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quarta-feira, 30 de novembro de 2022

Ovo pode prevenir câncer de próstata; veja como incluir na dieta


Tema ganha relevância devido a época do Novembro Azul

 

O mês de novembro é colorido de azul, ou seja, trata-se da campanha mundial de prevenção ao câncer de próstata. Saiba que um alimento popular dos brasileiros tornou-se aliado dos homens nessa cuidado. Sim! O consumo de ovo ajuda na prevenção do câncer de próstata.

 

MOTIVO

“O ovo é a fonte de proteína de fácil digestibilidade. O conjunto de nutrientes presente no ovo contribui para prevenção (câncer de próstata) juntamente com uma alimentação que seja equilibrada. Que seja composta por verduras, legumes, frutas e alimentos integrais”, afirmou com exclusividade para o Sport Life a nutricionista do Instituto Ovos Brasil Lúcia Endriukaite.

 

BENEFÍCIOS

“Mente sã, corpo são”. Essa frase do poeta romano Juvenal simplifica como deve ser encarada essa batalha. Portanto, uma alimentação balanceada com a prática regular de exercícios físicos são importantes. As negações ao tabaco e alcoolismo influenciam nesse processo de prevenção.

 

O ovo é a fonte de proteína composta de vitaminas e a colina é o destaque. Minerais como o selênio com elevada capacidade antioxidante e protetora, carotenoides luteína e zeaxantina. O ovo favorece a manutenção da massa muscular, evita sarcopenia, perda de massa e força muscular comum para os idosos.

 

Questionada sobre quais alimentos que se encaixam para acompanhar o ovo nas refeições, Lúcia citou tomate, couve-flor, brócolis e repolho e detalhou a importância de todos como acompanhamento.

 

“Exemplo importante é o licopeno, que está presente no tomate e, principalmente, no cozido que melhora a biodisponibilidade. O molho de tomate tem uma quantidade imensa de licopeno que tem ação protetora. Temos o indol-3-carbinol, que fazem parte das crucíferas, que é a couve-flor, brócolis e repolho. Esses têm ação antioxidante, que protegem o DNA da célula. Uma preparação feita com molho de tomate e ovos contribui muito para saúde do homem”, explicou Lúcia.

 

Existe aquele ditado de que tudo feito em excesso faz mal. Nesse sentido, comer ovos de maneira exagerada não faz bem para ninguém. Principalmente quando ovo for mal preparado, que causa dano para saúde. Ovo cru ou mal passado permite surgir a bactéria Salmonela, responsável ela infecção no intestino, febre, vômitos e diarreias fortes.

 

“O consumo de dois e três ovos fornecem de forma prática a proteína de ótima qualidade, selênio, gorduras monoinsaturadas e um pouco de ômega 3. Serão importantes para prevenção e uma alimentação equilibrada. Então, o ovo vai participar de qualquer refeição”, garantiu Endriukaite.

 

OUTRA AJUDA PARA PREVENÇÃO

A atividade física é outro fator nessa prevenção. Ou seja, quem garante a tese é a empresa estadunidense Johns Hopkins Medicine. Esse trabalho divulgado no ano de 2019 “ilustrou” a força da atividade física na “batalha” contra o câncer de próstata. Sendo assim, o urologista Michael Hiroshi afirmou que esportistas regulares em treinos lidam com chance pequena de desenvolver câncer de próstata.

 

SINAL DE ESPERANÇA

O Instituto Datafolha divulgou em conjunto com a plataforma Omens e do Instituto Lado a Lado pela Vida (LAL), que 95% dos brasileiros admitiram a importância do exame de toque retal. Esse trabalho ainda acrescentou que a execução desse exame não interfere na masculinidade dos 88% dos entrevistados.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/ovo-pode-prevenir-cancer-de-prostata-veja-como-incluir-na-dieta/ - By Guilherme Faber - Shutterstock


Minha carne e meu coração podem desfalecer, mas Deus é a força do meu coração e minha porção para sempre. (Salmos 73:26)


segunda-feira, 21 de novembro de 2022

Estes 6 alimentos são cheios de agrotóxicos: cuidado!


Na hora de comprar estes alimentos, prefira opções orgânicas.

 

Os agrotóxicos ajudam os grandes produtores a manterem suas plantações sem pragas, mas, existe um preço que se paga por isso.

 

A saúde pode ser prejudicada pelos agrotóxicos, inclusive, ao ter contato na hora de aplicar nas plantas. Consumir diariamente também é bastante prejudicial.

 

É por isso que se incentiva tanto o consumo de alimentos orgânicos que levam soluções naturais no lugar dos agrotóxicos químicos.

 

Então, é importante saber quais são alguns dos vegetais que mais levam agrotóxicos, não para deixar de consumi-los, mas sim, para dar preferência aos orgânicos. Confira!

 

1. Pêssego

Mariposas, besouros e outros insetos gostam de se alimentar dessa fruta. Por isso, os produtores de pêssego geralmente precisam pulverizar agrotóxicos nas plantações para obter um produto comestível.

 

2.  Uva

No século XIX, uma infestação de filoxeras — um inseto parecido com os pulgões — destruiu vinhedos na França, causando um enorme prejuízo para os produtores de vinho. A forma de evitar isso — além de produzir uva orgânica — é utilizar agrotóxicos que mantenham essas pragas longe dos parreirais.

 

3. Maçã

Os produtores precisam lidar com ataques de pulgões, larvas e muitas outras pragas nas maçãs. O cultivo de maçãs orgânicas até cresce em vários lugares do mundo, mas, a maioria das produções são feitas com o uso de pesticidas e outros agrotóxicos.

 

4. Couve

A couve é comumente atacada pela larva de vários tipos de insetos, além de fungos. Grandes produtores costumam recorrer a fungicidas e pesticidas para tentar controlar as pragas — embora, nesse caso, não é muito difícil encontrar couve de pequenos produtores, que conseguem fazer um controle de praga sem os defensivos agrícolas.

 

5. Espinafre

A maioria das folhas verdes que a gente encontra nos supermercados, costumam conter uma grande concentração de agrotóxicos. Isso acontece porque elas são um alvo comum de larvas de diferentes tipos de insetos. A menos que você consiga encontrar produtores de espinafre orgânico, a recomendação é lavar muito bem as folhas antes de consumi-las.

 

6. Morango

O morango é a fruta que mais costuma receber pesticidas. A razão disso é que existem várias espécies de insetos e patógenos que podem atacar essa fruta durante todos os estágios do seu crescimento.

Para combatê-los, a maioria dos produtores utiliza uma pulverização mais pesada de vários produtos químicos. A melhor solução para isso seria conseguir priorizar morangos orgânicos. Porém, como essa não é uma realidade para a maioria das pessoas, recomenda-se lavar bem a fruta antes de consumi-la.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/estes-6-alimentos-sao-cheios-de-agrotoxicos-cuidado/ - por Priscilla Riscarolli


Adora o SENHOR, teu Deus, e a sua bênção estará sobre a tua comida e água. Tirarei as doenças de entre vós. (Êxodo 23:25)


sexta-feira, 18 de novembro de 2022

Água: é verdade que ela ajuda a emagrecer? Entenda


Mais uma dúvida que é solucionada por especialista nesta reportagem

 

A água é o recurso natural abundante do universo e os seus benefícios são o regulamento da temperatura corporal, combate da acne, fortalecimento do sistema imunológico e hidratação da pele. Ainda assim, existe aquela dúvida se o consumo diário de água ajuda a emagrecer. É verdade ou fake?

 

A falta de informação de uma maioria dos habitantes brasileiros ainda contribui para diversas “lendas” e histórias infundadas sobre o uso da água no processo de perda de peso. Ou seja, essa dúvida permanece em alta nos tempos atuais.

 

O primeiro “passo” é saber que 60% do corpo humano é constituído por água. O que denota que quanto mais hidratado estiver melhor será o seu desempenho diário. Em relação ao emagrecimento, há estudos que apontam o benefício desse processo em longo prazo.

 

Auxílio para consumação de água

O Ministério da Saúde publicou o Guia Alimentar Para a População Brasileira no ano de 2006, documento que orienta o caminho seguro para alimentação saudável. Esse guia diz que a quantidade ideal de água a ser consumida varia conforme a idade e o peso. Em média, o recomendado é que sejam consumidos 2 litros diários para adultos, porque nosso corpo não é capaz de armazenar água e depois do consumo é distribuída por todo o nosso organismo.

 

Responsável pelo programa do VigilantesDoPeso no Brasil, Matheus Motta, destacou as consequências negativas para falta de água na rotina. E acusou que há uma relação entre perda de peso e beber água.

 

“A falta de água pode trazer diversos malefícios que impactam diretamente nossa rotina, como a piora da memória e do raciocínio, por exemplo. Além disso, o metabolismo também corre o risco de ter seu desempenho prejudicado, dificultando a perda de peso. Justamente por esta razão, evidências apoiam uma conexão entre emagrecer e beber água”, garantiu.

 

A fim de auxiliar aqueles que buscam o bem-estar por meio de um processo mais saudável e duradouro, a organização VigilantesDoPeso, que atua com propósito no estímulo de mudanças de hábitos, mentalidade e estilo de vida, delineou os principais benefícios de ingestão diária de água.

 

Como consumir água de maneira adequada

1 – Ajuda no controle de peso

A água é importante para a regularização da temperatura do nosso corpo, pressão sanguínea e o transporte eficiente de nutrientes e resíduos nos músculos, funções importantes para o bom desempenho físico. Também mantém um bom funcionamento do metabolismo, que influencia na perda e controle de peso. Além de ser a melhor opção para se hidratar, pois não contém calorias e nem açúcares, encontrados em outras bebidas.

 

2 – Ajuda o sistema digestivo

Hidratar-se de maneira adequada auxilia a produção de fluidos digestivos e melhora o funcionamento intestinal, evita a constipação e a formação de gases e facilita ainda a absorção dos nutrientes necessários para o nosso corpo.

 

3 – Evita a exaustão mental

O cérebro funciona melhor quando está hidratado. Consumir a quantidade sugerida de água é importante para manter o bom desempenho da função cognitiva, previne sintomas como cansaço, falta de atenção e falha na memória.

 

4 – Previne pedra nos rins

Sem o consumo ideal da quantidade de água, há a diminuição da produção de urina, que passa pelos rins e ajuda na formação de cálculos renais. Além disso, a ingestão suficiente de líquido pode diminuir os riscos de infecções no sistema urinário.

 

Fonte: Vigilantes do Peso

 

Fonte: https://sportlife.com.br/agua-e-verdade-que-ela-ajuda-a-emagrecer-entenda/ - By Redação - Foto: Shutterstock


Senhor meu Deus, eu te chamei por ajuda, e você me curou. (Salmos 30: 2)


sexta-feira, 24 de junho de 2022

Vitaminas do inverno: o que é necessário para manter a imunidade em dia


Na época mais fria do ano, saiba quais vitaminas podem te ajudar a dar um up na imunidade para ficar livre de doenças

 

Consumir corretamente as vitaminas do inverno é fundamental para manter a saúde firme e forte. Afinal, a mudança brusca na temperatura, aliada a um tempo mais seco que o outono, pode mexer com o organismo e reduzir a imunidade.

 

“Neste momento, o ideal é focarmos no fortalecimento do sistema imunológico. A suplementação é uma alternativa, sim, mas a maioria dessas vitaminas podem ser adquiridas a partir de uma alimentação de qualidade”, recomenda Angela Federau, nutricionista parceira do Minuto Saudável.

 

Confira, abaixo, uma lista de alimentos recomendados para o inverno, que podem auxiliar na aquisição desses nutrientes:

 

Vitamina A: Uma das vitaminas que atuam na proteção do corpo de infecções, a Vitamina A também é responsável pela renovação das células. Caso o corpo entre em contato com vírus e bactérias, mais comuns no frio, as células de defesa atuarão para defender o organismo de forma mais ágil. A Vitamina A está presente nos vegetais como o espinafre, cenoura e abóbora. Além disso, a gema do ovo e os óleos de peixes também possuem a vitamina.

 

Vitaminas do complexo B: As vitaminas do complexo B são muito importantes para um funcionamento pleno do organismo durante o inverno: elas atuam em diversos processos metabólicos do corpo e, também, reduzem as chances de inflamações (B6 e B9). São encontradas na soja, lentilha, carnes, arroz integral, feijão e na banana.

 

Vitamina C: A vitamina C é vital prevenção de gripes e resfriados. Por coincidência, é uma das que consumimos menos no inverno: temos a tendências de ingerir menor quantidade de salada nesse período, como tomate, brócolis e couve-flor, e muitos desses alimentos contêm altos índices da vitamina. Por isso, dê preferência ao consumo deles e também de pimentão e outros vegetais verdes.

 

Vitamina D: Oriunda de uma substância derivada do colesterol presente na pele, a Vitamina D é responsável por facilitar a absorção de cálcio pelo organismo e também previne doenças como obesidade e diabetes. Uma exposição saudável diária ao sol, por cerca de 20 minutos, é considerada a ideal para manter os níveis. Como no inverno isso é mais difícil, é recomendada uma alimentação com atum, salmão e ovo cozido, entre outros. É recomendado, também, um exame esporádico para saber os níveis. Em alguns casos, a suplementação de Vitamina pode ser o caminho mais indicado.

 

Vitamina E, com ação antioxidante e auxílio na prevenção de doenças

 

A Vitamina E ajuda na prevenção de doenças como câncer, diabetes e problemas cardiovasculares. Você pode encontrar altos índices do nutriente na castanha-do-pará, amendoim, nozes, óleos vegetais e vegetais verdes-escuros. Vale ressaltar que a vitamina possui alta ação antioxidante e contribui para o equilíbrio e funcionamento pleno do sistema imunológico.

 

Alimentação saudável antes do inverno ajuda a evitar suplementação

 

Angela Federau reforça que, apesar de parecer mais simples reforçar a saúde com um suplemento ou composto vitamínico, o ideal mesmo é apostar na boa alimentação bem antes das temperaturas começarem a baixar.

 

“Não é nenhuma novidade que um cardápio equilibrado e hábitos saudáveis são a chave para um organismo mais preparado para combater infecções e agentes externos danosos. Por isso, vale mudar o cardápio antes de recorrer aos suplementos e caso precise usá-los, somente com orientação médica ou nutricional”, conclui.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/vitaminas-que-previnem-as-doencas-de-inverno/ - Redação Sport Life - Foto: Shutterstock


A alma generosa engordará, e o que regar também será regado.

Provérbios 11:25


quinta-feira, 16 de junho de 2022

8 benefícios da pimenta para a saúde e como usar cada tipo


Os tipos de pimenta mais conhecidos são a pimenta-do-reino, a pimenta-de-cheiro e a pimenta malagueta, que são adicionadas principalmente para temperar carnes, peixes e frutos do mar, além de poderem ser usadas em molhos, massas e risotos.

 

As pimentas variam de acordo com sua origem e seu poder de picância, mas todas fornecem benefícios para a saúde, pois são ricas em capsaicina, um poderoso antioxidante e anti-inflamatório que ajuda a melhorar a digestão e aliviar a dor.

 

Veja com a nutricionista Tatiana Zanin, os principais benefícios e como consumir a pimenta:

 

Os benefícios da pimenta são devidos principalmente à presença da capsaicina, que tem ações importantes para o organismo como:

 

Aliviar a congestão nasal;

Aliviar a dor, pois libera hormônios no cérebro que são a sensação de prazer e bem-estar;

Prevenir alguns tipos de câncer, pois tem alto poder antioxidante;

Agir como anti-inflamatório;

Estimular a digestão;

Aumentar a libido;

Favorecer o emagrecimento, pois acelera o metabolismo;

Melhorar a coceira e as feridas na pele em casos de psoríase.

Quanto mais forte o sabor da pimenta, maior o seu conteúdo de capsaicina, que está presente principalmente nas sementes e nas nervuras da casca da pimenta.

 

Como usar os diferentes tipos de pimenta

Os tipos de pimenta variam de acordo com a região que são produzidas, o tamanho, a cor e a força do sabor que elas trazem. Na lista a seguir, a ardência da pimenta está classificada de 0 a 7, e quanto maior a classificação, mais forte é a pimenta.

 

Caiena ou dedo-de-moça: usada principalmente para produção de molhos e picles. Picância: 6;

Pimenta-de-cheiro: indicada principalmente para temperar peixes e crustáceos, também podendo ser usada para pratos com frango, risotos e legumes refogados. Picância: 3;

Pimenta-do-reino: muito utilizada na culinária mundial, pode ser usada como tempero para todos os tipos de pratos. Picância: 1-2;

Malagueta e Cumari: usadas para temperar feijoada, carnes, acarajé, bolinhos e pastéis. Picância: 7;

Fidalga: usada para temperar peixes e fazer marinadas de legumes e comidas em conserva. Picância: 4;

Cambuci e americana: são pimentas doces, muito usadas recheadas, grelhadas, assadas ou em pratos com picles e queijos. Picância: 0.

É importante lembrar que apesar de trazer benefícios para a saúde, o uso excessivo de pimentas pode irritar o intestino e piorar os sintomas de úlcera, gastrite e hemorroidas.

 

Informação nutricional da pimenta

A tabela abaixo traz a informação nutricional para 100 g de cada tipo de pimenta, o que equivale a 10 pimentas de tamanho médio.

 

               Pimenta Malagueta Pimenta-do-reino Pimenta Verde

Energia            38 kcal                   24 kcal               24 kcal

Carboidrato       6,5 g                      5 g                       4,3 g

Proteína              1,3 g                    1 g                        1,2 g

Gordura              0,7 g                    0,03 g                  0,2 g

Cálcio                 14 mg                   --                        127 mg

Fósforo               26 mg                  --                         130 mg

Ferro                   0,45 mg                --                        5,43 mg

 

Além da fruta fresca, a capsaicina, substância ativa da pimenta, também pode ser encontra da em cápsula chamadas Capsicum, que devem ser tomadas diariamente em doses entre 30 a 120 mg, sendo 60 mg a dose mais utilizada.

 

Como usar a pimenta para emagrecer

Para ajudar a emagrecer, a pimenta deve ser usada na forma fresca, desidratada ou em molhos caseiros, podendo ser adicionada às refeições, especialmente o almoço e o jantar. Outra sugestão para potencializar a perda de peso é adicionar uma pitada de pimenta em sucos, vitaminas e na água, pois isso ajuda a acelerar o metabolismo durante todo o dia, queimando mais calorias. Veja outras dicas simples para emagrecer e perder barriga.

 

Como fazer pimenta em conserva

É possível plantar pimenta em casa e fazer conservas para temperar as refeições. Em casa, a pimenta deve ser plantada vasos médios, de cerca de 30 cm de diâmetro, devendo ser regada sempre que a terra estiver seca, de preferência pela manhã ou ao final da tarde. Se necessário, deve-se amarrar uma estaca fina ao lado do pimenteiro, para guiar seu crescimento. A seguir está uma receita de pimenta em conserva.

 

Ingredientes:

300 g de pimenta de sua preferência;

300 ml de vinagre de álcool branco;

2 colheres de sopa de sal;

Folhas de louro a gosto;

Alho a gosto.

 

Modo de Preparo:

Passar óleo ou azeite nas mãos para evitar que a ardência da pimenta passe para a pele. Lavar e secar bem as pimentas, colocando-as em camadas em um recipiente de vidro lavado e fervido. Acrescentar folhas de louro e dentes de alho para dar mais sabor à conserva. Em seguida, misturar em outro recipiente o vinagre e o sal, e colocar no vidro junto com as pimentas. Tampar bem e usar a conserva quando desejar.

 

A pimenta faz mal?

O consumo frequente da pimenta em todas as refeições ou até mesmo o consumo de uma grande quantidade de pimenta somente no almoço ou no jantar pode ser prejudicial para o estômago. Assim, pessoas que têm o estômago sensível ou sentem algum desconforto ao consumir pimenta, devem consumir este alimento em menor quantidade e de forma esporádica para evitar gastrite ou úlcera gástrica.

 

Além disso, o consumo excessivo ou frequente da pimenta pode aumentar o risco de hemorroidas, que são pequenas veias dilatadas no ânus, causado dor anal e dificuldade para evacuar. Por isso, quem possui hemorroidas não deve consumir nenhum tipo de pimenta, especialmente durante um período de crise. No entanto, fora das crises, o consumo de pimenta pode ser moderado e esporádico.

 

Fonte: https://www.tuasaude.com/tipos-e-beneficios-da-pimenta/ - Revisão clínica: Tatiana ZaninNutricionista


E, tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como ao Senhor e não aos homens, sabendo que recebereis do Senhor o galardão da herança, porque a Cristo, o Senhor, servis.

Colossenses 3:23-24


quarta-feira, 4 de maio de 2022

Vitamina D: para que serve, quanto consumir e fontes


A vitamina D é uma vitamina importante para a regulação da concentração de cálcio e fósforo no organismo, ajudando a fortalecer os ossos e dentes, além de melhorar o sistema imunológico e ajudar na prevenção de algumas doenças, como diabetes e pressão alta.

 

Na forma da vitamina D3, ou colecalciferol, essa vitamina é produzida no organismo através da exposição da pele à luz solar, ou pode ser obtida através do consumo de alguns alimentos de origem animal, como peixes e leite. Já na forma da vitamina D2, ou ergocalciferol, essa vitamina está presente em suplementos, alimentos fortificados e alguns vegetais e fungos.

 

A deficiência de vitamina D pode causar alterações ósseas, como a osteomalacia ou a osteoporose nos adultos, e raquitismo nas crianças, uma doença que afeta o desenvolvimento dos ossos, deixando-os frágeis, moles e com deformações. Além disso, acredita-se que a deficiência dessa vitamina também pode aumentar o risco de desenvolver diabetes, pressão alta, gripes e resfriados.

 

Para que serve vitamina D

As principais funções da vitamina D incluem:

 

Fortalecimento de ossos e dentes, pois aumenta a absorção de cálcio e fósforo no intestino e facilita a entrada desses minerais nos ossos, que são essenciais para a sua formação;

Prevenção da diabetes, porque atua na manutenção da saúde do pâncreas, que é órgão responsável pela produção de insulina, o hormônio que regula os níveis de glicose no sangue;

Melhora do sistema imunológico, prevenindo o surgimento de gripes e resfriados;

Redução da inflamação do organismo, ajudando na prevenção e combate de doenças autoimunes, como psoríase, artrite reumatoide, doença inflamatória intestinal e lúpus;

Melhora da saúde cardiovascular, prevenindo o surgimento da pressão alta, infarto, derrame e aterosclerose;

Fortalecimento muscular, já que a vitamina D participa do processo de formação dos músculos e promove a força muscular, prevenindo as quedas entre os idosos.

Além disso, a vitamina D participa da produção de queratinócitos, que são as células responsáveis por manter a hidratação e maciez da pele.

 

A vitamina D é necessária para diversos processos no organismo e, por isso, é importante que a sua concentração no sangue esteja em níveis adequados.

 

Diferença entre a vitamina D3 e D2

A vitamina D3 é produzida pelo organismo através da exposição da pele à luz solar. Além disso, essa vitamina também é encontrada em alimentos de origem animal, como gema de ovo, iogurte e leite, e em suplementos. Acredita-se que essa forma é a que equilibra melhor e por mais tempo os níveis da vitamina D no sangue.

Já a vitamina D2, embora também seja produzida através da exposição à luz solar, só pode ser encontrada em alguns vegetais e fungos, como cogumelos e leveduras. Esse tipo de vitamina também está presente em suplementos e alimentos fortificados, como leites e cereais.

 

Fontes de vitamina D

A principal fonte de vitamina D é a sua produção na pele, a partir da exposição aos raios solares. Por isso, é indicado que as pessoas de pele clara tomem sol pelo menos 15 minutos por dia, enquanto que as pessoas com a pele morena ou negra devem permanecer pelo menos 30 minutos expostas à luz solar. O ideal é que a exposição aconteça diariamente, com os braços e pernas expostos e que seja até às 10h ou após às 15h, sem uso de protetor solar. No entanto, se a exposição ao sol acontecer entre 10 e 16 horas, o uso do protetor solar é recomendado. Entenda melhor como tomar sol para produzir a vitamina D.

Além da exposição ao sol, a vitamina D também pode ser obtida através de alguns alimentos, como óleo de fígado de peixes, frutos do mar, manteiga, gema de ovo, leite e derivados.

 

Veja com a nutricionista Tatiana Zanin quais os alimentos são ricos em vitamina D:

 

Quantidade recomendada de vitamina D

A quantidade recomendada de vitamina D por dia varia de acordo com a idade e a fase da vida, como explicado na tabela a seguir:

 

Fase da vida - Recomendação diária

De 0 a 12 meses - 10 mcg

De 1 a 70 anos - 15 mcg

De 70 anos em diante - 20 mcg

Gravidez e amamentação - 15 mcg

 

O consumo de alimentos ricos em vitamina D não é suficiente para suprir as necessidades diárias desta vitamina e, por isso, é importante tomar sol diariamente. Em casos onde o sol não é suficiente, como acontece em países mais frios, ou de pessoas que possuem problemas de saúde que diminuem a absorção de gorduras, pode ser necessário uso de suplementos de vitamina D. Veja mais sobre os suplementos de vitamina D.

 

Níveis bons de vitamina D no corpo e como medir

Os níveis de vitamina D considerados adequados pela Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial e pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, são acima de 20 ng/mL para pessoas saudáveis até 60 anos e entre 30 e 60 ng/mL para pessoas acima de 60 anos, mulheres grávidas, ou amamentando, pessoas com insuficiência renal ou síndromes de má absorção, por exemplo.

Esses níveis podem ser verificados através de exame de sangue, conhecido como exame de hidroxivitamina D, ou 25(OH)D. Assim, a partir do resultado, é possível saber se a pessoa tem deficiência ou excesso de vitamina D no corpo. Veja como é feito o exame de vitamina D.

 

Deficiência de vitamina D

A deficiência de vitamina D pode ser causada pela baixa ingestão de alimentos fonte dessa vitamina, pouca exposição à luz do sol ou pela presença de algumas situações, como pessoas com dieta vegetariana ou que passaram por cirurgia bariátrica, ou pessoas com algum problema de saúde, como insuficiência renal e doenças inflamatórias intestinais.

Alguns sintomas e sinais causados pela deficiência de vitamina D no organismo incluem a diminuição dos níveis de cálcio e fósforo no sangue, dor e fraqueza muscular, enfraquecimento dos ossos, osteoporose nos idosos, raquitismo em crianças e osteomalacia nos adultos. Saiba como reconhecer os sinais de deficiência de vitamina D.

 

Excesso de vitamina D

O excesso de vitamina D no organismo geralmente acontece com o uso de suplementos e pode causar o enfraquecimento dos ossos, a elevação dos níveis de cálcio na corrente sanguínea, o que pode levar ao desenvolvimento de pedras nos rins e arritmia cardíaca.

Os principais sintomas do excesso de vitamina D são falta de apetite, náuseas, vômitos, aumento da frequência urinária, fraqueza, pressão alta, sede, coceira na pele e agitação.

 

Bibliografia

HARVARD SCHOOL OF PUBLIC HEALTH. The Nutrition Source: vitamin D. Disponível em: <https://www.hsph.harvard.edu/nutritionsource/vitamin-d/>. Acesso em 31 Mar 2022

NATIONAL INSTITUTES OF HEALTH. Fact Sheet for Health Professionals: vitamin D. Disponível em: <https://ods.od.nih.gov/factsheets/VitaminD-HealthProfessional/#h7>. Acesso em 31 Mar 2022

 

Fonte: https://www.tuasaude.com/para-que-serve-a-vitamina-d/ - Atualizado por Karla S. Leal, Nutricionista em Abril de 2022. Revisão clínica por Tatiana Zanin, Nutricionista em Abril de 2022.


Disse-lhe Jesus: Não te hei dito que, se creres, verás a glória de Deus?

João 11:40


sexta-feira, 1 de abril de 2022

Gosta de comer ovo? Então cuidado com os erros ao guardar e preparar


O ovo é um alimento gostoso e saudável, desde que consumido com alguns cuidados

 

Além de saboroso, o ovo é uma rica fonte de proteínas e ácidos graxos ômega-3, além de muitos outros nutrientes importantes para a saúde.

 

Não aumenta o colesterol e é recomendado principalmente para atletas e pessoas em recuperação de cirurgia, pois ajuda na reconstrução e cicatrização dos tecidos.

 

Faz parte da dieta das pessoas que comem carne e também de quem é ovo-lacto-vegetariano. E a melhor forma de usufruir todos estes benefícios do ovo é sabendo guardá-los e preparar o alimento.

 

Guardar fora da geladeira

Os ovos não vão estragar de um dia para o outro se ficarem fora da geladeira. Mas, o tempo de consumo deles diminui devido à temperatura mais elevada do lado de fora. Quanto mais calor estiver fazendo, pior.

 

Lavar antes de guardar

Pode parecer uma ideia bem cuidadosa e higiênica lavar bem os ovos antes de guardá-los na geladeira. Mas, não é. Os ovos têm uma casca porosa que absorve parte da água quando é lavada. Se o ovo for passar dias na geladeira, essa água pode prejudicar sua qualidade.


Consumir ovo cru

A menos que você recolha os ovos frescos do seu próprio galinheiro, e tenha o cuidado necessário com a saúde das suas galinhas, é arriscado comer ovos crus.

O risco é de contaminação por bactérias, principalmente a Salmonella, que fica na casca dos ovos e infecta a gema e a clara quando o ovo é quebrado. Se ele for cozido ou frito, a bactéria morrerá.

 

Comprar sem conferir

Na hora de comprar ovos, abra a caixa e verifique um por um. Dê uma mexidinha no ovo para ver se ele está solto ou grudado na caixa. Grudado quer dizer que a casca rachou e vazou. Também verifique se todas as cascas estão inteiras, sem rachados ou partes quebradas. Por fim, confira a data de validade.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/erros-ao-guardar-e-preparar-ovo/ - por Priscilla Riscarolli


O que segue a justiça e a bondade achará a vida, a justiça e a honra.

Provérbios 21:21


sábado, 12 de fevereiro de 2022

Este é o número de cafés que deve beber por dia para viver mais anos


Há muito tempo que os especialistas afirmam que o café pode de fato aumentar a longevidade - mas que é necessário ter em atenção a quantidade diária ingerida.

 

Uma equipe de investigadores decidiu analisar os hábitos dos consumidores de café no Reino Unido.

 

Os cientistas estudaram pessoas que não bebiam café, bebedores moderados que consumiam aproximadamente três xícaras por dia, e pessoas que ingeriam mais de três xícaras diariamente.

 

Durante o estudo, que decorreu por um período de 11 anos, os pesquisadores apuraram que aqueles que bebiam três xícaras de café moído por dia tinham um risco 12% menor de morrerem prematuramente - com essa quantidade sendo associada a melhores resultados para a saúde.

 

Além desses indivíduos estarem menos propensos a morrerem mais cedo no geral, os especialistas também descobriram que estavam entre 17 e 21% menos propensos a morrer de doença cardíaca ou vítimas de um acidente vascular cerebral (AVC).

 

Ao longo do estudo, conduzido por médicos da Universidade Semmelweis em Budapeste, na Hungria, e da Universidade Queen Mary em Londres, no Reino Unido, 3,4% dos bebedores de café moderados morreram.

 

Valor que se compara a 3,7% dos que se abstiveram de tomar café e a 4% dos que bebiam mais de três xícaras por dia.

 

No entanto, os especialistas afirmaram que esses resultados incidiam apenas em pessoas que bebiam café moído e não o café instantâneo que se compra no supermercado.

 

De acordo com os investigadores, podem ocorrer resultados distintos com diferentes tipos de café, devido à forma como são processados e os vários produtos químicos que podem ser adicionados durante a cadeia de produção.

 

Por outro lado, pode ainda optar por café descafeinado. Os investigadores apontaram que pessoas que bebem esse tipo de café têm um menor risco de morte em comparação com aqueles que não ingerem café de todo.

 

Tendo em conta os dados apurados relativamente ao consumo de café descafeinado, os especialistas creem que os benefícios para a saúde associados à bebida sejam provavelmente antioxidantes, e não provenientes da cafeína.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/1883704/este-o-nmero-de-cafs-que-deve-beber-por-dia-para-viver-mais-anos - © Shutterstock


Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno.

Hebreus 4:16


segunda-feira, 17 de janeiro de 2022

Consumo de azeite de oliva diminui risco de morte por qualquer doença


Se faltava algum argumento para convencer a população a ingerir azeite de oliva, este estudo dá a palavra final.

 

Consumir mais de 7 gramas (cerca de 1/2 colher de sopa) de azeite por dia está associado a um menor risco de mortalidade por doenças cardiovasculares, por câncer, por doenças neurodegenerativas e por doenças respiratórias.

 

E apenas substituir cerca de 10 gramas/dia de margarina, manteiga, maionese ou gordura láctea pela quantidade equivalente de azeite também está associado a um menor risco de mortalidade.

 

"Nossos resultados apoiam as recomendações dietéticas atuais para aumentar a ingestão de azeite e outros óleos vegetais insaturados," disse a professora Marta Guasch-Ferré, que liderou uma equipe dos EUA e da Espanha. "Os médicos devem aconselhar os pacientes a substituir certas gorduras, como margarina e manteiga, por azeite de oliva para melhorar sua saúde. Nosso estudo ajuda a fazer recomendações mais específicas que serão mais fáceis para os pacientes entenderem e, esperamos, implementarem em suas dietas".

 

Consumo de azeite de oliva

 

Os pesquisadores analisaram 60.582 mulheres e 31.801 homens livres de doenças cardiovasculares e câncer na linha de base do estudo, em 1990. Durante 28 anos de acompanhamento, a dieta foi avaliada por um questionário a cada quatro anos.

 

O questionário perguntava com que frequência, em média, as pessoas consumiam alimentos específicos, tipos de gorduras e óleos, bem como qual marca ou tipo de óleos usavam para cozinhar e adicionar à mesa.

 

O consumo de azeite foi calculado a partir da soma de três itens do questionário: Azeite usado para molhos de salada, adicionado à comida ou pão e azeite usado para assar e fritar em casa. Uma colher de sopa equivale a 13,5 gramas de azeite. O consumo médio de azeite total na categoria mais alta foi de cerca de 9 gramas/dia na linha de base (1990) e envolvia 5% dos participantes do estudo.

 

Os pesquisadores descobriram que o consumo de azeite aumentou de 1,6 grama/dia em 1990 para cerca de 4 gramas/dia em 2010, enquanto o consumo de margarina diminuiu de cerca de 12 gramas/dia em 1990 para cerca de 4 gramas/dia em 2010. A ingestão de outras gorduras permaneceu estável.

 

O consumo de azeite foi categorizado da seguinte forma:

 

Nunca ou < 1 vez por mês

> 0 a ≤ 4,5 gramas/dia ( > 0 a ≤ 1 colher de chá)

> 4,5 a ≤ 7 gramas/dia ( > 1 colher de chá a ≤ 1/2 colher de sopa)

> 7 gramas/dia ( > 1/2 colher de sopa)

 

Benefícios à saúde e deficiências do estudo

 

Quando os pesquisadores compararam as pessoas que raramente ou nunca consumiam azeite, aquelas na categoria de maior consumo tiveram 19% menor risco de mortalidade cardiovascular, 17% menor risco de mortalidade por câncer, 29% menor risco de mortalidade neurodegenerativa e 18% menor risco de mortalidade respiratória.

 

O estudo também descobriu que a substituição de 10 gramas/dia de outras gorduras, como margarina, manteiga, maionese e gordura láctea, por azeite de oliva, foi associada a um risco entre 8% e 34% menor de mortalidade total e por causa específica. Não foram identificadas associações significativas ao substituir o azeite por outros óleos vegetais.

 

"É possível que o maior consumo de azeite seja um marcador de uma dieta geral mais saudável e maior status socioeconômico. No entanto, mesmo após o ajuste para esses e outros fatores de status socioeconômico, nossos resultados permaneceram praticamente os mesmos," disse Guasch-Ferré. "Nossa coorte de estudo foi predominantemente uma população branca não hispânica de profissionais de saúde, o que deve minimizar fatores socioeconômicos potencialmente confusos, mas pode limitar a generalização, pois essa população pode ter maior probabilidade de levar um estilo de vida saudável."

 

Oleuropeína: Substância no azeite e azeitonas previne diabetes

Checagem com artigo científico:

 

Artigo: Consumption of Olive Oil and Risk of Total and Cause-Specific Mortality Among U.S. Adults

Autores: Marta Guasch-Ferré, Yanping Li, Walter C. Willett, Qi Sun, Laura Sampson, Jordi Salas-Salvadó, Miguel A. Martínez-González, Meir J. Stampfer, Frank B. Hu

Publicação: Journal of the American College of Cardiology

Vol.: 79, Issue 2, Pages 101-112

DOI: 10.1016/j.jacc.2021.10.041

 

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=consumo-azeite-oliva-diminui-risco-morte-qualquer-doenca&id=15128 - Redação do Diário da Saúde - Imagem: CDCC


E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido.

Gálatas 6:9


quarta-feira, 24 de novembro de 2021

Alimentos que diminuem desejo sexual: quais você consome?



Qualquer alimento, se ingerido em excesso, vai afastar você do desejo sexual. Mas, esses aqui têm motivos específicos para isso

 

O desejo sexual acontece por uma combinação de fatores que podem variar de pessoa para pessoa. Um desses fatores é manter uma alimentação saudável e controlar o consumo de alimentos que diminuem o desejo sexual. Veja quais são esses alimentos e quais são mais fáceis de excluir da sua rotina alimentar.

 

Quais são os alimentos que diminuem desejo sexual?

Você deve conhecer alguns alimentos afrodisíacos, que ajudam a aumentar a libido. Chocolate, morango, mel e pimenta estão nesse grupo. Mas, e quanto aos alimentos que diminuem o desejo sexual, você tinha ideia? Certamente alguns deles fazem parte da sua alimentação.

 

Refrigerantes e alimentos diet

Os produtos diet contêm muito aspartame, que é um adoçante artificial perigoso para a saúde. Entre os danos que ele causa, está a queda dos níveis de serotonina, hormônio que ajuda a relaxar o corpo, se concentrar e ter sensações de felicidade.

 

Proteína de soja

Pode comer a proteína de soja, mas em quantidade equilibrada, sem excessos, e evitando, principalmente, o tipo em pó. Do contrário, ela pode diminuir os níveis de testosterona por causa de um componente chamado fitoestrogênio. Tanto homens quanto mulheres têm o desejo sexual afetado por esse desbalanceamento hormonal.

 

Queijos e derivados

Quando o queijo ou algum produto derivado contém muitos hormônios sintéticos, esses hormônios afetam a produção da testosterona e de estrogênio, prejudicando a libido. Também é bom evitar esses alimentos algumas horas antes do sexo, pois podem causar inchaço e gases, o que fica do lado oposto do desejo sexual.

 

Pipoca de micro-ondas

Aqui o problema é a pipoca industrializada mesmo. Prefira comprar milho de pipoca e fazer na panela de um jeito mais saudável. O problema da pipoca de micro-ondas é que ela contém muitos ingredientes nocivos à saúde, com risco futuro de câncer de próstata. É um perigo, digamos, a longo prazo. Mas se existe, é bom saber.

 

Farinha branca

Na maioria das dietas, a farinha branca é evitada. Além de estimular o aumento de peso, essa farinha contém menos nutrientes do que as farinhas integrais. Além disso, tem a capacidade de destruir nutrientes, como o zinco, essenciais para a saúde sexual.

 

Bebidas alcoólicas

Um copo de algum drink pode até deixar você com mais animação e disposição. Mas, é só continuar bebendo que a sensação muda. O organismo passa a ter muito açúcar para metabolizar e as funções cerebrais são afetadas pelo álcool, deixando o corpo mais lento, desconcentrado e bem distante do desejo sexual.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/alimentos-que-diminuem-desejo-sexual/ - por Priscilla Riscarolli