segunda-feira, 23 de setembro de 2024

10 alimentos que favorecem para a saúde da mulher


Veja como uma alimentação variada é importante para ajudar na prevenção de doenças e no funcionamento do organismo

 

A gravidez, a menopausa e o ciclo menstrual são algumas das fases que marcam a vida da mulher. Para enfrentá-las com saúde e bem-estar, deve-se manter uma alimentação equilibrada e variada. Embora cada pessoa e fase da vida tenha necessidades específicas, alguns alimentos fornecem nutrientes que, de maneira geral, beneficiam a saúde feminina e oferecem diversas vantagens ao organismo.

 

Para aprofundar esse tema, alguns especialistas destacam os alimentos mais importantes para a saúde da mulher. Confira a seguir!

 

1. Leite e derivados

Os leites e derivados, assim como outras fontes de cálcio, são fundamentais para fortalecer os ossos das mulheres e prevenir o risco de osteoporose. “O risco de osteoporose é maior nas mulheres, porque o estrogênio é um hormônio que tem capacidade de proteger o osso. Porém, na menopausa, há uma queda nos níveis de estrogênio no organismo, o que faz com que esse fator de proteção seja perdido, favorecendo a osteoporose e, consequentemente, fraturas”, diz a Dra. Deborah Beranger, endocrinologista com pós-graduação em Endocrinologia e Metabologia pela Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (SCMRJ).

 

Uma opção para adicionar mais sabor às frutas é o iogurte grego. “Este alimento é uma excelente fonte de cálcio, essencial para a saúde dos ossos e dentes das mulheres. Além disso, o iogurte grego é uma fonte de proteína de alta qualidade, importante para a construção e reparação dos tecidos musculares. As melhores escolhas são as versões não adoçadas”, explica a nutróloga Dra. Marcella Garcez, diretora e professora da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).

 

2. Folhas verde-escuras

Além de também serem excelentes fontes de cálcio, segundo a Dra. Deborah Beranger, as folhas verde-escuras, como espinafre e couve, conferem uma série de outros benefícios para o organismo da mulher. “As folhas verde-escuras são ricas em ferro e vitaminas. Dessa forma, auxiliam na prevenção da anemia, principalmente em mulheres que têm sangramento menstrual aumentado, e podem ajudar a reduzir o inchaço no período pré-menstrual”, diz a Dra. Andrea Neves Soares, ginecologista da Clínica Allena.

A Dra. Deborah Beranger explica que, devido à perda de sangue na menstruação, há também uma perda de ferro, sendo necessário repor. “E as folhas verde-escuras são uma ótima maneira de repor o ferro, pois também são ricas em vitamina C, que ajuda a aumentar a absorção desse nutriente”, complementa.

 

3. Feijão-preto

De acordo com a nutróloga Dra. Marcella Garcez, o feijão-preto é outra excelente fonte de ferro, assim como de folato, fundamental para a saúde reprodutiva feminina. “O feijão-preto também é uma fonte importante de aminoácidos e fibras. Dessa forma, o consumo pode ajudar a manter a saúde digestiva e regular os níveis de açúcar no sangue, prevenindo o diabetes tipo 2”, explica a especialista.

 

4. Frutas antioxidantes

Segundo a ginecologista Dra. Andrea Neves Soares, as frutas antioxidantes são importantes para a saúde geral da mulher. “A uva é rica em resveratrol, um antioxidante que tem propriedades anti-inflamatórias e contribui para a prevenção do câncer de mama. E a laranja é rica em vitamina C, que ajuda na imunidade e na produção de colágeno”, diz.

 

5. Semente de linhaça

As sementes de linhaça são uma excelente fonte de lignana, que ajudam a regular os níveis hormonais e a saúde da mama; ácidos graxos ômega 3, conhecidos por reduzirem o colesterol LDL e a inflamação no corpo; e, principalmente, fibras solúveis, segundo a nutróloga Dra. Marcella Garcez.

E os alimentos ricos em fibras são fundamentais para as mulheres por terem maior tendência à constipação. “A progesterona alta na gestação e em algumas fases do ciclo hormonal favorece a constipação intestinal. Existe também uma questão social: a mulher tem maior pudor em ir ao banheiro fora de casa. Mas é mais uma questão hormonal mesmo”, diz.

Por isso, vale investir também em outros alimentos como aveia, chia e quinoa. “A quinoa é rica em fibras e carboidratos complexos, fornecendo energia sustentada e ajudando a regular os níveis de açúcar no sangue, além de ser uma excelente fonte de proteína vegetal completa, contendo todos os aminoácidos essenciais necessários para a saúde muscular e a função celular”, acrescenta a Dra. Marcella Garcez.

 

6. Oleaginosas

Amêndoa, avelã, castanha, macadâmia, nozes e outras oleaginosas também conferem diversos benefícios para a saúde feminina. “Ricas em selênio, zinco, magnésio e cálcio, as oleaginosas combatem as inflamações do organismo, melhoram a imunidade e ajudam na redução do colesterol, além de possuírem uma potente capacidade antioxidante”, diz a Dra. Andrea Neves Soares.

 

7. Soja

A soja e os produtos à base desse grão, como o tofu e o edamame, se mostram grandes coadjuvantes no alívio dos sintomas da menopausa, como os fogachos, além de beneficiarem também a saúde óssea e cardiovascular. Isso porque a soja é rica em isoflavona, um tipo de fitoestrógeno.

“Os fitoestrógenos são compostos vegetais que possuem estrutura química semelhante aos hormônios estrógenos encontrados no corpo humano. Por isso, são capazes de se ligar aos receptores de estrogênio e atuar como moduladores dos níveis hormonais. No climatério e na transição para a menopausa, quando o estrogênio no corpo diminui, os alimentos ricos em fitoestrógenos podem ajudar a aliviar os sintomas e proporcionar benefícios à saúde. Mas vale ressaltar que não são uma terapia de reposição hormonal”, destaca a Dra. Marcella Garcez.

 

8. Salmão

Fonte de proteína de alto valor biológico, o salmão é rico em ácidos graxos ômega 3. “O salmão é benéfico para a saúde cardiovascular das mulheres, ajudando a reduzir o risco de doenças cardíacas. Além disso, os ácidos graxos ômega 3 podem contribuir para a saúde mental, ajudando a reduzir a depressão e a ansiedade”, diz a Dra. Marcela Garcez.

Além disso, os ácidos graxos, como o ômega 3, também compõem a formação dos próprios hormônios. “Então, ajudam a amenizar a deficiência hormonal, contribuindo assim para a diminuição das ondas de calor”, afirma a Dra. Deborah Beranger, que destaca o arroz integral, a aveia, o brócolis, a linhaça, a semente de girassol e a couve-flor como outras fontes deste ácido.

 

9. Cranberry

Muito conhecida na forma de suco, a cranberry é uma fruta avermelhada rica em flavonoides. “Dessa forma, a cranberry ajuda a retardar o envelhecimento e também a combater o estresse do organismo, além de ser uma importante forma de prevenção da infecção urinária para mulheres que sofrem com o problema”, destaca a ginecologista Dra. Andrea Neves Soares.

 

10. Ovos

Segundo a Dra. Marcella Garcez, os ovos se referem a uma excelente fonte de proteína de alta qualidade, pois contêm todos os aminoácidos essenciais necessários para a saúde muscular e para a reparação celular. “Além disso, os ovos são ricos em colina, que é importante para a saúde do cérebro e para a prevenção de defeitos congênitos durante a gravidez”, acrescenta.

 

Por fim, é importante reforçar que, apesar de alguns nutrientes serem mais importantes dependendo da fase da vida da mulher, não existe um superalimento capaz de resolver todos os problemas e carências nutricionais. “O mais importante é manter uma dieta equilibrada e variada para atender todas as necessidades do organismo”, diz a Dra. Marcella Garcez.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-09-21/10-alimentos-que-favorecem-para-a-saude-da-mulher.html - Por Pedro del Claro - Imagem: Goskova Tatiana | Shutterstock


Confia ao Senhor as tuas obras, e teus pensamentos serão estabelecidos. Provérbios 16:3


domingo, 22 de setembro de 2024

Os 8 fatores que influenciam a obesidade além da alimentação e sedentarismo


As causas da condição também vão além da genética, aponta estudo brasileiro

 

Já é sabido que a obesidade é uma condição multifatorial – isto é, que possui mais de uma causa envolvida. Pensando nisso, um estudo brasileiro publicado no começo do ano na revista Nature Metabolism resolveu investigar os principais determinantes da epidemia na América Latina, e descobriu influências que vão além da genética, do sedentarismo e da alimentação inadequada.

 

Segundo os cientistas, existem oito fatores determinantes para a obesidade nos países analisados:

 

Ambiente físico;

Exposição alimentar;

Interesse econômico e político;

Desigualdade social;

Acesso limitado ao conhecimento científico;

Cultura;

Comportamento contextual;

Genética.

No artigo, uma revisão de trabalhos anteriores, os autores reiteram a necessidade de intervenções focadas nas especificidades das regiões em questão, além de proporem uma força-tarefa com iniciativas focadas em compreender a doença e impedir o seu crescimento.

 

Consequências da obesidade para a saúde

Redução da fertilidade

De acordo com o Dr. Rodrigo Rosa, especialista em reprodução humana e diretor clínico da Clínica Mater Prime, estudos apontam que mulheres com sobrepeso têm cerca de 25% menos chances de engravidar e aquelas com obesidade apresentam queda na taxa mensal de até 50% em comparação às mulheres com a mesma idade e peso normal.

 

“O peso inadequado interfere na produção dos hormônios sexuais femininos, especialmente o estrogênio, o que, consequentemente, atrapalha o processo de ovulação ”, destaca.

 

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Além disso, nas mulheres, ainda existe o risco de desenvolver diabetes gestacional, o que pode causar sérios problemas de saúde na criança.

 

Já em relação aos homens, o médico ressalta que os impactos podem ser ainda maiores, levando à uma diminuição de até 60% na fertilidade. “O excesso de gordura corporal prejudica a produção de testosterona, o que, além de reduzir o apetite sexual e causar dificuldades de ereção, também interfere na qualidade e quantidade de esperma. No geral, quanto maior o sobrepeso, menor é a qualidade, concentração e mobilidade do esperma”, conta ele.

 

Danos às articulações

“O sobrepeso causa uma sobrecarga das articulações, provocando um ‘trauma’ repetitivo excessivo da cartilagem, o que, consequentemente, gera a sua degeneração”, detalha o Dr. Marcos Cortelazo, ortopedista especialista em joelho e traumatologia esportiva, membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT).

 

Os danos são ainda piores quando a obesidade está associada ao sedentarismo. “Os pacientes sedentários apresentam uma diminuição da massa muscular, levando a perda de proteção das articulações. É importante lembrar que as articulações foram feitas para serem movimentadas, logo, se ficam paradas por muito tempo, sofrem um processo de atrofia e rigidez que causa dor”, completa.

 

Aumento do risco de doenças metabólicas

A obesidade pode aumentar o risco de desenvolvimento de diabetes tipo 2 , visto que o abuso de açúcar e carboidratos , além de favorecer o ganho de peso, faz com que o nosso corpo se torne resistente à insulina.

 

A doença hepática gordurosa não alcoólica é outra condição comumente observada em pessoas obesas, de acordo com a Dra. Marcella Garcez. “Ela é caracterizada pelo acúmulo de gordura nas células do fígado, o que, se não tratado, pode colaborar para o surgimento de doenças cardiovasculares e esteatoepatite , além de levar à fibrose e à cirrose hepática ”, fala a médica nutróloga.

 

“Pessoas obesas também possuem maiores chances de desenvolver câncer, já que o acúmulo de gordura estimula a produção de hormônios envolvidos no desenvolvimento de células cancerígenas “, acrescenta.

 

Mau funcionamento dos rins

“Quando o corpo fica maior devido ao acúmulo de gordura, os rins filtram em ritmo acelerado – o que chamamos de hiperfiltração – que, a longo prazo, desencadeia a doença renal crônica , com um risco estimado de duas até sete vezes maior do que em indivíduos sem obesidade”, alerta a Dra. Caroline Reigada , médica nefrologista, especialista em Medicina Interna pela Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e em Nefrologia pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo

 

Predisposição a doenças cardiovasculares e circulatórias

A obesidade faz parte dos fatores de risco para o aumento do colesterol, da pressão arterial e da ocorrência de doenças cardiovasculares e circulatórias .

 

“A gordura está relacionada com o depósito de placas de colesterol nas artérias coronárias que irrigam o coração, favorecendo a má circulação do sangue. Além disso, as veias são afetadas pela grande quantidade de sódio acumulado no organismo de quem está com sobrepeso, o que causa retenção de líquidos e dificulta ainda mais a circulação”, enfatiza a cirurgiã vascular Dra. Aline Lamaita, membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular.

 

Por dificultar o retorno venoso, essa gordura prejudica a saúde das pernas, favorecendo o surgimento de varizes. “Com o retorno venoso prejudicado, o sangue que deveria voltar ao coração fica acumulado nas pernas, aumentando a pressão sanguínea dentro das veias e favorecendo a sua dilatação”, diz a cirurgiã vascular.

 

Vale lembrar que, se não tratadas adequadamente, as varizes podem provocar complicações relacionadas ao bombeamento inadequado de sangue, por exemplo, a trombose.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/boa-forma/2024-09-20/os-8-fatores-que-influenciam-a-obesidade-alem-da-alimentacao-e-sedentarismo.html - Por Boa Forma - Amanda Panteri


Por meio de Jesus, portanto, ofereçamos continuamente a Deus um sacrifício de louvor, que é fruto de lábios que confessam o seu nome.

Hebreus 13:15


sábado, 21 de setembro de 2024

Saiba quais alimentos e bebidas pioram as crises de enxaqueca


O cuidado com a alimentação é essencial para reduzir as dores de cabeça

 

De acordo a Sociedade Brasileira de Cefaleia, existem mais de 150 tipos de dores de cabeça identificados pela ciência, entre elas, a enxaqueca (migrânea) é uma das mais prevalentes no mundo. Caracterizada por uma dor latejante, geralmente em apenas um lado da cabeça, é uma doença neurovascular, causada, entre outros fatores, por desequilíbrio químico no sistema nervoso central.

 

“As causas da enxaqueca podem ser múltiplas e ainda falta muito para a ciência estudar e explicar neste campo. Contudo, algumas condições podem ser desencadeantes para o quadro, como estresse, uso indiscriminado de remédios, hábito de fumar, jejum prolongado e até consumo errado de determinadas bebidas e alimentos”, explica a nutricionista Nadya Caroline Mambelli Magri, coordenadora do curso de Nutrição da Faculdade Anhanguera Taboão da Serra.

 

Tipos e fases da enxaqueca

A enxaqueca possui quatro principais fases: pródromo (premonitória), aura, crise, pósdromo (fadiga e dificuldade de concentração), respectivamente nessa ordem. Contudo, nem sempre os pacientes passam por todas elas.

 

A doença separa-se em dois subtipos: sem aura e com aura. A enxaqueca sem aura é a dor unilateral, com intensidade moderada ou grave, podendo aumentar com atividade física de rotina. O indivíduo sente náuseas, fotofobia (intolerância à luz), desconforto a sons e odores fortes, além de ter transtornos gástricos.

 

O incômodo com aura está relacionado a sintomas neurológicos focais transitórios, os quais antecipam ou acompanham a cefaleia. A aura é um aviso fisiológico que acomete a visão ou outros sentidos. Já os sintomas neurológicos da doença surgem unicamente em um lado do corpo ou do campo visual, podendo acometer a fala, ser sensorial ou motor.

 

Alimentos que devem ser evitados para reduzir as crises

Segundo Nadya Caroline Mambelli Magri, cada organismo tem sensibilidade diferente aos alimentos; por isso, é importante uma avaliação nutricional para determinar quais alimentos causam efeitos indesejáveis em cada pessoa. O café, por exemplo, consumido de forma moderada, é saudável; mas, em uma crise de enxaqueca, pode piorar a dor em organismos mais sensíveis aos nutrientes. Quem toma a bebida com frequência e interrompe bruscamente o consumo, sem realizar “desmame”, pode ativar uma crise.

 

“Não é recomendável simplesmente privar o indivíduo do consumo. O correto é realizar um diagnóstico adequado que possibilite tratamento para evitar as crises. Além disso, a simples retirada de um determinado alimento da dieta pode acarretar deficiências nutricionais que podem prejudicar o bom funcionamento do organismo”, comenta a profissional.

 

Entre as bebidas que mais ocasionam dor, estão o vinho tinto, a aguardente e a cerveja. No grupo dos alimentos, estão os queijos maturados, carne de porco, chocolate, derivados do leite e até mesmo as frutas cítricas, porque contêm aminas vasoativas: octopamina, fenilalanima e tiramina.

 

Os aditivos alimentares que ativam a enxaqueca são o aspartame, o glutamato monossódico e o nitrato de sódio e diversos corantes. A ingestão de alimentos enlatados e em conserva são gatilhos para a migrânea, assim como os ultraprocessados com muitos conservantes, corantes e aditivos artificiais.

 

Importância da hidratação e da dieta saudável

A coordenadora ressalta a importância de manter a alimentação saudável o tempo todo, e não apenas durante a enxaqueca. A hidratação é fundamental para manter o equilíbrio do corpo e está relacionada diretamente com crises de enxaqueca.

 

“Uma boa dica para evitar crises é manter uma dieta equilibrada, com consumo de alimentos mais saudáveis, em detrimento dos produtos industrializados, e ingerir bastante água. Além disso, esses hábitos, além de evitar a enxaqueca, também contribuem para a saúde geral do organismo e para a longevidade”, finaliza a nutricionista Nadya Caroline Mambelli Magri.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-09-20/saiba-quais-alimentos-e-bebidas-pioram-as-crises-de-enxaqueca.html - Por Bianca Lodi Rieg - Imagem: Berit Kessler | Shutterstock


Deem graças em todas as circunstâncias, pois esta é a vontade de Deus para vocês em Cristo Jesus.

1 Tessalonicenses 5:18


sexta-feira, 20 de setembro de 2024

Alimentos que combatem a calvície: a nutrição pode te ajudar


Uma dieta equilibrada ajuda a manter o fortalecimento da raiz e do couro cabeludo

 

A alimentação impacta diretamente em todas as funções do organismo. Com a saúde dos cabelos isso não é diferente. Os alimentos ingeridos são os responsáveis pelos nutrientes utilizados pelo corpo humano, e por isso, uma dieta variada é essencial.

 

Consumir diariamente alimentos de grupos diversos possibilita que o indivíduo tenha uma riqueza nutricional de vitaminas e minerais. Esse hábito deixa os cabelos mais fortes e auxilia no controle da queda dos fios. A ideia é optar por comidas fáceis de encontrar e inserir na rotina, além de assumirem possibilidades de preparo variadas.

 

Segundo o médico e tricologista Dr. Ademir Carvalho Leite Júnior, não existe pílula milagrosa para sanar a queda capilar. “Para fazer os fios crescerem saudáveis novamente, melhor é ir em direção contrária, de volta às raízes, e fazer uma alimentação adequada.”

 

O especialista indica a ingestão de alimentos frescos como legumes, frutas, cereais, carne e ovos. Embora essas opções sejam ótimas para o combate da queda capilar, Ademir frisa a importância de buscar por uma orientação individual e que atenda as particularidades de cada paciente.

 

Quais alimentos evitar

 

De acordo com o tricologista, os alimentos que requerem atenção e controle no consumo são os ultraprocessados. Isso porque essa categoria é pobre em nutrientes e costuma contribuir para o desenvolvimento de doenças como a obesidade. A indicação é que as refeições sejam feitas com a maior quantidade de elementos naturais possível.

 

Dessa forma, é importante se atentar à adoção de uma rotina alimentar equilibrada para impactar na saúde dos cabelos. “Temos que colocar de lado alguns atributos negativos e saber valorizar os positivos. A carne vermelha, por exemplo, é a fonte mais importante de proteínas quando falamos em saúde dos cabelos”, esclarece Ademir.

 

 

Os alimentos para adicionar no carrinho

O combate à queda capilar se inicia nas gôndolas do supermercado. Fazer escolhas alimentares conscientes é o primeiro passo para cuidar da saúde e fortalecimento dos cabelos.

 

Por isso, incluir alimentos que sejam ricos em proteínas, ferro, zinco, vitaminas, ômega 3, biotina, selênio e cromo pode ser uma boa opção. Confira abaixo alguns dos mais consumidos.

 

Leite, queijo e iogurte;

Carnes vermelhas brancas e peixes;

Ovos

Fígados e vísceras;

Brócolis, couve-flor e abacate;

Banana, uva e laranja;

Alho e cebola

Tomate

Cogumelos

Feijão e ervilha;

Castanha do Brasil, amendoim, aveia e linhaça

Conheça os superalimentos

 

Ricos em minerais, vitaminas, proteínas, gorduras boas e fitocompostos, antioxidantes, esses alimentos também são excelentes opções para incluir na dieta de quem busca evitar a queda capilar.

 

Batata doce

Salmão

Lentilha;

Açaí;

Melancia e abacate;

Espinafre e acelga;

Nozes;

Quinoa

Azeite de oliva

Chá verde

Chocolate amargo

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/queda-capilar-como-alimentacao-impacta-saude-cabelo.phtml - By Livia Panassolo / Foto: Shutterstock

 

Sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam, dos que foram chamados de acordo com o seu propósito.

Romanos 8:28


quinta-feira, 19 de setembro de 2024

Médico lista 5 alimentos importantes para quem tem diabetes


Opção que controla a glicose no sangue e melhora a sensibilidade à insulina

 

Diabetes é a condição crônica que afeta a maneira como o corpo processa o açúcar no sangue, a glicose, e exige gerenciamento de peso, uso de medicações prescritas, rotina de exercícios e dieta balanceada. Nesse sentido, o especialista em medicina integrativa Dr. Christian Aguiar vai indicar cinco alimentos para dieta do diabético.

 

Os cinco alimentos para dieta do diabético

Peixes gordurosos

É importante ingerir com frequência peixes ricos em ômega-3, que promovem a saúde cardiovascular e reduzem a inflamação do corpo. Sardinha, salmão, cavala, truta, anchova.

 

Folhas verdes escuras

Espinafre, agrião e couve são cheios de vitaminas, como o metilfolato, minerais, como o magnésio, nitratos para controlar a pressão arterial, e antioxidantes, como a luteína e a vitamina C. O melhor que isso tudo é com baixíssima densidade calórica.

 

Azeite de oliva extravirgem

Estudos recentes demonstram que o uso de azeite de oliva extravirgem usado como principal fonte de gordura adicionada aos alimentos é forte aliado para o tratamento de diabetes. Essa gordura melhora o controle glicêmico e reduz os triglicerídeos.

 

Abacate

É baixo em carboidratos e por isso ajuda a manter o peso sob controle. Além disso, ele contém uma substância chamada Avocatina-B, que melhora a produção de energia mitocondrial.

 

Ovos

Melhoram a resistência à insulina, diminuem os triglicerídeos e aumentam o HDL (Lipoproteínas de alta densidade), o colesterol bom.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/os-melhores-alimentos-para-dieta-do-diabetico/ - By Guilherme Faber - Shutterstock


Estejam vigilantes, mantenham-se firmes na fé, sejam homens de coragem, sejam fortes.

1 Coríntios 16:13


quarta-feira, 18 de setembro de 2024

Como umidificar o ar: 6 formas (simples e caseiras)


Algumas formas simples de umidificar o ar são colocar um balde no quarto, ter plantas dentro de casa ou tomar banho com a porta do banheiro aberta, pois liberam vapor de água no ambiente, aumentando a umidade do ar.

 

A baixa umidade pode causar irritação nos olhos, sangramentos pelo nariz, ressecamento da pele e crises alérgicas, especialmente em quem sofre com asma ou bronquite.

 

Desta forma, as dicas para umidificar o ar são muito importantes para melhorar a respiração e hidratar as vias aéreas mesmo em pessoas sem qualquer problema respiratório.

 

6 formas de umidificar o ar

As principais formas de umidificar o ar são:

 

1. Ter uma toalha molhada no quarto

Deixar uma toalha molhada nas costas de uma cadeira também é uma ótima forma de aumentar a umidade do ar, podendo também ser colocada na cabeceira ou nos pés da cama.

Só não deve ficar toda enrolada porque pode ficar com mau cheiro.

 

2. Colocar um balde de água no quarto

Colocar um balde ou bacia de água fervente no quarto, é uma ótima opção para aumentar a umidade do ar e ajudar a hidratar, umidificar e relaxar as vias respiratórias.

Para fazer isso, não precisa ter muita água, basta meio balde ou bacia que deve ser colocado dentro do quarto e quanto mais perto da cabeceira da cama, melhor.

É preciso ter cuidado para não utilizar esta técnica no quarto de crianças, já que a água quente pode resultar em queimaduras, especialmente se não existir supervisão dos pais.

Para aproveitar que o balde está no quarto, pode-se acrescentar 2 gotinhas de óleo essencial de lavanda porque contribui para acalmar e relaxar. Veja como usar óleos essenciais para relaxar.

 

3. Ter plantas dentro de casa

As plantas são ótimas para deixar o ambiente menos seco e as melhores opções são as plantas aquáticas, no entanto, a espada de São Jorge e as samambaias também são excelentes para umidificar o ar.

No entanto, é preciso lembrar de regar a planta sempre que a terra não está muito úmida e respeitar suas necessidade de exposição solar.

Geralmente, as plantas precisam de sol, mas algumas preferem ficar sempre na sombra. Veja uma lista de plantas para ter em casa que fazem bem à saúde.

 

4. Tomar banho com a porta aberta

Ao tomar um banho com a porta do banheiro aberta permite que os vapores da água do chuveiro se espalhem pelo ar, umidificando naturalmente o ambiente.

Apesar disso acontecer no banho frio, é mais eficiente com a água morna.

Por isso, no verão, quando é mais difícil tomar banho com água quente, uma boa técnica consiste em deixar o chuveiro aberto alguns minutos enquanto se está secando a pele ou se vestindo.

 

5. Usar um umidificador de ar eletrônico

Quando se morar num lugar onde o clima é muito seco na maior parte do ano, pode ser uma opção comprar um umidificador de ar eletrônico que se compra nas lojas como Americanas, Ponto Frio ou Casas Bahia, por exemplo.

 

No entanto, estes aparelhos têm seu custo de compra e ainda precisam de energia elétrica para funcionar, o que pode ser uma desvantagem.

 

6. Secar as roupas dentro de casa

Secar as roupas dentro de casa, em um varal de pé, também é uma boa forma de aumentar a umidade do ar.

Isso porque, à medida que as roupas secam, liberam o vapor de água no ambiente, deixando o ar mais umidificado.

 

Quando se deve umidificar o ar

É recomendado umidificar o ar nas seguintes situações:

 

Crises alérgicas frequentes;

Durante crises de asma;

Nariz entupido;

Garganta seca ou tosse frequente.

 

Além disso, pessoas que sofrem constantemente com coriza também podem umidificar o ar para tentar resolver o problema, uma vez que pode ser uma solução do organismo para manter as vias aéreas umidificadas e menos irritadas.

 

Outros cuidados quando o ar está muito seco

Além de adotar estratégias para combater o ar seco, existem outros cuidados necessários nas épocas de seca, como beber mais água, evitar a exposição solar e não fazer exercícios nos horários mais quentes do dia.

 

Fonte: https://www.tuasaude.com/como-umidificar-o-ar/ - Revisão clínica: Manuel Reis Enfermeiro


Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça,

2 Timóteo 3:16


terça-feira, 17 de setembro de 2024

14 sintomas de depressão (que não deve ignorar)


Os principais sintomas que marcam o início da depressão são falta de vontade para realizar atividades que davam prazer, energia reduzida e cansaço constante.

 

Estes sintomas surgem em baixa intensidade, mas pioram ao longo do tempo, causando sofrimento e incapacidade de trabalhar ou manter interações com outras pessoas, por exemplo.

 

No entanto, a depressão tem cura e pode ser alcançada com o diagnóstico e tratamento correto indicado pelo psiquiatra, que pode ser feito com o uso de antidepressivos, ansiolíticos e sessões de psicoterapia. Confira como é feito o diagnóstico e tratamento da depressão.

 

Os principais sintomas de depressão são:

 

1. Sensação de vazio ou tristeza

A sensação de vazio ou tristeza, geralmente, se manifesta através de um rosto triste, olhos caídos olhando para o nada, sem brilho e tronco curvado.

As pessoas que possuem depressão referem sentir uma tristeza diferente do "normal", que não melhora com a adoção de atitudes que a aliviam e que é normalmente acompanhada por uma sensação de vazio, apatia, desinteresse e falta de vontade para realizar as atividades.

 

2. Crises de choro

É frequente que a pessoa com depressão tenha crises de choro ou que chore muito facilmente, tendo falas voltadas para o pessimismo, culpa e baixa autoestima.

 

3. Sentimento de inutilidade

É comum a pessoa com depressão apresentar um sentimento de inutilidade e, por isso, pessoas que estão desenvolvendo a depressão apresentam vontade de isolar-se dos amigos e da família, antes de pensar em "soluções" mais severas como o suicídio.

 

4. Falta de vontade para realizar atividades que davam prazer

Este é o principal sintoma da depressão e está presente desde o início da doença, podendo agravar-se à medida que o transtorno evolui.

Nessa situação a vontade de realizar atividades que antes eram motivo de alegria, como tocar instrumentos, ver filmes e séries, estar com amigos ou ir a festas, por exemplo, desaparece sem que a pessoa consiga explicar o motivo, sentindo apenas vontade de não fazer nada.

 

5. Mudanças de humor

O transtorno depressivo pode fazer com que a pessoa tenha mudanças repentinas e transitórias do estado de humor, podendo ficar mais susceptível ao choro, por exemplo.

 

6. Falta de energia e cansaço constante

A falta de energia e o cansaço constante, que impedem a realização de atividades diárias como higiene pessoal, se alimentar, ir à escola ou trabalho, podem indicar depressão.

Além disso, a falta de motivação por não querer fazer nenhuma atividade é um sinal que a depressão está evoluindo.

 

7. Irritabilidade

Devido à tristeza profunda é comum manifestar irritabilidade, ataques de raiva, causando sintomas como tremores, vontade incontrolável de gritar e até suor em excesso.

Além disso, podem estar associados alguns sintomas de ansiedade e angústia.

 

8. Dores e alterações no corpo

A depressão também pode causar dor de cabeça constante, devido às noites mal dormidas e às alterações do humor, podendo ainda ocorrer sensação de aperto no peito e peso nas pernas.

Em alguns casos, pode acontecer queda de cabelo, unhas fracas, pernas inchadas e dor nas costas e estômago, devido à baixa de hormônios. Além de vômitos e tremores, conhecidos como sintomas psicossomáticos.

 

9. Problemas de sono

É comum que em casos de depressão a pessoa tenha insônia terminal, um tipo de insônia que não causa não problemas para adormecer, mas a pessoa acorda de madrugada, por volta das 3 ou 4 da manhã e não consegue voltar a dormir pelo menos até as 10 da manhã novamente.

Isso também faz com que a pessoa com depressão acorde muito cansada. Conheça outras causas de acordar cansado.

 

10. Alterações do peso

As alterações do peso durante a depressão são resultado de todos os outros sintomas juntos, pois a pessoa não tem energia para se levantar, sente dores, está irritada e com sono, por exemplo.

Algumas pessoas com depressão podem perder o apetite e resultar em perda de peso, pois a pessoa pode fazer apenas uma refeição ao dia, e geralmente pela insistência de familiares.

No entanto, outras pessoas com depressão podem aumentar o peso, pois podem sentir mais fome devido ao aumento do hormônio leptina, ou ter desejo por carboidratos, que são alimentos que aumentam os níveis de serotonina no corpo.

Assim, a pessoa com depressão pode ganhar ou perder peso, o que varia de uma pessoa para outra. 

 

11. Falta de concentração

Durante a depressão, pode surgir a falta de concentração, acompanhada de perda de memória, pensamentos negativos persistentes e indecisão com momentos de enorme desconcentração que afeta o trabalho, escola e interações pessoais.

Este sintoma pode ser facilmente notado, pois as pessoas costumam não responder perguntas e olharem para o nada durante longos períodos de tempo, o que leva também a perda do senso de temporalidade.

 

12. Pensamento de morte e suicídio

O conjunto de todos os sintomas da depressão pode fazer com que a pessoa tenha pensamentos de morte e suicídio ou mesmo vontade de acabar com a própria vida.

Isso porque os sentimentos experimentados nesta doença passam a sensação de que não vale a pena estar vivo, que a vida não tem sentido, considerando a morte uma solução para o que sente. Entenda melhor o que pode significar a vontade de morrer.

 

13. Abuso de álcool e drogas

O abuso no uso de álcool e drogas acontece pela presença de sentimentos como a tristeza e angústia profunda.

A pessoa neste caso pode ter a necessidade de sentir alegria e se desligar dos sentimentos causados pela depressão, o que pode ser perigoso, pois o abuso destas substâncias pode levar dependência química e overdose.

No entanto, nem todas as pessoas com depressão desenvolvem esse sintoma e, por isso, é importante estar atento a qualquer mudança repentina do estado de ânimo que poderia indicar uma atitude aditiva.

 

14. Lentidão

O transtorno depressivo pode, algumas vezes, interferir na atividade mental e motora, o que pode fazer com que a pessoa fique mais agitada ou mais lenta, sendo esta última mais comum.

Dessa forma, a depressão pode afetar o pensamento, movimentos e a forma de falar, em que a pessoa apresenta pausas quando fala e respostas curtas, ou o contrário, em que apresenta uma fala mais rápida e movimentos repetitivos com as mãos e pernas, por exemplo.

 

Fonte: https://www.tuasaude.com/sintomas-de-depressao/ - Revisão médica: Dr. Gonzalo Ramirez Psicólogo e Clínico Geral

 

Lancem sobre ele toda a sua ansiedade, porque ele tem cuidado de vocês.

1 Pedro 5:7

segunda-feira, 16 de setembro de 2024

Alimentos que amenizam a ansiedade: 6 opções saborosas


Médico nutrólogo ensina como montar uma dieta com os nutrientes necessários para uma boa saúde mental

 

Manter uma boa alimentação para combater a ansiedade e, ainda assim, ter prazer com a comida, sem abusar das calorias, não é tão difícil assim. Apesar disso, algumas pessoas imaginam que, para satisfazer a mente, basta comer tudo o que se tem vontade. No entanto, não se preocupar com o valor nutricional daquilo que se consume pode, inclusive, gerar ou agravar distúrbios psicológicos.

 

Dessa maneira, a alimentação para combater a ansiedade também precisa ser bem calculada e equilibrada. Por isso, com o auxílio do médico nutrólogo, Dr. Fernando Cerqueira, especialista em emagrecimento e performance, separamos algumas boas opções para incluir na dieta e cuidar da saúde mental. Confira:

 

Alimentação para combater a ansiedade

1 – Cogumelos

Pode ser shitake, champignon, ou qualquer outro tipo de cogumelo comestível. As vantagens são grandes, principalmente as relacionadas aos “benefícios associados ao aminoácido ergotioneína, um antioxidante que pode proteger as células e os tecidos do corpo contra danos relacionados à saúde mental”, explica o nutrólogo.

 

2 – Brócolis

Pode confessar, alguém já mandou você comer brócolis quando era criança. Acredite, por mais que o paladar da época não fosse muito receptivo ao alimento, quem te falava isso queria o seu bem. “O legume fortalece a imunidade, previne doenças cardíacas e tem propriedades antioxidantes”, conta Cerqueira.

 

3 – Couve

Para melhorar a saúde mental, também é preciso tomar cuidado com os acompanhamentos e o modo de preparo. A vontade de refogar uma couve com alho e servi-la em uma feijoada é tentadora, eu sei. E não há nada de errado nisso. É preciso ter apenas equilíbrio. “A folha ajuda a desintoxicar o organismo, regular o intestino e a saúde dos ossos”, diz o especialista.

 

4 – Espinafre

Quem falava para você comer brócolis, de vez em quando, também recomendava um espinafre? De acordo com Cerqueira é uma boa ideia: “o vegetal é rico em ácidos graxos essenciais, que atuam na formação das células e nos processos metabólicos”, afirma.

 

5 – Escarola

Outra forma de enriquecer a salada com nutrientes funcionais e importantes para a saúde mental é a escarola. “Cheio de fibras, o ingrediente melhora a absorção de nutrientes e possui ação anti-inflamatória”, explica o nutrólogo.

 

6 – Feijão

O amado e popular feijão não podia ficar de fora. “O grão é fonte de selênio, que contribui com a redução do estresse, e vitaminas do complexo B”, finaliza Cerqueira.

 

Fonte: https://saudeemdia.com.br/noticias/alimentacao-para-combater-a-ansiedade-6-opcoes-saborosas.phtml - By Redação / Foto: Shutterstock


Cure-me, Senhor, e serei curado; salve-me e serei salvo, pois você é aquele que eu louvo. (Jeremias 17:14)


domingo, 15 de setembro de 2024

10 maneiras rápidas e fáceis de emagrecer e não engordar novamente


São dicas que também ajudam a ficar em forma na época do verão

 

É só comentar sobre emagrecimento para alguém imaginar um processo difícil, não é mesmo? Aí é que muitos se enganam! Afinal, dá para perder peso de uma maneira leve e bem descontraída. Nesse sentido, o analista corporal Igor Gomes vai compartilhar 10 hábitos para facilitar o emagrecimento.

 

Veja os 10 hábitos para facilitar o emagrecimento

 

Comece as refeições com alimentos crus

Coma com calma, pois em torno de 16 minutos é que será liberado hormônios para saciedade e comerá menos a próxima refeição.

 

Mastigue bem os alimentos

A boa digestão começa na mastigação. Quanto mais pastoso descer o alimento para o estômago melhor é a digestão.

 

Evite TV ou celular ao comer

A sua mente não se concentra quando vê algo comendo e evita a liberação dos hormônios necessários para saciedade comprometendo as duas ações anteriores.

 

Evite depreciar seu corpo ou alguma parte específica

Pensamentos negativos e depreciativos sobre nosso corpo podem liberar hormônios do estresse, como cortisol que está relacionado a acúmulo de gordura abdominal.

 

Crie âncoras para lembrá-la do que é mais importante

Você pode desenhar uma estrelinha no dorso da mão, por exemplo, e olhar para ela sempre que estiver ansiosa ou prestes a cair em tentação diante de compulsões.

 

Tire o foco do resultado

Esqueça metas. Apenas se concentre em fazer o básico bem feito todos os dias, pois o resultado é o empilhamento de micro vitórias diárias e será inevitável o seu sucesso.

 

Efeito paralelo

Um hábito sempre vem acompanhado. Foque em fazer sua caminhada todos os dias, e, consequentemente, irá perceber uma melhora na sua alimentação e na sua hidratação.

 

Se atente ao seu ambiente

Sentir-se sozinha em um ambiente social, mesmo que repleto de pessoas pode te levar a comer além do necessário para suprir esse vazio emocional. Não compareça porque eles querem e sim porque você se sente bem.

 

O choro pode engordar mais que comida

Evite segurar o choro ou engolir sapo, pois vai engordar o que você evitar por pra fora. Tenha companhias que te permitam ser quem você é. Quando precisar chorar, chore!

 

Ame a si mesma para amar o próximo

Quanto mais cuidar de si mesma, amar-se, melhor você vai ser para as pessoas a sua volta e não o contrário.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/10-habitos-que-ajudam-a-emagrecer-e-nao-engordar-novamente/ - By Guilherme Faber – Shutterstock

 

"E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos." Mateus 24:4

sábado, 14 de setembro de 2024

O que fazer para evitar problemas cardíacos


Um monitoramento constante é o ideal para não ser surpreendido

 

O futebol ainda está de luto! O zagueiro uruguaio Izquierdo, de 27 anos, do Nacional-URU, sofreu um mal súbito na derrota de 2 a 0 para o São Paulo, na quinta-feira (22), no MorumBIS, pelo segundo e decisivo confronto das oitavas de final da Copa Libertadores da América. E morreu na última segunda-feira (27), em São Paulo, devido a morte encefálica após uma parada cardiorrespiratória associada à arritmia cardíaca.

 

Um episódio que rompeu as quatro linhas, ou seja, despertou curiosidade até para quem preza pelo estilo de vida saudável. Dessa forma, o cardiologista da Rede de Hospitais São Camilo e professor do curso de Medicina do Centro Universitário São Camilo Dr. Luiz Velloso revelou quatro dicas para evitar problemas cardíacos em entrevista exclusiva para o Sport Life.

 

O que fazer para evitar problemas cardíacos

Hábitos saudáveis

Evitar o fumo, bebidas alcoólicas em excesso, os alimentos ultraprocessados e com muita gordura de origem animal e o excesso de carboidratos. Manter boa hidratação e buscar um peso corporal adequado para seu tipo físico.

 

Avaliação

Especialmente em pessoas sedentárias e com mais idade, que vão iniciar atividade esportiva ou os famosos “esportistas de fim de semana”. A dica é fazer antes uma avaliação criteriosa por médico do esporte ou cardiologista para detectar doenças cardiocirculatórias, que possam trazer riscos.

 

Regularidade

Buscar desde o início um exercício físico regular ao menos por três vezes na semana em intensidade progressiva, que seja prazerosa e não exaustiva. A atividade em grupo pode ajudar muito.

 

Sem excesso

Evitar o overtraining, ou seja, evitar um programa que resulte em exaustão ou lesões por carga excessiva e mal orientada de exercícios.

 

Recado para esportistas profissionais

“A abordagem desses atletas pelo cardiologista começa com a busca cuidadosa dos sintomas e antecedentes, além de exame físico minucioso”, concluiu o Dr. Luiz Velloso.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/caso-izquierdo-o-que-fazer-para-evitar-problemas-cardiacos/ - By Guilherme Faber - Foto: Divulgação - Nacional


Disse-lhe Jesus: "Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá; e quem vive e crê em mim, não morrerá eternamente. Você crê nisso?"

João 11:25-26