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domingo, 1 de novembro de 2020

Relaxamento do isolamento pode aumentar casos de COVID-19?


Liberação de algumas atividades pode gerar falsa sensação de segurança na pandemia

 

Desde a identificação do novo coronavírus na China, diversas cidades do mundo adotaram um regime de quarentena como forma de controle da transmissão do SARS-CoV-2 entre a população. No Brasil, a medida foi adotada por governos estaduais e municipais desde março, quando houve o diagnóstico do primeiro paciente com a doença em São Paulo.

 

Mais de seis meses depois que a pandemia de COVID-19 chegou ao país, várias cidades começaram a flexibilizar as regras de isolamento social. Consequentemente, houve a liberação de algumas atividades dentro das regras de distanciamento, como a reabertura de restaurantes, bares, academias e salões de beleza - que até então era proibida.

 

De acordo com Paula Massaroni Peçanha Pietrobom, infectologista do Hospital Edmundo Vasconcelos, as medidas de flexibilização levam em conta diversos fatores, como a questão econômica do país, a necessidade da população de retomar sua vida social, mas, principalmente, as evidências que mostram mais segurança para iniciar essa retomada do isolamento rigoroso que estava sendo proposto.

 

"Hoje, temos uma taxa de transmissão do vírus menor no Brasil. Além disso, temos também uma queda no número de internações e óbitos - já conseguimos fechar hospitais de campanha sem ter um colapso ou desassistência no sistema de saúde", pontua a médica.

 

Atualmente, a taxa de transmissão do coronavírus (Rt) é de 0,93, segundo o Imperial College. O parâmetro utilizado para o índice é o número 1: quando a taxa fica acima de 1, a quantidade de pessoas doentes com potencial de transmissão aumenta exponencialmente; e quando a taxa fica abaixo de 1, ocorre o contrário. Na prática, isso significa que a cada 100 pessoas com COVID-19, outras 93 pessoas podem ser contaminadas com o vírus.

 

Em abril, o Brasil estava em situação pior. Com um Rt de 2,81, o país era o local com a maior taxa de transmissão de COVID-19 no mundo. Apesar da melhoria no cenário da doença no país, é importante que a população não se iluda com a falsa sensação de segurança.

 

Isso porque o coronavírus ainda é uma realidade e não deve ser negligenciado. "Estamos vivendo ainda em um momento de alerta, e isso deve perdurar até a garantia de uma imunização efetiva para grande parte da população ou, pelo menos, para grupos de maior risco. O problema ainda não está resolvido", alerta Paula.

 

Flexibilizar a quarentena aumenta a transmissão?

Com a flexibilização, uma das dúvidas que surgiram é sobre a possibilidade de haver um aumento de casos e da transmissão de COVID-19 entre a população. Segundo Paula, esta não é uma possibilidade a ser descartada.

 

"A flexibilização aumenta a possibilidade de transmissão, porque as pessoas estarão se encontrando mais. Porém, ao conviver, se a população respeitar o uso de máscara, o distanciamento social e a higiene correta das mãos, conseguiremos reduzir bastante este risco", afirma a médica.

Uma vez que a retomada das atividades é uma realidade, algumas práticas devem ser consideradas no dia a dia. De acordo com a infectologista, independente do ambiente que a pessoa for frequentar, a regra ainda é manter o distanciamento de, no mínimo, 1,5 metro entre as pessoas, usar máscaras durante todo o período de convivência, higienizar as mãos de forma adequada e evitar tocar a área do rosto, principalmente em ambientes públicos.

 

Veja a seguir como se adaptar ao momento de flexibilização e, ao mesmo tempo, manter-se seguro contra o coronavírus:

 

Momentos de lazer

Quando for aproveitar momentos de lazer durante a pandemia, a recomendação é priorizar atividades ao ar livre, principalmente em parques. "Isso porque há uma ventilação maior, o que diminui o risco de contaminação", explica Paula.

 

Restaurantes e bares

Quando a opção de lazer for em ambientes fechados, como restaurantes e bares, é importante seguir as medidas de segurança. Além disso, vale também observar se o estabelecimento mantém os espaços entre as mesas e capacidade reduzida.

"No momento da escolha da mesa, o ideal é optar por espaços abertos e ventilados. Por último, lembrar de tirar a máscara somente na hora de comer e higienizar as mãos sempre que possível", aconselha a médica.

 

Visitar amigos e parentes

Embora muitas pessoas tenham voltado a visitar parentes e amigos, essa atividade, assim como festas em casa, ainda não é indicada. "O cenário de ambiente fechado, com pessoas compartilhando o mesmo ar, é arriscado, pois é difícil o uso de máscara nestas situações", afirma a médica.

Outro ponto levantado pela infectologista é o risco de jovens disseminarem o vírus para pessoas mais velhas. "Atualmente, temos uma infecção maior entre jovens e, por mais que neste grupo as reações tendem a ser menos graves, permanece a possibilidade desta pessoa infectar outra com um quadro de saúde mais debilitado, que pode não reagir tão bem à doença", diz Paula.

 

Viagens

O conselho, no momento, é evitar viagens muito longas, especialmente aquelas feitas em ônibus e avião. "Esses meios de transporte não possuem circulação de ar adequada e há uma proximidade grande com outras pessoas - portanto, um cenário propício à infecção, ainda mais se for uma viagem longa. Caso seja uma necessidade, priorize locais mais próximos, em que o deslocamento possa ser feito de carro com as pessoas que já vivem na mesma casa - e, se possível, com as janelas abertas", orienta a médica.

Caso a viagem seja inadiável, é recomendado verificar se o destino obedece as medidas de segurança, como a redução de pessoas no mesmo ambiente e a restrição de atividades que podem gerar aglomeração. E, se for passear por lá, é importante deixar para visitar apenas os espaços abertos.

 

Volta ao trabalho

Ao longo da pandemia, algumas atividades foram remanejadas para o lar do trabalhador (enquanto os serviços essenciais não interromperam seu funcionamento). Porém, com a flexibilização, o movimento de retorno aos escritórios tende a ser cada vez maior. "Por vezes, essa retomada não é uma escolha do trabalhador. Se existe a opção de home office, ela ainda é a mais adequada e segura", afirma Paula.

Quando o home office não é uma realidade, a infectologista recomenda algumas ações que podem diminuir o risco de contaminação. "A empresa precisa oferecer um ambiente com distanciamento social ou em esquema de turnos para evitar aglomeração, assim como materiais necessários para a higiene correta e, sem dúvidas, fiscalizar o uso de máscaras", indica.

Além disso, de acordo com a especialista, um momento crucial que deve ser pensado é o da refeição. "Isso porque é preciso evitar o costume de comer todos juntos, por ser um período que todos estarão sem máscara", considera a médica.

Paula também avalia a importância de haver uma comunicação entre trabalhadores e empresa para que haja a notificação de qualquer sintoma de COVID-19. "Assim, conseguimos uma avaliação rápida e minimiza a chance de contaminação de outros funcionários", esclarece.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/materias/36873-relaxamento-do-isolamento-pode-aumentar-casos-de-covid-19 - Escrito por Maria Beatriz Melero

quarta-feira, 9 de setembro de 2020

5 alimentos que ajudam a aumentar a imunidade


Proteger a imunidade em tempos de pandemia pode ser mais fácil do que muitos imaginam

Com alguns alimentos presentes na rotina é possível fortalecer a imunidade e evitar muitos problemas de saúde. A nutricionista  Thaise Costa, da Tia Sônia, separou cinco alimentos para não deixar de incluir no prato quando o assunto é imunidade. Confira!

OLEAGINOSAS
Oleaginosas é o nome dado para um grupo formado por castanhas, nozes, amêndoas e óleos vegetais. "Esses alimentos são ricos em vimatina E, zinco, selênio, e possuem ação antioxidante, que combate os radicais livres, responsáveis por causarem doenças, o envelhecimento e atingir o sistema imunológico" afirma Thaise.
Mas é preciso ficar atento para o consumo em excesso desse grupo de alimentos. Segundo a nutricionista, consumir em grandes quantidades pode ser prejudicial ao corpo. "Por serem ricos em gorduras, o consumo em excesso pode levar ao aumento de peso. Além disso, o selênio, presente nesses alimentos, quando consumido em grande quantidade e em excesso, pode ser prejudicial para a saúde.

LEGUMINOSAS
Feijão, grão-de-bico, ervilha e soja são alguns exemplos dos alimentos que podem ser encontrados nesse grupo que se destaca pela grande quantidade de zinco, um nutriente que combate doenças que prejudicam o sistema imunológico. Thaise ainda destaca outros benefícios. "Além do zinco eles possuem muita fibra e aumentam a resistência a infecções, previnem anemia, fortalecem os ossos e auxiliam o sistema nervoso".

CEREAIS INTEGRAIS
Os cereais integrais, assim como as leguminosas, também são ricos em zinco. Aveia, trigo, arroz e diversos tipos de farinha entram nesse grupo fonte de fibras, nutrientes, minerais e vitaminas.
Segundo a nutricionista da Tia Sônia, o consumo desses alimentos é simples de ser introduzido no dia a dia. "Para ir se acostumando com os produtos integrais, vá acrescentando aos poucos nas refeições. Consumir nos lanches da tarde com biscoitos e barras de cereais e optar pelo arroz feito com cereais integrais para as refeições mais completas, são hábitos que vão se tornando comuns e, assim, é possível ir introduzindo outros alimentos desse grupo na rotina".
Os benefícios desse grupo também são muitos para a saúde. "Por ajudarem na regulação de insulina, diminuem as chances de surgirem doenças como o câncer e diabetes, também oferecem a sensação de saciedade, o que auxilia no controle do peso. De forma geral, beneficiam o sistema nervoso e imunológico".

ÓLEO DE COCO
O óleo de coco é um produto muito versátil, pode ser usado tanto para alimentação, quanto para estética, por exemplo. "O óleo de coco possui dois ácidos muito importantes, o láurico e o cáprico, essas substâncias têm a capacidade de aumentar o sistema imunológico, tornando inativas bactérias, vírus e fungos. O ácido láurico também auxilia no emagrecimento. Além disso, o óleo de coco possui poder anti-flamatório.", explica Thaise.
E quanto a beleza? Quais são os benefícios que esse óleo pode trazer? "Ele pode ser um hidratante excelente tanto para a pele do rosto quanto para o cabelo, unhas e lábios. Existem diversas receitas na internet que utilizam o óleo de coco para beneficiar essas partes do corpo" afirma a nutricionista.

IOGURTE
O iogurte é um grande aliado da flora intestinal, pois ajuda a recompor as bactérias que fazem bem, os famosos probióticos. Segundo a profissional, essa é uma parte importante para manter o bom funcionamento do sistema imunológico. "Os probióticos possuem papel fundamental na expulsão das bactérias ruins, automaticamente contribuindo para aumentar a imunidade.
Outra vantagem desse alimento é que ele consegue até promover a sensação de bom-humor, pois o intestino funcionando bem, a quantidade de serotonina produzida é muito maior, o que causa essa sensação. Quando for comprar escolham por iogurtes com probióticos ou iogurte natural, com o mínimo de ingredientes possíveis, são mais saudáveis".


quarta-feira, 3 de junho de 2020

Para aumentar sua felicidade, fuja da rotina - mesmo durante a quarentena


Embora estudos indiquem que a felicidade está realmente no seu interior, ela também aumenta com suas experiências. E lembre-se: nenhum evento é tão bom ou tão ruim quanto parece.

Variedade de experiências

Experiências novas e variadas levam a um aumento da felicidade - e esse relacionamento pode ser mensurado na forma de uma maior atividade cerebral.

Isto representa uma conexão anteriormente desconhecida entre nossos ambientes físicos diários e nossa sensação de bem-estar.

"Nossos resultados sugerem que as pessoas se sentem mais felizes quando têm mais variedade em suas rotinas diárias - quando vão a lugares novos e têm uma gama mais ampla de experiências. O oposto também é provavelmente verdadeiro: sentimentos positivos podem levar as pessoas a procurar essas experiências recompensadoras com mais frequência," explica a professora Catherine Hartley, na Universidade de Nova York (EUA).

A equipe decidiu estudar o fenômeno em seres humanos depois que seus experimentos anteriores usando animais revelaram esses efeitos.

"Coletivamente, essas descobertas mostram as consequências benéficas do enriquecimento ambiental entre as espécies, demonstrando uma conexão entre a exposição do mundo real a experiências novas e variadas e o aumento de emoções positivas," acrescentou o pesquisador Aaron Heller, membro da equipe.

Os pesquisadores, que conduziram os experimentos antes do início da pandemia de covid-19, reconhecem que as diretrizes e restrições atuais de saúde pública impõem limites ao movimento. No entanto, eles observam que mesmo pequenas alterações que introduzam maior variabilidade na rotina física ou mental - como se exercitar em casa, dar uma volta no quarteirão e seguir uma rota diferente para o supermercado ou a farmácia - podem gerar efeitos benéficos semelhantes.

Diversidade e felicidade

Os pesquisadores investigaram a seguinte questão: A diversidade nas experiências diárias dos seres humanos está associada a estados emocionais mais positivos?

Para isso, eles rastrearam pelo GPS os voluntários em Nova York e Miami por períodos entre três e quatro meses, pedindo aos participantes por mensagem de texto que relatassem seu estado emocional positivo e negativo durante esse período.

Os resultados mostraram que, nos dias em que as pessoas tinham mais variabilidade em sua localização física - visitando mais locais em um dia e gastando um tempo proporcionalmente equitativo nesses locais - elas relatavam sentir-se mais positivas: os termos que mais apareceram foram "felizes", "empolgadas", "fortes", "relaxadas" e "atentas".

A equipe então decidiu verificar se esse vínculo entre variedade de experiências e emoções positivas poderia ser mensurada quantitativamente por meio da atividade cerebral.

Para isso, cerca de metade dos voluntários retornou ao laboratório para realizar novos experimentos enquanto eram submetidos a exames de ressonância magnética.

Os resultados da ressonância magnética mostraram que pessoas para quem esse efeito foi mais forte - aquelas cuja exposição a experiências variadas foi mais fortemente associada ao sentimento positivo ("afeto") - apresentaram maior correlação entre a atividade cerebral no hipocampo e no estriado. Estas são regiões cerebrais associadas, respectivamente, com o processamento de novidades e com as recompensas - experiências benéficas ou subjetivamente positivas.

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=para-aumentar-sua-felicidade-fuja-rotina&id=14117&nl=nlds - Redação do Diário da Saúde - Imagem: CC0 Public Domain/Pixabay

sábado, 16 de maio de 2020

13 melhores exercícios para glúteos


Veja os exercícios para glúteos mais indicados para quem quer endurecer e aumentar o bumbum

Quer exercícios para glúteos realmente eficazes? Para aumentar o bumbum é importante trabalhar o músculo do glúteo máximo, o maior do bumbum. Para conseguir esse aumento do glúteo máximo é preciso investir na musculação.

"Nesta modalidade uma das adaptações do treinamento é justamente a hipertrofia muscular, ou seja, o aumento do tamanho dos músculos que além de influenciar na melhora da força também têm um impacto estético bem significativo. Um programa de treinamento com um cardápio generoso de exercícios para o treinamento da força dos glúteos é uma excelente opção para quem quer dar uma empinadinha no bumbum", diz o educador físico Níkolas Chaves.

Mas se você busca uma mudança muito específica no bumbum, saiba que não é possível apontar atividades que vão agir rigorosamente da maneira que a pessoa quer.

"Afinal, temos três músculos no bumbum, o glúteo mínimo, o médio e o máximo, e todos os exercícios agem um pouco em cada um desses músculos, de modo que não é possível assegurar que realizar mais um ou outro exercício vai trazer algum impacto estético diferente", explica o educador físico Givanildo Matias.

O educador físico Níkolas Chaves aponta os melhores exercícios para glúteos, focados em quem quer aumentar o bumbum. Confira!

1.Glúteo três apoios com borracha e joelhos flexionados
Os exercícios de três apoios são ótimos para obter um bom resultado estético no bumbum. "O músculo glúteo máximo é o ator principal do movimento de extensão de quadril. Com a praticante em três apoios o exercício é realizado de forma unilateral. Existe a possibilidade de escolha de diferentes implementos para serem utilizados", diz o educador físico Níkolas Chaves.
Ao fazer o glúteo três apoios com borracha e joelhos flexionados, quanto mais a praticante estender o quadril, maior será a intensidade oferecida pela borracha na posição final.
Da mesma forma, quando a borracha não estiver esticada, próximo da posição inicial, a intensidade do exercício será menor.
Este implemento é uma boa opção para quem viaja muito e não quer quebrar a sequência dos treinos, pois pode ser transportado na bolsa, diferentemente das caneleiras. Manter os joelhos flexionados durante a execução garante um poderoso acionamento dos músculos do bumbum.

2. Glúteo três apoios com caneleira e com os joelhos flexionados
Neste exercício clássico para o treinamento da força do bumbum, uma boa dica é tentar realizar o movimento em uma amplitude onde o músculo do bumbum nunca descanse totalmente. Por isso, para fazer uma série intensa, não desça totalmente a coxa.
O glúteo três apoios cruzado é uma forma alternativa de executar este exercício, muito comum nas academias, que consiste em combinar o movimento de extensão com a rotação externa do quadril. Essa é uma boa opção para variar o exercício e fazer com que o recrutamento do músculo do bumbum seja modificado.

3. Glúteo três apoios com caneleira e com os joelhos estendidos
O glúteo 3 apoios com caneleira e com os joelhos estendidos é outra boa opção para desenvolver a musculatura do bumbum.
"Quando a aluna faz a extensão de quadril com os joelhos estendidos, os músculos posteriores da coxa aumentam a sua participação na tarefa, o que não quer dizer que o exercício não seja um excelente meio para o treinamento do bumbum", conta Chaves.
Fazer o exercício sobre um banco proporciona uma condição favorável para que a execução seja feita com maiores amplitudes de movimento quando comparada com a execução no solo.

4. Subida no banco
Realizar exercícios com o peso do corpo tem um aspecto positivo que é a praticidade.
"Um bom exercício para desenvolver o bumbum utilizando o peso do corpo é a subida no banco. Como pode ser visto na imagem, na posição inicial a praticante coloca os pés sobre um banco e realiza a subida com a ação dos músculos do bumbum e da coxa", explica Chaves.
Com o tempo de prática e com o aumento da força é provável que seja necessário adicionar mais peso para que a força continue melhorando.

5. Agachamento com borracha
Quem quer aumentar o tamanho do bumbum não pode deixar de fazer o exercício de agachamento. "Além de auxiliar na hipertrofia do bumbum também ajuda na conquista de coxas bem firmes. O agachamento pode ser feito com o peso do corpo ou utilizando diferentes implementos", diz Chaves.
No agachamento com borracha, como pode ser visto na imagem na posição inicial, a praticante segura uma das extremidades da borracha com as mãos e pisa sobre a outra. O movimento de extensão de quadris e de joelhos acontece simultaneamente até a posição final. Os músculos do bumbum são bem exigidos durante este exercício.

6. Agachamento com barra
Este exercício tem alto nível de exigência da musculatura do bumbum e das coxas. O praticante deve ter um nível mais avançado na musculação para realizar este exercício.
A execução com o tronco mais inclinado na posição inicial como no exemplo da imagem, favorece o recrutamento dos músculos do glúteo em detrimento do músculos das coxas.
Entretanto, deve-se ter cuidado, pois esta forma de execução também aumenta a carga mecânica sobre as vértebras da coluna.

7. Avanço com barra e avanço com halteres
No avanço com a barra sobre os ombros o aluno dá um passo à frente e retorna para a posição inicial. Uma boa variação do avanço com a barra é a utilização de halteres para a execução do exercício.
"O uso dos halteres para realizar o avanço é bem comum nas academias devido à praticidade. Basta pegar os pesos e realizar a passada à frente e retornar à posição inicial. A vantagem do avanço com halteres comparado ao avanço com barra é um menor desconforto na região da cintura escapular", destaca Chaves.

8. Abdutor
Neste tradicional exercício de musculação, a posição dos pés faz com que o recrutamento dos músculos abdutores seja diferente nas três formas de execução, como demonstrado na foto.
À esquerda a praticante coloca seus pés mais superiormente, fazendo com que o ângulo de flexão de joelhos fique mais agudo e, com isso, diminua a participação do músculo tensor da fáscia lata e aumente a exigência dos músculos glúteo médio e mínimo.
"O reforço dos músculos glúteo mínimo e glúteo médio são sempre bem-vindos uma vez que estes músculos abdutores do quadril são muito importantes para estabilizar a pelve durante a marcha, o trote e em alguns exercício de musculação como o agachamento", observa Chaves.
Na imagem do meio a praticante posiciona os pés mais pra baixo e com isso o ângulo dos joelhos fica mais obtuso. Com isso o músculo tensor da fáscia lata tende a ter uma ativação aumentada em relação a primeira forma de execução.
Na parte direita da imagem, a praticante flexiona seu quadril alterando o comprimento das fibras dos músculos abdutores fazendo que o recrutamento também seja diferente das duas outras formas de execução. O exercício abdutor é um aliado para reduzir o culote.

9. Abdução de quadril com borracha
Outro bom exercício para o fortalecimento dos músculos abdutores é a abdução de quadril unilateral com a borracha. Neste caso a maior tensão exercida nos músculos acontece na posição final onde os músculos têm uma menor capacidade de produzir força. Pode ser uma boa estratégia para desenvolver a força.

10. Elevação da pelve unilateral
A elevação da pelve unilateral consiste no movimento de extensão de quadril com a barriga voltada para cima.
O músculo do bumbum é o principal responsável em elevar a pelve e freia-la até o retorno à posição inicial. Este exercício é muito prático e simples e pode ser feito em casa.

11. Glúteo coice na máquina
Este exercício é excelente para o músculo glúteo máximo. Além de desenvolver o bumbum, ele também fortalece as coxas.
A máquina oferece um apoio na região abdominal, o que é legal para ajudar na estabilização da coluna lombar durante a execução do exercício - tornando a sua prática mais segura.

12. Glúteo na máquina
Poderoso exercício que serve como meio de treinamento para desenvolver a musculatura do glúteo máximo. Os músculos posteriores da coxa também são bem solicitados neste exercício.

13. Stiff
O Stiff é um exercício de musculação que serve como uma boa opção para quem quer desenvolver o bumbum. A parte de trás da coxa também é bem exigida nesta atividade.
Para fazê-lo sem riscos é importante que o praticante tenha um ritmo lombo-pélvico normal. Esse aspecto deve ser tratado em avaliações físicas feitas por profissionais.

Fonte: https://www.minhavida.com.br/fitness/materias/17858-13-melhores-exercicios-para-gluteos -  Escrito por Bruna Stuppiello - to: Shutterstock

terça-feira, 24 de março de 2020

Exercícios ajudam a aumentar imunidade natural contra vírus


Veja como a atividade física ajuda a fortalecer o organismo na luta contra doenças, como a COVID-19

Dentre os inúmeros benefícios dos exercícios para a saúde, está o aumento da imunidade do organismo contra bactérias e vírus, que causam doenças como a COVID-19 (relacionada ao novo coronavírus) e outras infecções.

De acordo com a médica Mariela Silveira, diretora da Clínica Kurotel, a prática de atividades físicas é essencial para manter a qualidade de vida. Isso porque ela promove adaptações nos sistemas respiratório, cardiovascular, endócrino, digestivo e músculo-esquelético.

"Quando incorporadas como hábitos, essas adaptações melhoram as capacidades funcionais do organismo, fazendo com que o corpo tenha maior reserva energética, tolere mais desgaste físico diário e diminua o nível de estresse", aponta a educadora física Raquel Quartiero.

E tudo isso é um efeito de vários sistemas trabalhando juntos, que melhoram a resposta autoimune. É por essa razão que a imunidade aumenta ao fazer exercício físico. Mas segundo Leonardo Sokolnik de Oliveira, professor de Biomedicina da Universidade Santo Amaro (Unisa), ela precisa ser moderada e constante.

Além disso, manter um peso saudável é importante. Isso significa ter o IMC (Índice de Massa Corporal) e o percentual de gordura corporal controlados, para ter menor resistência insulínica e, consequentemente, mais imunidade.

Sem contar que esses hábitos estimulam o corpo a responder mais rápido quando em contato com vírus e bactérias. Também ajudam a evitar doenças cardiovasculares, câncer, doenças crônicas e até estresse, ansiedade e depressão. Por isso, devem ser incluídos na rotina sempre que possível.

Entretanto, "quem não tem este hábito, não deve iniciar com uma intensidade elevada, pois o efeito pode ser o contrário e diminuir a imunidade", alerta Leonardo. Por isso, é importante o acompanhamento de um profissional aliado à uma alimentação saudável.

Exercícios para imunidade
Fora do período de epidemias, como a do novo coronavírus, Mariela indica opções como caminhada, natação, ciclismo e até mesmo a musculação. Mas em tempos de distanciamento social, treinar em casa é a opção mais segura para si e para os outros.

"O recomendado agora é que realmente todo mundo siga os protocolos e os decretos do governo, por livre e espontânea vontade e consciência, e treine em casa. Há milhões de maneiras de praticar exercícios longe da academia, como vídeos nas redes sociais e aplicativos - e muitos deles, gratuitos!", aponta.

Além disso, treinar em casa não requer equipamento. É possível utilizar o peso do próprio corpo, assim como é feito no treino funcional. E os resultados são eficazes, às vezes até mais do que usando aparelhos de academia.

De acordo com a educadora física, a metodologia mais eficaz é o HIIT, que envolve exercícios de alta intensidade e curta duração, realizados num curto período de tempo, aliados ao treino de força - o treino muscular.

"Basicamente, você vai fazer isso: agachamento por 20 segundos, descansar 10 segundos. Durante mais 20 segundos, fazer um exercício abdominal e depois descansar por mais 10 segundos. Em seguida, por mais 20 segundos, fazer outro exercício como o burpee", explica Raquel.

Técnicas como essa economizam tempo, aumentam o GH (hormônio do crescimento), a testosterona, a resposta imune e o gasto calórico, e ainda reduzem a compulsão alimentar, dentre outros benefícios.

"Obviamente, ter um plano de ação é o que vai fazer com que as pessoas realmente consigam melhorar a saúde, ganhar massa muscular, reduzir gordura e ter, ao mesmo tempo, o corpo que desejam", completa.


domingo, 3 de novembro de 2019

Estudos mostram que cachorros podem aumentar sua expectativa de vida


Que os animais de estimação podem trazer alegrias, seus donos já sabem. Mas para quem ainda tem alguma dúvida dos benefícios que os cachorros podem trazer à vida de seus tutores, a ciência mostra algumas vantagens nas suas presenças: os animais de estimação podem contribuir para que seus tutores vivam mais tempo.

De acordo com uma revisão realizados sobre o assunto, divulgado na publicação da American Heart Association (Associação Americana do Coração), ter um cachorro tem sido associado com a diminuição de risco cardiovascular. A revisão bibliográfica abrange quase 70 anos de pesquisas, envolvendo aproximadamente 4 milhões de pessoas nos Estados Unidos, Canadá, Escandinávia, Nova Zelândia, Austrália e Reino Unido.

O que foi descoberto

Certo, se a questão vem sendo pesquisada há tanto tempo, o que essa análise traz de novo?

A publicação associa a presença desses animais na vida dos tutores com a redução de 24% no risco de todas as causas de mortalidade, quando comparado com pessoas que não tem cachorro. Seis estudos demonstram significante redução no risco de morte.

Em especial, pessoas que já tiveram problemas coronários e vivem em casa com cachorro, tiveram uma redução ainda maior na mortalidade. Quando foram analisados apenas os estudos que avaliam a mortalidade devido a problemas cardiovasculares, a redução no risco foi de 31%.

Todas essas questões podem estar associadas com o fato de que, de acordo com a sugestão de uma série de estudos, ter um cachorro está associado com níveis mais baixos de pressão arterial, um perfil lipídico melhor e menor reação ao estresse.

A pesquisa destaca a presença de resultados conflitantes entre os estudos relacionando a presença do cachorro e a redução da mortalidade. Embora essa questão seja explorada desde a década de 1980, alguns estudos associam a convivência com o cachorro a maior longevidade, enquanto outros consideram que o efeito seja neutro.

A pesquisa apresentada relaciona ter um cachorro com menor risco de morte à longo prazo o que, de acordo com os autores, pode estar ligado à redução na possibilidade de morte por problemas cardiovasculares. Esses resultados indicam a necessidade de realizar mais estudos sobre a influência do estilo de vida das pessoas pesquisadas.

Os cachorros e a recuperação de doenças
Outro estudo realizado com mais de 336 mil suecos, divulgado na mesma publicação, associa os cachorros a melhores respostas na recuperação de problemas cardiovasculares. Esses resultados ganham relevância quando pensamos que, de acordo com a Organização Mundial da Saúde, infartos e derrames são as principais causas de morte no mundo.

Nesses casos, a pesquisa destaca o fato de que ser tutor de um cachorro está associado a aumento da atividade física e do apoio social. Esses dois fatores podem ajudar na recuperação de pessoas que passaram por graves problemas cardiovasculares. Além disso, a presença de um cachorro pode ser especialmente importante para pessoas que moram sozinhas, pois além de oferecer companhia, serão uma motivação para a realização de atividades físicas.

Embora o estudo leve em consideração diversos fatores, além da presença do cão, há elementos não considerados, como o habito de fumar. Portanto, não é possível apresentar conclusões sobre possíveis efeitos causais.

A afetividade tem dois lados
Outros estudos mostram que os cachorros conferem companhia e afeto, que podem reduzir a ansiedade e depressão. Esses são elementos importantes para pessoas que passaram por doenças graves. Ainda há estudos que mostram que os cachorros podem reduzir o estresse e ajudar as pessoas no momento de relaxar. Assim, eles auxiliam em todas as etapas da vida, desde a infância, porque podem influenciar o desenvolvimento social, emocional e cognitivo.

Diante de todos os benefícios que os cachorros podem conferir à vida dos humanos, é importante destacar que ter um cachorro inclui responsabilidades. Assim como eles são afetivos com seus tutores, também precisam de atenção. Um cachorro vem com responsabilidades e gastos dos quais as pessoas precisam estar cientes no momento em que optam por ter um em casa.

As duas pesquisas apresentadas foram observacionais. Portanto, os pesquisadores não podem provar que a presença do cão seja a causa direta do aumento na expectativa de vida, ou da melhor recuperação de problemas de saúde. Apenas um ensaio clínico randomizado poderia responder a essas questões. [CNN, AHA Journal, AHA Journal, OMS]


domingo, 11 de agosto de 2019

Pimenta, mel, chocolate: quais alimentos são afrodisíacos e melhoram o prazer


Afrodisíacos são aqueles alimentos que muitos acreditam aumentar a libido

É verdade que ainda não existe nenhuma comprovação científica sobre efeito direto de alimentos na melhora do desempenho sexual, mas se sabe que alguns possuem nutrientes que auxiliam na produção de hormônios. Para sentir os efeitos, entretanto, é necessário moderação ao consumi-los e acompanhados de refeições pobres em açúcar e gordura.

Vale lembrar também, que praticar atividade física é um dos fatores principais para uma boa saúde sexual.

Alimentos afrodisíacos
Batizados com o nome de Afrodite, a deusa grega do amor, afrodisíacos são alimentos que muitos acreditam aumentar a libido e o prazer. Se o cardápio de hoje à noite ainda não foi escolhido, seguem algumas dicas que podem apimentar o seu jantar a dois.

E falando em apimentar, vamos começar por ela. Tendo uma substância chamada capsaicina em sua composição, a pimenta age diretamente no fluxo sanguíneo, levando ao aumento da transpiração e dos batimentos cardíacos.

Já o mel auxilia na produção de hormônios sexuais como estrogênio e testosterona, aumentando a libido.

O chocolate contém feniletilamina, substância proveniente do cacau que produz as mesmas endorfinas que são liberadas pelo corpo durante o sexo. Mas cuidado: precisa ser chocolate com no mínimo 70% de cacau.

E por último, o amendoim! Ele é rico em vitamina B3 agindo na vasodilatação sanguínea, e por isso é relacionado ao aumento da libido e do apetite sexual.

O que evitar?
Evitar alguns alimentos também é importante. Açúcar e frituras ou alimentos muito gordurosos vão influenciar nos níveis de colesterol e glicose no fluxo sanguíneo e acabar interferindo na sua libido. Sem contar o processo de digestão, né? Barriga muito cheia pode prejudicar a atividade sexual.

A bebida alcoólica também precisa de atenção: o excesso pode inibir a ação do sistema nervoso central, acabando com sua libido ou de seu parceiro(a).

O terceiro e último alimento é relacionado ao seu uso contínuo: a soja. Um estudo da Universidade de Oxford no Reino Unido publicado em 2008 revelou que o uso contínuo de soja pode ser prejudicial ao sexo por alterar os níveis de estrógeno e testosterona no organismo.

E lembre-se de buscar sempre ajuda de profissionais para cuidar da sua saúde.


sexta-feira, 5 de julho de 2019

11 alimentos para aumentar a imunidade


Chega de sofrer com as gripes e resfriados que aparecem no frio -- o que você coloca no prato pode proteger o organismo

Algumas coisas parecem que não mudam: é só o frio chegar, que as gripes e os resfriados aparecem junto com ele. Muita gente associa a estação do ano com uma diminuição na imunidade do corpo, mas especialistas garatem que não é bem assim que funciona. “O frio não tem relação direta com isso. O que acontece é que, com ele, as pessoas geralmente ficam mais suscetíveis ao desenvolvimento de doenças respiratórias e infecções, porque permanecem em ambientes fechados e secos por mais tempo”, explica a nutricionista Walquiria Aguiar da Silva, coordenadora do curso de Nutrição da Anhanguera de São Bernardo, unidade Rudge Ramos.

E é claro que, com esses fatores em jogo, aqueles que já têm a imunidade baixa sofrem bem mais. “De uma maneira simples, ela é a resistência ou proteção do organismo contra doenças. É uma barreira formada por células de diferentes tipos e funções, como os anticorpos, responsáveis por eliminar as ameaças de agentes infecciosos e invasores externos (vírus, bactérias ou fungos)”, diz a nutricionista. Quando esse sistema começa a falhar e os anticorpos deixam de ser produzidos de forma eficaz, o corpo fica mais vulnerável.

Ok, já entendemos que caprichar nos cuidados com a imunidade pode nos ajudar a passar pelo inverno sem cair de cama. Mas como fazer isso? Walrquiria defende que a alimentação balanceada é uma boa alternativa. Com ela, garantimos a dose diária de vitaminas e minerais necessários para a proteção do nosso sistema imunológico. A nutricionista ainda destacou substâncias e grupos alimentares que você deve incluir no seu cardápio caso queira se sentir mais forte e disposta (e, consequentemente, menos doente):

Alimentos para aumentar a imunidade

Frutas cítricas
Laranja, acerola, kiwi, além de brócolis, couve e pimentão verde e vermelho são ricos em vitamina C, um antioxidante que aumenta a resistência do organismo.

Vegetais verdes
Espinafre
Alimentos como brócolis, couve e espinafre contém ácido fólico. O nutriente auxilia na formação de glóbulos brancos, responsáveis pela defesa do organismo, e que também podem ser encontrado no feijão, cogumelos e carnes.

Alimentos ricos em zinco
Carnes cruas em tábua
A substância deixa as células bem mais resistentes contra invasores externos, e pode ser encontrada nas carnes, cereais integrais, castanhas, sementes e leguminosas (feijão, lentilha, ervilha, grão de bico).

Oleaginosas
Além de zinco, as nozes, castanhas, amêndoas e óleos vegetais (de girassol, gérmen de trigo, milho e canola) são ricos em vitamina E, que aumenta a atividade das células e diminui a produção de radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento celular.

Tomate
Tomates e molho de tomate
O licopeno, encontrado no alimento, é um forte aliado para combater doenças cardiovasculares. Além de remover os radicais livres, que aceleram o envelhecimento celular e deixam o corpo mais propício a desenvolver doenças.

Ômega 3
Salmão grelhado
Presente no azeite e no salmão, auxilia as artérias a permanecerem longe de inflamações, contribuindo para a imunidade do corpo.

Selênio
Castanha do pará
A castanha-do-Pará contém o mineral, que é um antioxidante e combate os radicais livres, melhorando a imunidade e acelerando a cicatrização do organismo.

Gengibre
Rico em vitaminas C e B6. E com ação bactericida, que além de ajudar a tratar inflamações da garganta, auxilia nas defesas do organismo.

Iogurtes
O consumo regular recompõe as bactérias benéficas da microbiota intestinal. Esses microrganismos contribuem para aumentar a imunidade. O intestino saudável é capaz de separar o que não nos faz bem e absorver os principais micronutrientes, como as vitaminas.

Alho e cebola
O alho reduz e diliu o muco nos pulmões, sendo eficaz contra tosse persistente e bronquite. Por ser rico em vitamina A, C e E, alho é um forte aliado para reforçar o sistema imunológico.
Já a cebola é uma verdadeira fonte de benefícios: tem propriedades anti-inflamatórias, antivirais, antiparasitárias, antibacterianas e antifúngicas. É recomendada para afastar gripes, resfriados e infecções em geral.

Fonte: https://boaforma.abril.com.br/nutricao/11-alimentos-para-aumentar-a-imunidade/ - Por Amanda Panteri - George Doyle/Thinkstock/Getty Images

segunda-feira, 13 de maio de 2019

Descoberta substância que recupera massa muscular e óssea


Recuperação de ossos e músculos

Idosos e pessoas que sofrem de músculos e ossos fracos devido a doenças logo poderão se beneficiar de um novo grupo de medicamentos, capaz de aumentar a massa muscular e óssea.

Em experimentos com animais de laboratório, as cobaias readquiriram a integridade dos músculos e ossos em poucos dias.

Pesquisadores da Universidade de Aarhus (Dinamarca) e do Centro Médico Erasmus (Holanda) batizaram o novo grupo de medicamentos benéfico para perda de massa óssea e muscular de IASPs, Inibidores da Via de Sinalização de Receptores de Activina (Inhibitors of the Activin-receptor Signaling Pathway).

"As IASPs inibem uma via de sinalização que é encontrada em praticamente todas as células. A diferença entre as várias medicações do grupo é que elas inibem rotas diferentes na via," explicou o professor Andreas Lodberg.

Com isto, é possível obter um efeito em diferentes tecidos, como tecido muscular, tecido ósseo ou células sanguíneas, dependendo da IASP utilizada.

"Nós constatamos um aumento de 19% na massa muscular em camundongos depois de apenas uma semana. Ao mesmo tempo, como um efeito sobre a massa muscular, vimos que as drogas também combatem a osteoporose.

"Se os resultados dos estudos clínicos continuarem a se mostrar tão promissores, fará todo o sentido tratar pacientes idosos frágeis que sofrem perda muscular como resultado de doenças crônicas com uma IASP. [Será benéfico] tanto para o paciente individual quanto para a economia nacional, uma vez que quedas e ossos quebrados em pacientes idosos representam uma questão de alto custo, com alta mortalidade, e também porque a perda de massa muscular devido a doenças crônicas impacta na qualidade de vida e nas taxas de mortalidade," concluiu Lodberg.

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=descoberta-substancia-recupera-massa-muscular-ossea&id=13395 - Redação do Diário da Saúde - Imagem: CC0 Public Domain/Pixabay

domingo, 28 de abril de 2019

Como aumentar a libido: 6 dicas para recuperar o desejo sexual


Libido é o nome que damos ao desejo sexual, natural em todos. Ou seja, ela faz parte do ser humano, sendo influenciada tanto por questões físicas, quanto emocionais. No entanto, algumas situações cotidianas fazem com que esse impulso desapareça. Por isso, saber como aumentar a libido pode ser uma boa solução para os problemas sexuais.

São vários os fatores que causam a falta de libido. Considerando isso, um dos primeiros sinais da sua diminuição nas mulheres é a perda da lubrificação vaginal. Portanto, para resolver a redução desse desejo sexual precisamos considerar todos os fatores influenciadores. Isso porque, identificar sua verdadeira causa é importante para escolhermos os melhores tratamentos.

Causas da falta de libido

Idade;
Parceiro muito exigente;
Problemas conjugais;
Monotonia entre o casal;
Problemas financeiros;
Disfunções hormonais;
Uso de medicamentos hormonais, calmantes, antidepressivos, anticoncepcionais ou anti-hipertensivos;
Pós-parto;
Depressão;
Ansiedade;
Estresse.

A mulher, geralmente, tem o desejo diminuído em períodos de muita tensão, cansaço, durante a menopausa ou até mesmo, por causa de problemas conjugais. Então, é preciso sempre considerar todos esses fatores. Pois se ela realmente não estiver interessada no contato íntimo, não ficará excitada ou satisfeita nem com estimulações em seu corpo.

6 dicas para aumentar a libido naturalmente

Ocorrendo temporariamente ou de forma permanente, a perda do apetite sexual gera insegurança e baixa autoestima nas mulheres, isso porque, dependendo da gravidade, compromete também a relação do casal. E, apesar de existirem medicamentos para aumentar a libido, você pode tentar opções mais naturais com efeitos colaterais menores e benéficos quase imediatos. Confira:

1. Pratique exercícios com regularidade
Segundo a terapeuta sexual Leila Cristina, “o exercício melhora todo o sistema cárdio respiratório, dá mais disposição e condicionamento físico”.

2. Tenha momentos de lazer junto com sua/seu parceira/o
Isso porque “compartilhar momentos de descanso e diversão juntos proporciona mais afeto e carinho ao relacionamento”, comenta a especialista.

3. Assista filmes eróticos, leia livros, escreva bilhetes ou contos
Para a terapeuta sexual, essa é uma das melhores maneiras de ativar não apenas a imaginação, mas também as fantasias.

4. Pense em como será sua relação naquele dia
Pense em detalhes como o que você estará usando, como se arrumaria, o que falará. “Dessa forma, o cérebro ficará estimulado, ativando ainda mais a libido”.

5. Estimule seu corpo com um banho demorado
Assim como com uma massagem com creme ou óleo perfumado. “Faça isso também na sua/seu parceira/o e peça para receber essa massagem estimulante”, complementa Leila Cristina.

6. Se exponha à luz solar com bom senso
Diariamente, mas fora das horas de radiação máxima. Segundo a terapeuta sexual “a luz do sol ativa o organismo e todas as funções que podem estar deprimidas ou enfraquecidas”.

É interessante ressaltar que, não são apenas as mulheres de idade mais avançada que estão sujeitas a perda da libido. Mulheres mais jovens também podem vir a ter essa disfunção por conta das causas anteriormente mencionadas. Nesse caso, a investigação é um dos elementos principais para orientar o tratamento.

7 remédios caseiros para aumentar a libido

1. Canela com mel: para Leila Cristina, a canela é uma especiaria de sabor delicioso e aromático, com propriedades estimulantes e termogênicas. “Se combinarmos ela com mel, rico em vitaminas e minerais, conseguimos um remédio muito nutritivo e completo, que oferece uma grande dose de energia e vitalidade”.
2. Ostras: ricas em zinco, são consideradas como um alimento afrodisíaco, pois estimula a produção de espermatozoides e melhoram a libido. Segundo a terapeuta sexual, podem ser consumidas cruas ou até mesmo, cozidas.
3. Banana: rica em potássio, magnésio, vitaminas do complexo B e enzima bromeliade, “ajuda a aumentar a libido masculina”, complementa a terapeuta sexual Leila Cristina.
4. Gengibre: junto com a canela, o gengibre é outra especiaria estimulante, sendo ideal para aumentar a libido sem medicamentos. “Além disso, ele tem propriedades digestivas e ajuda a perder peso, já que elimina o excesso de líquidos e ativa o metabolismo”.
5. Aspargo: segundo a especialista, ele equilibra os hormônios naturalmente, ajudando a aumentar a libido, sendo ainda saboroso e com pouquíssimas calorias.
6. Sementes de abóbora: “é uma excelente fonte de zinco que melhora os níveis de testosterona, assim como a libido”, comenta Leila Cristina.
7. Abacate: a fruta é rica em vitamina B6, potássio e gorduras boas que melhoram a vida sexual.
Com propriedades estimulantes e afrodisíacas, muitos desses remédios caseiros aumentam a libido melhorando o fluxo de sangue na região das genitais. E, da mesma forma como são peças curingas para a renovação dos desejos sexuais, é importante lembrarmos de outros ingredientes e alimentos que atuam de maneira inversa, prejudicando essa recuperação.

5 alimentos que diminuem a libido

1. Álcool: é depressivo e retarda a função do sistema nervoso central. “Além disso, o corpo tem que processar todo o açúcar presente nessas bebidas, o que diminui o humor”, comenta a terapeuta sexual. O álcool em excesso pode arruinar qualquer desejo sexual, aumentando as chances de disfunção erétil e ejaculação precoce nos homens. “Assim como também pode causar uma reação química no organismo, diminuindo a produção de testosterona”.
2. Alcaçuz preto: conforme as explicações de Leila Cristina, a ingestão de alcaçuz preto diminui os níveis de testosterona. “Quando mais testosterona, mais forte o desejo sexual, tanto para homens, quanto para mulheres”, complementa a terapeuta.
3. Queijos: laticínios são geralmente “assassinos” da libido. Isso porque para muitas pessoas são congestionantes e produtores de muco, “o que não é uma maneira ideal para se sentir antes do sexo”, comenta Leila.
4. Cachorro-quente: para a especialista, a alta concentração de produtos saturados do cachorro-quente pode entupir as artérias vaginais e penianas, o que diminui a probabilidade de um sexo satisfatório. “Todos os alimentos processados são um NÃO para a libido, pois com eles você pode se sentir lento e com pouca energia”.
5. Menta: de acordo com a terapeuta sexual, a planta produz um álcool secundário, o mentol. “Sua ingestão pode prejudicar o apetite sexual, porque reduz os níveis de testosterona”.

Apesar de comum, a falta de apetite sexual não é normal. Mais do que uma finalidade reprodutiva, a libido é importante também para questões de felicidade pessoal. Afinal, todas as mulheres merecem sentir prazer!

Para aumentar sua libido, lembre-se que é preciso também conhecer todo o seu corpo, principalmente sua vagina.

Fonte: https://www.dicasdemulher.com.br/como-melhorar-a-libido/ - Escrito por Mariana Paiva - ISTOCK