sexta-feira, 26 de julho de 2024

Má higiene oral pode desenvolver diversas doenças, entenda


Rosemary Carvalho, coordenadora do curso de Odontologia da Faculdade Anhanguera, explica que sangramentos e outros sintomas, podem ser sinais de alerta para casos de enfermidades

 

O Dia Mundial da Saúde Bucal, tem o propósito de conscientizar a população da importância dos cuidados com a higiene oral.

 

E apesar de muitos não imaginarem, a data é cada vez mais necessária, visto que de acordo com dados do Ministério da Saúde, cerca de 60% da população brasileira não tem acesso a serviços odontológicos de qualidade, o que contribui para o aumento de problemas como cáries, doenças periodontais e perda dentária precoce.

 

Além disso, 55% dos brasileiros não vão ao dentista pelo menos uma vez ao ano. Ou seja, o cenário reacende para cada vez mais doenças ligadas a saúde bucal.

 

Neste cenário, em que as pessoas muitas vezes deixam de lado o cuidado com a saúde bucal, o que muitas não imaginam, é que muitas doenças podem estar correlacionadas com a má higiene oral, entre elas, a doença do coração.

 

“A acumulação de placa bacteriana pode levar a inflamação das gengivas, que por sua vez pode facilitar a entrada de bactérias na corrente sanguínea, contribuindo para a inflamação sistêmica associada às doenças cardíacas. Sinais de alerta incluem gengivas inflamadas, mau hálito persistente, dor de dente e histórico familiar de doenças cardíacas e problemas dentários”, explica a Dra. Rosemary Carvalho, coordenadora do curso de Odontologia da Faculdade Anhanguera.

 

Além da doença cardíaca, a dentista destaca que a falta de cuidados com a saúde bucal pode levar à doença periodontal, diabetes descontrolada, pneumonia, doenças respiratórias, complicações durante a gravidez como parto prematuro e baixo peso ao nascer, e até mesmo agravar condições como doença renal crônica.

 

“Portanto, manter uma boa saúde bucal é essencial para prevenir uma série de doenças. Para isso, é fundamental adotar uma rotina de cuidados diários, incluindo escovação regular dos dentes pelo menos duas vezes ao dia, uso de fio dental diariamente, enxaguante bucal sem álcool, e visitas periódicas ao dentista.

 

Evitar o tabaco, seguir uma alimentação saudável e substituir a escova de dentes regularmente também são medidas importantes para reduzir significativamente o risco de desenvolver doenças bucais e promover uma melhor saúde geral”, finaliza a coordenadora do curso de Odontologia da Faculdade Anhanguera.

 

Fonte: https://vidaplenaebemestar.com.br/saude/ma-higiene-oral-pode-desenvolver-diversas-doencas-entenda - Por vidaplenaebem


Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.

João 3:16


quinta-feira, 25 de julho de 2024

Alimentos que diminuem a dor: médico revela quais funcionam de verdade


É o tipo de dor caracterizado pelo cansaço prolongado

 

Encontrar alimentos que diminuem a dor não é algo tão difícil assim. Os smoothies de frutas vermelhas, peixes ricos em ômega-3 e a cúrcuma são alimentos com propriedades anti-inflamatórias e indicados para tratar dor crônica, segundo tese do neurologista e especialista em dor Dr. Ramon D’Ângelo Dias.

 

Alimentos que diminuem a dor

“A inclusão desses alimentos na dieta diária pode fazer uma diferença significativa na redução da inflamação, um dos principais causadores da dor crônica em condições como a artrite e a fibromialgia”, destacou.

 

As frutas vermelhas são ricas em antioxidantes e, especialmente, em antocianinas. “Incorporá-las na alimentação diária como um smoothies, iogurtes ou como um lanche saudável pode sim oferecer um alívio adicional para quem lida com a dor crônica”, destacou.

 

Os peixes ricos em ômega-3 são o salmão, sardinha e atum. A recomendação é comer pelo menos duas vezes por semana para usufruir de seus benefícios. Já a cúrcuma é amplamente estudada por sua capacidade de reduzir a inflamação e o stress oxidativo, fatores que contribuem para a dor crônica. “É possível incorporar cúrcuma em sopas, ensopados, chás ou como tempero em diversos pratos”, concluiu.

 

Como encaixar o ômega 3 no orçamento?

O salmão pode ser caro para alguns lares e dessa maneira é possível considerar opções acessíveis, ou seja, que oferecem benefícios nutricionais semelhantes. “Sardinhas, cavala, arenque e atum são ótimas opções, que também são ricas em ômega-3 e outros nutrientes essenciais”, encerrou o nutrólogo Dr. Ronan Araujo.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/alimentos-que-diminuem-a-dor-medico-cita-3-que-funcionam-de-verdade/ - By Guilherme Faber - Shutterstock


Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade.

João 17:17


quarta-feira, 24 de julho de 2024

Enxaqueca: como diferenciar da dor de cabeça e o que fazer para evitar?


É importante conhecer uma das doenças que mais afeta pessoas no mundo

 

Entenda melhor enxaqueca

O Dia do Cérebro tem como principal objetivo conscientizar sobre temas relativos à saúde do órgão. A enxaqueca é uma das doenças que mais deve receber atenção.

 

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, mais de 1 bilhão de pessoas no mundo — isto é, uma a cada cinco — sofre com enxaqueca. E 30 milhões delas moram no Brasil.

 

Mesmo assim, a doença ainda é envolta por diversas questões e incertezas. Abaixo, separamos algumas das dúvidas mais comuns sobre a enxaqueca:

 

Como saber se estou com dor de cabeça ou enxaqueca?

Apesar de muita gente crer que a enxaqueca e dor de cabeça são semelhantes, isso não é verdade: a dor de cabeça é um sintoma da enxaqueca, como explicou Dra. Thaís Villa, neurologista e idealizadora do Headache Center Brasil, clínica especializada em dor de cabeça e enxaqueca.

 

Mas, enquanto a dor de cabeça acontece na enxaqueca, pode se apresentar como sintoma em diversos outros tipos de doença, como sinusite.

 

Para entender a enxaqueca, é preciso ficar atento a outros sinais cerebrais. Alguns deles, diz a médica, são alterações no sono, humor e cognição.

 

Quais são os primeiros sintomas da enxaqueca? E os mais comuns?

O sintoma mais comum da enxaqueca, explicou Villa, “por incrível que pareça, não são as dores de cabeça. Os primeiros sintomas da enxaqueca têm relação com a qualidade do sono da pessoa, que apresenta dificuldade para adormecer, tem um sono não reparador, tem bruxismo durante o sono, muitos despertares, ou sono leve".

 

Ela explica que a enxaqueca “é a doença de um cérebro hiper excitado". Por isso, a ansiedade também pode ser uma grande impulsionadora. Preocupação, pensamento acelerado e estresse também podem agravar o quadro. Outro ponto bastante presente no início é falta de atenção, dificuldade de concentração, etc.

 

A dor de cabeça aparece nesse momento, apenas, como mais um dos muitos sintomas da enxaqueca.

 

Como saber quando preciso de ajuda de um médico para enxaqueca?

Como regra geral, é importante procurar ajuda especializada a partir do momento que o problema passa a afetar suas tarefas diárias. No caso da enxaqueca, como explicou a neurologista, “e necessário procurar um especialista quando a pessoa perceber que não está dormindo bem, está com sintomas de ansiedade, dificuldades de atenção importantes ou com dor de cabeça recorrente.”

 

Sobre a dor de cabeça especificamente, disse: “Como qualquer outra dor, não é normal. No caso da enxaqueca, se você começar a ter dores de cabeça recorrentes, não banalize a dor ou mascare-a com o uso de analgésicos, procure um neurologista, que é o especialista que cuida do cérebro e deve cuidar também do seu sono, dos sintomas de humor e das funções cognitivas.”

 

O que posso fazer para evitar a enxaqueca?

A doutora Thaís Villa fez uma lista de alguns hábitos diários que você pode aderir para evitar a enxaqueca:

 

Evitar estimulantes (cafeína, cacau, pré-treinos e energéticos);

Evitar alimentos termogênicos e estimulantes (cúrcuma, gengibre e canela);

Observar a qualidade do sono (acordadas durante a noite, quantidade, profundidade);

Reparar em equilíbrio mental e ansiedade;

Prestar atenção na cognição.

Caso perceba alterações e pioras, a melhor opção é buscar auxílio profissional.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/2024-07-22/enxaqueca--porque-voce-devia-prestar-mais-atencao-a-doenca-cerebral.html - Pexels / Kindel Media


Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie.

Efésios 2:8-9


terça-feira, 23 de julho de 2024

Seis alimentos que podem te ajudar a dormir melhor


Se sofre com insônias, saiba o que deve incluir na sua dieta.

 

Dormir bem é essencial para a nossa saúde física e mental. Mas nem sempre é fácil pegar no sono, principalmente quando estamos estressados ou ansiosos. A boa notícia é que existem alguns alimentos que podem te ajudar a ter uma noite de sono mais tranquila e reparadora.

 

A nutricionista Ana Rita Campos, em seu perfil no Instagram, compartilhou 6 opções de alimentos indutores de sono naturais:

 

1. Banana: Rica em magnésio e potássio, a banana ajuda a relaxar os músculos, incluindo os respiratórios, o que contribui para um sono mais profundo e restaurador.

 

2. Amêndoas: Fonte natural de magnésio, as amêndoas possuem propriedades relaxantes musculares, ajudando a combater a insônia e melhorar a qualidade do sono.

 

3. Leite: O leite contém triptofano, um aminoácido que o corpo transforma em serotonina, um precursor da melatonina, o hormônio responsável pela regulação do sono.

 

4. Chá de Camomila: Conhecido por suas propriedades calmantes, o chá de camomila ajuda a aumentar os níveis de glicina no corpo, um neurotransmissor que relaxa os nervos e facilita o sono.

 

5. Cerejas: As cerejas são uma fonte natural de melatonina, o hormônio que induz o sono. Consumir cerejas antes de dormir pode te ajudar a pegar no sono mais rápido e ter um sono mais tranquilo.

 

6. Peixes Gordos: Salmão, atum e truta são ricos em ácidos graxos ômega-3 e vitamina D, nutrientes que estão associados a um sono de melhor qualidade. Acredita-se que eles aumentem a produção de serotonina, promovendo um sono mais relaxante e restaurador.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/2176605/seis-alimentos-que-podem-te-ajudar-a-dormir-melhor - © Shutterstock


Resistam-lhe, permanecendo firmes na fé, sabendo que os irmãos que vocês têm em todo o mundo estão passando pelos mesmos sofrimentos.

1 Pedro 5:9


segunda-feira, 22 de julho de 2024

7 nutrientes que você precisa consumir todos os dias


Entenda por que você deve priorizar uma dieta balanceada e diversificada

 

O Dia Mundial da Saúde, promove uma reflexão importante sobre a nutrição e sua relação com a saúde geral. A data é um lembrete de que a alimentação saudável é fundamental para prevenir doenças e manter a saúde em equilíbrio.

 

Afinal, o corpo precisa de uma mistura complexa de nutrientes diários nas quantidades certas, incluindo proteínas, carboidratos, gorduras, vitaminas, minerais, água e fibras, para ter uma boa aparência, saúde e bem-estar.

 

Existem algumas maneiras fáceis de combinar alimentos saudáveis e suplementos para atender às suas necessidades diárias e encontrar o equilíbrio calórico certo.

 

“A filosofia global de nutrição da Herbalife enfatiza um equilíbrio de 40-30-30 (carboidratos – proteínas – gorduras saudáveis), juntamente com exercícios físicos e descanso suficientes todos os dias.

 

Encontrar esse equilíbrio e desenvolver rotinas saudáveis realmente ajudará você a viver sua melhor vida”, coloca a mestre em nutrição Susan Bowerman, Diretora Sênior Global de Educação e Treinamento em Nutrição da Herbalife.

 

A seguir, conheça o papel dos sete nutrientes essenciais para compor uma dieta equilibrada:

 

1. Proteína

Esse macronutriente é vital para praticamente todas as células do corpo. Você usa proteína para fabricar moléculas importantes, como hormônios e enzimas, e para construir e manter o tecido muscular. A proteína também é ótima para dar saciedade.

Seu corpo está constantemente sintetizando, degradando e usando proteína, então é importante incluir quantidades suficientes todos os dias para substituir o que você usou. A indicação é a de que até 30% da sua ingestão diária de calorias venha de proteína magra de planta ou animal.

 

Consuma:

 

Base animal: aves, laticínios, peixes e ovos

Base vegetal: nozes, lentilhas e feijões (incluindo soja) ou tofu

Pós de proteína e shakes de proteína

 

2. Carboidratos

Seu corpo prefere os carboidratos como combustível, então é importante consumi-los diariamente. A recomendação é a de que você obtenha cerca de 40% das suas calorias de carboidratos de grãos integrais, vegetais e frutas — não de refrigerantes ou doces.

 

Consuma:

Frutas

Vegetais

Grãos integrais, como arroz integral, quinoa ou cevada; massas integrais (pães, macarrão e biscoitos) e granola.

 

3. Gordura

Seu corpo também requer pequenas quantidades de gorduras boas, como as de peixes, nozes, azeite de oliva e abacate. Como elas são calóricas, limite a ingestão de gorduras a 30% ou menos do total de calorias diárias.

 

Consuma:

Peixes

Nozes

Óleos saudáveis, como azeite de oliva e girassol

Abacates

 

4. Vitaminas e minerais

Esses nutrientes estão envolvidos em muitas reações químicas que acontecem em seu organismo todos os dias, e muitos minerais, como cálcio e magnésio, por exemplo, têm funções estruturais no corpo. Uma dieta bem equilibrada ajuda a fornecer as vitaminas e minerais de que você precisa, e tomar um suplemento multivitamínico diário também contribui para alcançar as quantidades adequadas.

 

5. Fitonutrientes

Os vegetais produzem uma ampla gama de compostos naturais chamados fitonutrientes, que fornecem benefícios, como a prevenção de doenças, melhora da imunidade e reparação de danos ao DNA. Seus pigmentos dão às frutas e verduras suas belas cores. É por isso que é importante comer refeições coloridas e cheias de plantas.

 

Consuma:

4 e ½ xícaras de frutas e vegetais coloridos todos os dias

Pelo menos 3 cores diferentes em cada refeição

Uma ampla variedade ao longo da semana

 

6. Fibras

Elas apoiam o processo digestivo, ajuda a saciar e promove o crescimento de bactérias amigáveis no trato digestivo. Frutas inteiras, vegetais, grãos integrais e feijões são as melhores fontes de fibras. Mas, se você não conseguir obter os 25 gramas recomendados todos os dias, também pode incluir suplementos de fibra.

 

Consuma:

Frutas e vegetais

Grãos integrais

Leguminosas

 

7. Água

O corpo humano é constituído por 70% de água, então não é surpresa que precisamos nos manter hidratados para permanecer saudáveis. Seu corpo precisa de água para transportar nutrientes para as células e se livrar dos produtos residuais. O líquido também ajuda a controlar a temperatura do corpo e lubrificar as articulações, órgãos e tecidos. A recomendação geral é de cerca de oito copos de 8 copos (de 240 ml cada) por dia. A água deve ser a primeira escolha, mas outras bebidas também podem contar para atender às suas necessidades diárias de líquidos.

 

Consuma:

Água pura, com gás ou aromatizada com frutas

Chás

Café

 

Fonte: https://vidaplenaebemestar.com.br/bem-estar/alimentacao/7-nutrientes-que-voce-precisa-consumir-todos-os-dias - Por vidaplenaebem


"Ninguém pode servir a dois senhores; pois odiará um e amará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro.” (Mateus 6:24)


domingo, 21 de julho de 2024

Estudo descobriu possível segredo da longevidade; veja qual é


Estudo descobriu fatores em comum em pessoas centenárias, apontando para aspectos que podem prolongar a longevidade

 

A cada década aumenta a expectativa de vida humana e o número de centenários em todo o mundo. Esse aumento da longevidade se deve, em grande parte, a mudanças estruturais na sociedade, na ciência e na medicina, mas também há influência de uma série de fatores a nível biológico.

 

É o que reforça um novo estudo publicado na GeroScience que comparou exames de 44 mil suecos com idade entre 64 e 99 anos de idade por cerca de 35 anos. Dentre eles, apenas 2,7% viveram até os 100 anos, dos quais 85% eram mulheres.

 

Os resultados do estudo

Os pesquisadores analisaram 12 biomarcadores sanguíneos ligados à inflamação, função renal e hepática, medidores de anemia, desnutrição e metabolismo. Eles já tinham sido relacionados ao envelhecimento e/ou mortalidade em trabalhos anteriores.

 

Os resultados mostraram que centenários tendem a ter níveis mais baixos de glicose, creatinina e ácido úrico desde os 60 anos. Apesar das medianas desses biomarcadores não mostrarem muitas diferenças entre centenários e não centenários, valores extremos eram raros entre os centenários.

 

Por outro lado, pessoas com níveis mais altos de colesterol total, ferro, glicose, creatinina, ácido úrico e marcadores de função hepática tinham menor probabilidade de chegar aos 100 anos.

 

Quais fatores influenciam a longevidade?

De acordo com a especialista em rejuvenescimento, cirurgiã plástica e criadora do podcast “O segredo da longevidade”, Elodia Ávila, a longevidade é multifatorial. No entanto, é possível estimulá-la ao longo da vida.

 

“Identificar esse tipo de biomarcador em centenários ajuda a compreender uma das variáveis envolvidas no envelhecimento, a genética e tentar alguma intervenção, mas existem outros fatores que podem sofrer uma influência mais simples, o estilo de vida”, afirma.

 

“O estilo de vida engloba várias coisas, alimentação, atividade física, sono, saúde mental, entre muitos outros. Mudanças nesses tópicos são comprovadamente importantes para uma maior longevidade, ajudando a regular, inclusive, os fatores genéticos”, acrescenta a especialista.

 

Ela destaca ainda que mudanças no estilo de vida influenciam a longevidade em qualquer idade. Porém, quanto antes forem feitas, maiores serão os benefícios.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/estudo-descobriu-possivel-segredo-da-longevidade-veja-qual-e.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Que a paz de Cristo seja o juiz em seu coração, visto que vocês foram chamados para viver em paz, como membros de um só corpo. E sejam agradecidos.

Colossenses 3:15


sábado, 20 de julho de 2024

Por que as vacinas são tão importantes


Além de reduzir a mortalidade infantil, o impacto das vacinas também é positivo na qualidade e na expectativa de vida de adultos e idosos. É importante manter o cartão de vacinação atualizado.

 

As vacinas nunca ganharam tanto destaque quanto na pandemia da Covid-19. Mas a verdade é que a primeira vacinação no Brasil foi instituída em 1804 por causa da contaminação da varíola, que era predominante no país (a varíola foi erradicada em 1971), e, em 1973, o Brasil criou o Programa Nacional de Imunizações (PNI) que abriu uma nova etapa na história das políticas de saúde pública no campo da prevenção.

 

Além de reduzirem significativamente a mortalidade por doenças imunopreveníveis que, em sua maioria, são graves e fatais, as vacinas ativam o sistema imunológico, auxiliando na prevenção contra infecções e alguns tipos de câncer. Dessa forma, as vacinas contribuem para aumentar a longevidade da população e melhorar a qualidade de vida das pessoas.

 

Segundo a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), a vacinação conseguiu aumentar a expectativa de vida em cerca de 30 anos e, em 22 anos, o índice de mortalidade infantil no Brasil caiu 77%. “Não só crianças, mas vacinar adolescentes, adultos e idosos é de suma importância, pois só dessa forma conseguiremos manter sob controle as doenças imunopreveníveis, salvando milhões de vidas”, destaca a pediatra Veronica Carvalho de Menezes, da clínica Vacina & Ação.

 

De acordo com o Ministério da Saúde, a partir dos 20 anos todos precisam estar vacinados ao menos contra sarampo, caxumba, rubéola, hepatite B, febre amarela, difteria e tétano. E por estarem em um grupo de risco de doenças que podem causar complicações graves, pessoas a partir dos 60 anos é indicado tomar as vacinas de gripe e pneumococo (protege contra pneumonia e meningite).

 

Para quem perdeu a caderneta de vacinação, ou não sabe quais vacinas já tomou, a orientação do Ministério da Saúde é para considerar não ter sido vacinado, uma vez que a repetição da dose não traz problemas. E por meio de exame de sangue é possível afirmar se a pessoa está imunizada contra uma determinada doença.

 

A importância das vacinas na infância

 

Dra. Verônica esclarece que a maioria das vacinas é aplicada na infância visando a proteção dos bebês e o controle e erradicação de algumas doenças, já que ao nascer os bebês contam com um sistema imunológico imaturo, com as defesas ainda em formação, o que os torna especialmente vulneráveis. “Iniciar a vacinação na infância é uma das formas de garantir um crescimento e desenvolvimento saudável e feliz”, reforça.

 

Tem vacinas específicas para homens e mulheres adultos?

 

Essa é uma dúvida frequente, mas de acordo com Dra. Verônica isso não acontece mais, e todas as vacinas estão indicadas para ambos os sexos. “Inicialmente, a vacina do HPV (papilomavirus humano) era indicada apenas para mulheres, mas com o desenvolvimento de novos estudos, recomendou-se imunizar também os homens, reduzindo a incidência de câncer de colo de útero, vagina, vulva, ânus, pênis, orofaringe e boca.

 

As vacinas

 

Todas as vacinas disponíveis no Brasil são aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e mais de 18 são oferecidas na rede pública (SUS), inclusive a recente ACWY, mas outras são encontradas apenas na rede privada.

 

Nesse link do portal SBIm Família tem informação sobre todas as vacinas, onde encontrar (rede pública ou privada), o que elas previnem, e a faixa etária ou grupo de pessoas indicadas a tomar, além de outras informações importantes.

 

Fonte: https://revistaabm.com.br/artigos/por-que-as-vacinas-sao-importantes


Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas serão acrescentadas a vocês.

Mateus 6:33


sexta-feira, 19 de julho de 2024

Quais os 10 tipos de câncer mais frequentes?


Entre os mais comuns está o câncer de mama, que afeta majoritariamente mulheres

 

Os dez tipos de câncer mais frequentes no mundo representam um desafio para a saúde pública global, exigindo atenção especial tanto para a prevenção quanto para o tratamento.

 

Entre os mais comuns estão o câncer de mama, que afeta majoritariamente mulheres, e o câncer de pulmão, frequentemente associado ao tabagismo. O câncer colorretal, que acomete o intestino grosso e o reto, e o câncer de próstata, predominante em homens, também figuram nessa lista.

 

O câncer de estômago, embora menos comentado, é prevalente em regiões como o Japão. Cada um desses tipos apresenta sintomas específicos que vão desde caroços e dores abdominais até mudanças nos hábitos intestinais e problemas urinários.

 

Fatores de risco variados contribuem para a incidência desses cânceres, como histórico familiar, hábitos de vida, infecções crônicas e exposição a substâncias nocivas.

 

Por exemplo, o câncer de fígado está muitas vezes ligado a infecções por hepatite B ou C, enquanto o câncer do colo do útero está associado ao HPV . Além disso, o câncer de bexiga pode resultar da exposição a produtos químicos industriais, e o câncer esofágico tem fortes ligações com o tabagismo e o consumo excessivo de álcool.

 

Confira os 10 câncer mais frequentes:

 

1. Câncer de mama:

- Descrição: O câncer de mama é o crescimento anormal de células nos tecidos mamários. Pode ocorrer em homens e mulheres, mas é muito mais comum em mulheres.

- Sintomas: Caroço na mama ou na axila, mudanças no tamanho ou forma da mama, secreção pelo mamilo, vermelhidão ou descamação da pele da mama ou do mamilo.

- Fatores de risco: Idade, histórico familiar, mutações genéticas (BRCA1 e BRCA2), terapia hormonal pós-menopausa, obesidade, consumo de álcool.

- Tratamento: Cirurgia, radioterapia, quimioterapia, terapia hormonal, terapia alvo.

 

2. Câncer de pulmão:

- Descrição: O câncer de pulmão se origina nos pulmões e é fortemente associado ao tabagismo, embora não fumantes também possam desenvolver a doença.

- Sintomas: Tosse persistente, escarro com sangue, falta de ar, dor no peito, perda de peso inexplicada.

- Fatores de risco: Tabagismo, exposição ao fumo passivo, exposição a radônio, exposição a asbestos e outros carcinógenos.

- Tratamento: Cirurgia, radioterapia, quimioterapia, terapia alvo, imunoterapia.

 

3. Câncer colorretal:

- Descrição: Afeta o intestino grosso e o reto. Geralmente se inicia como pólipos que podem se transformar em câncer.

- Sintomas: Sangue nas fezes, mudança nos hábitos intestinais, dor abdominal, perda de peso inexplicada.

- Fatores de risco: Idade, histórico familiar, dieta rica em gordura e pobre em fibras, obesidade, sedentarismo, consumo de álcool e tabagismo.

- Tratamento: Cirurgia, quimioterapia, radioterapia, terapia alvo.

 

4. Câncer de próstata:

- Descrição: O câncer de próstata se desenvolve na glândula prostática nos homens. É um dos tipos mais comuns de câncer em homens.

- Sintomas: Problemas urinários, sangue na urina ou no sêmen, dor óssea (em casos avançados).

- Fatores de risco: Idade, histórico familiar, dieta rica em gorduras.

- Tratamento: Cirurgia, radioterapia, terapia hormonal, quimioterapia, vigilância ativa.

 

5. Câncer de estômago:

- Descrição: Também conhecido como câncer gástrico, afeta o revestimento do estômago.

- Sintomas: Dor abdominal, perda de apetite, perda de peso, náuseas, vômitos com sangue, fezes escuras.

- Fatores de risco: Infecção por Helicobacter pylori, dieta rica em alimentos salgados e defumados, tabagismo, histórico familiar.

- Tratamento: Cirurgia, quimioterapia, radioterapia, terapia alvo.

 

6. Câncer de fígado:

- Descrição: Afeta as células do fígado, sendo frequentemente uma consequência de cirrose ou infecção crônica por hepatite B ou C.

- Sintomas: Perda de peso, dor abdominal, icterícia (pele e olhos amarelados), inchaço abdominal.

- Fatores de risco: Infecção por hepatite B ou C, cirrose, consumo excessivo de álcool, esteatose hepática.

- Tratamento: Cirurgia, ablação, embolização, radioterapia, terapia alvo, transplante de fígado.

 

7. Câncer do colo do útero:

- Descrição: Desenvolve-se nas células do colo do útero. Está fortemente associado à infecção pelo HPV (Papilomavírus humano).

- Sintomas: Sangramento vaginal anormal, dor pélvica, dor durante a relação sexual.

- Fatores de risco: Infecção pelo HPV, múltiplos parceiros sexuais, início precoce da atividade sexual, tabagismo, imunossupressão.

- Tratamento: Cirurgia, radioterapia, quimioterapia, terapia alvo.

 

8. Câncer esofágico:

- Descrição: Afeta o esôfago, o tubo que conecta a garganta ao estômago.

- Sintomas: Dificuldade para engolir, perda de peso, dor no peito, tosse persistente.

- Fatores de risco: Tabagismo, consumo excessivo de álcool, refluxo gastroesofágico, esôfago de Barrett.

- Tratamento: Cirurgia, radioterapia, quimioterapia, terapia alvo.

 

9. Câncer de bexiga:

- Descrição: Afeta a bexiga urinária. Pode estar relacionado à exposição a substâncias químicas industriais.

- Sintomas: Sangue na urina, dor ao urinar, necessidade frequente de urinar.

- Fatores de risco: Tabagismo, exposição a produtos químicos (como os utilizados na indústria de tintas e borracha), infecções urinárias crônicas.

- Tratamento: Cirurgia, quimioterapia, imunoterapia, radioterapia.

 

10. Câncer de pâncreas:

- Descrição: Afeta o pâncreas, um órgão crucial para a digestão e controle do açúcar no sangue. É geralmente diagnosticado em estágios avançados.

- Sintomas: Perda de peso, dor abdominal, icterícia, náuseas.

- Fatores de risco: Tabagismo, obesidade, pancreatite crônica, diabetes, histórico familiar.

- Tratamento: Cirurgia, quimioterapia, radioterapia, terapia alvo.

 

Os avanços nos tratamentos, que incluem cirurgia, quimioterapia, radioterapia e terapias alvo, têm melhorado as taxas de sobrevivência, mas a detecção precoce continua sendo crucial para um prognóstico favorável.

 

A conscientização e o acesso a exames preventivos são essenciais para reduzir a mortalidade e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/2024-07-19/10-tipos-de-cancer.html?Foto1 - Por Naian Lucas Lopes

 

Consagre ao Senhor tudo o que você faz, e os seus planos serão bem-sucedidos.

Provérbios 16:3

quinta-feira, 18 de julho de 2024

10 alimentos que tiram o sono e como consumir


O café, o chá preto, o chá mate e o chá verde são alguns alimentos que ajudam a tirar o sono por serem ricos em cafeína, uma substância que tem ação estimulante no sistema nervoso central, aumentando o foco e a concentração.

 

Além disso, a canela é uma especiaria rica em cinamaldeído, um composto bioativo que estimula a concentração física e mental, sendo também uma ótima opção para diminuir o sono.

 

Apesar de serem ótimas opções para afastar o sono, ajudando em atividades exigentes como estudar ou trabalhar, por exemplo, esses alimentos devem ser evitados por pelo menos 4 horas antes de dormir para que não interfiram com a qualidade do sono.

 

Alimentos que tiram o sono

Os principais alimentos que podem tirar o sono incluem:

 

1. Café

O café é rico em cafeína, um composto bioativo com propriedades estimulantes que atua no sistema nervoso, tirando o sono e aumentando o estado de alerta, podendo ser usado para atividades como estudos e trabalhos muito exaustivos mentalmente. Confira outros benefícios do café.

No entanto, a influência da cafeína no sono é determinada por vários fatores, não apenas pela quantidade de cafeína ingerida antes de dormir, mas também pela quantidade de cafeína consumida ao longo do dia, assim como as particularidades e hábitos de vida de cada pessoa.

Como consumir: a quantidade recomendada para adultos é de até 4 xícaras por dia de 150 ml de café coado por dia. Mulheres grávidas, planejando engravidar ou que estejam amamentando, devem consumir o máximo de 2 xícaras de 150ml de café coado por dia.

Já crianças a partir de 12 anos devem ingerir o máximo de 130 ml de café coado. Pessoas com pressão alta devem limitar o consumo de café coado a 2 xícaras por dia.

Cuidados: crianças menores de 12 anos de idade não devem consumir café. Da mesma forma que pessoas com refluxo, úlcera e gastrite devem evitar a bebida. O café deve ser evitado por quem sofre de insônia, ansiedade, zumbido e labirintite.

 

2. Canela

A canela ajuda a tirar o sono porque contém cinamaldeído, um composto que acelera o metabolismo, além de melhorar a concentração e a disposição física e mental.

Como consumir: a ingestão de canela recomendada por dia é de até 6g, podendo ser adicionada em chás, sucos, panquecas ou mingau, por exemplo.

Cuidados: A canela não deve ser consumida por mulheres que estejam grávidas ou amamentando. Essa especiaria também é contraindicada para pessoas com úlceras ou que possuem doenças graves do fígado.

 

3. Chocolate amargo

O chocolate amargo, especialmente o que contém o mínimo de 70% de cacau, contém ótimas quantidades de cafeína e teobromina, compostos bioativos melhoram o foco e a atenção, ajudando a diminuir o sono.

O chocolate também contém carboidratos, um nutriente que fornece energia para o organismo, melhorando a disposição física e mental.

Como consumir: para se obter os benefícios do chocolate amargo, basta comer 1 quadradinho, ou 25 g, por dia.

Cuidados: o chocolate amargo não é recomendado para pessoas com ansiedade, arritmia, insônia, refluxo ou úlceras no estômago.

 

4. Matcha

O  matcha é um chá feito com as folhas jovens do chá verde e que ajudam a tirar o sono, melhorar a concentração e o estado de alerta, porque contém cafeína, um composto bioativos que possui ação estimulante do sistema nervoso.

Como consumir: o consumo recomendado de matcha é de 2 a 3 colheres por dia, o que equivale a 2 a 3 xícaras do chá pronto. O matcha também pode ser usado como ingrediente no preparo de bolos, pães e sucos, por exemplo. Veja como consumir o matcha.

Cuidados: o matcha deve ser evitado por mulheres grávidas, em período de lactação e por crianças. Além disso, pessoas com hipertensão devem tomar esse chá em excesso, já que contém cafeína.

 

5. Gengibre

O gengibre contém gingerol, um composto com propriedades termogênicas que aceleram o metabolismo do organismo, estimulando a energia e tirando o sono.

Como consumir: o gengibre pode ser usado em chás, sendo recomendado beber o máximo de 3 xícaras deste chá por dia, ou adicionado em receitas como sopas, saladas e sucos. Conheça outras formas de utilização do gengibre.

Cuidados: O gengibre não é indicado para quem tem pedra da vesícula. Assim como também é contraindicado para quem possui doenças hemorrágicas ou que utilizam medicamentos anticoagulantes.

Pessoas que usam medicamentos para controle da pressão alta e da diabetes só devem consumir o gengibre sob a orientação de um médico.

 

6. Erva mate

O chá mate ajuda a tirar o sono porque age no cérebro bloqueando a adenosina, uma substância que provoca cansaço e sono. Além disso, esse chá também aumenta a produção de neurotransmissores com efeitos estimulantes, como adrenalina, noradrenalina e glutamato.

Como consumir: a erva mate pode ser consumida na forma de chás quentes ou gelados, sendo recomendado o máximo de 1,5 litros desse chá por dia.

Cuidados: essa erva é contraindicada para crianças, da mesma forma que não é indicada para mulheres grávidas e pessoas com insônia, nervosismo, distúrbios de ansiedade ou pressão alta.

Essa erva também não deve ser consumida por pessoas que usam remédios inibidores da monoamina oxidase (IMAO), como selegilina, moclobemida, isocarboxazida, fenelzina, nialamida, iproniazida ou tranilcipromina, por exemplo.

 

7. Pimenta

A pimenta ajuda a tirar o sono por conter capsaicina, um componente bioativo com propriedades termogênicas que aumentam a temperatura corporal e aceleram o metabolismo, aumentando o estado de alerta.

Como consumir: a ingestão recomendada de pimenta vermelha é de 0,9 a 16 g por dia, que pode ser usada para temperar carnes, sopas, massas e ensopados.

Cuidados: pessoas com gastrite, refluxo, úlceras ou pressão alta devem consumir a pimenta em menor quantidade e de forma esporádica. Além disso, o consumo de pimenta deve ser evitado por quem possui hemorroidas.

 

8. Chá verde

O chá verde tem ótimas quantidades de cafeína, um composto bioativo que age no sistema nervoso central, estimulando a concentração e ajudando a tirar o sono.

Além disso, o chá verde também contém catequinas, substâncias com ação termogênica que aumentam a temperatura corporal, afastando o sono.

Como consumir: a ingestão máxima recomendada de chá verde é de até 4 xícaras por dia. Já para pessoas com pressão alta, a recomendação máxima é de 3 xícaras de chá verde por dia.

Cuidados: o chá verde não deve ser consumido por crianças, mulheres grávidas ou que estejam amamentando. Esse chá também deve ser evitado por pessoas com problemas nos rins, fígado, tireoide, anemia, úlceras gástricas, gastrite e que sofrem com insônia.

 

9. Guaraná em pó

Por conter cafeína, teobromina e teofilina, substâncias que agem no sistema nervoso estimulando a concentração e aumentando o estado de alerta, o guaraná em pó é um excelente alimento para ajudar a tirar o sono e melhorar a concentração.

Como consumir: a quantidade máxima de guaraná recomendada é de até 5g por dia, podendo ser usado em sucos, vitaminas e chás.

Cuidados: o guaraná em pó não é recomendado para crianças, assim como não é indicado para mulheres grávidas ou que estejam amamentando, pessoas com insônia, com doenças renais, gastrite ou com transtornos psicológicos como ansiedade e pânico.

 

10. Energéticos

Os energéticos ajudam a tirar o sono, porque contém cafeína e açúcar, substâncias que aumentam a energia, a concentração e o estado de alerta. Além disso, essas bebidas também contêm taurina, um composto que potencializa a ação da cafeína no organismo. Conheça mais sobre os energéticos.

Como consumir: como a ingestão máxima segura de cafeína por dia é de 400 mg e cada lata de 250 ml de energético pode conter em torno de 80 mg de cafeína, a quantidade máxima recomendada de bebidas energéticas por dia seria em torno de 5 latas, por exemplo.

No entanto, ainda não existe uma regulamentação sobre a quantidade de cafeína que as bebidas energéticas devem conter. Por isso, é importante sempre observar o rótulo de cada produto para verificar a quantidade de cafeína que contém.

Cuidados: essas bebidas não são recomendadas para crianças e adolescentes, assim como não são indicadas para mulheres grávidas ou que estejam amamentando.

 

Fonte: https://www.tuasaude.com/alimentos-que-tiram-o-sono/ - Revisão clínica: Karla Leal Nutricionista


Sejam praticantes da palavra, e não apenas ouvintes, enganando vocês mesmos.

Tiago 1:22