alcoólicas. Adote também o hábito de beber muita água, fundamental para o bom funcionamento do nosso organismo. Mantenha garrafinhas ou copos d’água sempre à vista para lembrá-la de ingerir o líquido e beba-o mesmo quando não estiver com sede.

6 – Cuide de seu sono
É durante o sono que tanto o corpo quanto a mente recuperam-se do dia que passou e preparam-se para o próximo. Por isso, quem não dorme bem, está adoecendo aos poucos. Procure relaxar e descobrir o tempo necessário que precisa para descansar, já que algumas pessoas necessitam menos do que 8 horas de sono por dia. Faça do ambiente onde dorme um lugar aconchegante e confortável.