quinta-feira, 11 de agosto de 2016
quarta-feira, 10 de agosto de 2016
Dor no seio: o que pode ser? Veja 7 causas mais comuns
Apesar de ser mais comum entre mulheres que ainda
menstruam, a dor no seio pode afetar também quem entra na menopausa e, em algum
momento da vida, o incômodo pode aparecer e ser sinal de diferentes causas.
Conheça os motivos mais comuns que provocam dores nos seios, segundo
informações do site Medical News Today:
Causas de dores nos seios
1. Cistos mamários: a condição pode ser explicada
por uma dilatação de ductos mamários que ficam cheios de líquido e, na maioria
dos casos, não oferecem riscos de câncer de mama, podem aumenta durante o ciclo
menstrual e desaparecer na menopausa.
2. Medicamentos: antidepressivos, remédios
diuréticos, pílula anticoncepcional ou qualquer outro medicamento à base de
hormônios também podem causar dores nos seios. Questionar o médico sobre
possíveis trocar é a melhor opção para evitar o incômodo.
3. Costocondrite: o problema que causa dores nos
seios é uma espécie de artrite que ocorre quando as costelas e os ossos da
região dos seios se conectam. Apesar de não estar ligada diretamente com as
mamas, a dor pode realmente ser confundida, mas é mais comum em pessoas com má
postura.
4. Alterações fibrocística da mama: mulheres prestes
a entrar em menopausa ou que estão fazendo algum tratamento hormonal pode
perceber seios mais inchados por causa do acúmulo de líquido. A condição é
inofensiva e não possui qualquer relação com câncer de mama.
5. Mastite: a infecção da mama é dolorosa e mais
comum entre mulheres que estão amamentando, já que ocorre devido ao entupimento
de um duto de leite. Além de dores na região, outros sintomas incluem febre,
cansaço, calor, vermelhidão e inchaço.
6. Sutiã: em alguns casos, as dores nos seios podem
ser resultado apenas do uso do tamanho incorreto de sutiã, muito solto ou
apertado, que provoca o incômodo.
7. Câncer de mama: a maioria dos cânceres de mama
não causam dor, mas tumores possíveis inflamações podem causar desconforto. A
mulher deve procurar um médico caso sinta um nódulo na região, assim como
dores, caroço, secreção no mamilo ou outra anormalidade nos seios.
Fonte: http://www.vix.com/pt/saude/534847/dor-no-seio-o-que-pode-ser-veja-7-causas-mais-comuns
- ESCRITO POR PAULO NOBUO - GPOINTSTUDIO E MARIYAERMOLAEVA/SHUTTERSTOCK
ARTE/BOLSA DE MULHER
terça-feira, 9 de agosto de 2016
Conheça alguns químicos perigosos escondidos nos produtos do dia a dia
Consenso científico
"Há dez anos, não haveria esse consenso, mas as
pesquisas a respeito são abundantes e os resultados, claros."
É desta forma contundente que a epidemiologista Irva
Hertz-Picciotto, da Universidade da Califórnia em Davis (EUA) se refere aos
riscos à saúde da exposição a alguns produtos químicos presentes nos produtos
de uso diário.
O consenso mencionado por ela é uma alusão à posição
de especialistas de diversas áreas reunidos pelo projeto TENDR (Targeting
Environmental Neuro-Developmental Risks, ou "Combatendo Riscos Ambientais
ao Neuro-Desenvolvimento"), que reúne cientistas das principais universidades
norte-americanas.
Todos concordam que a "exposição contínua a
químicos tóxicos presentes no ar, na água, na comida, no solo e nos produtos de
consumo podem aumentar o risco de desenvolvimento de problemas cognitivos,
sociais ou comportamentais, assim como desordens no desenvolvimento
neurológico, como o autismo e a síndrome do déficit de atenção com
hiperatividade".
Neurotoxinas
Há pouco mais de dois anos, os cientistas Philippe
Grandjean, da Universidade de Harvard, e Philip Landrigan, da Escola de
Medicina do Hospital Monte Sinai, publicaram um texto polêmico no periódico The
Lancet Neurology que chamou a atenção da imprensa mundial. Nele, defendiam que
a humanidade enfrenta uma "pandemia silenciosa" causada por um
conjunto de neurotoxinas capazes de prejudicar o desenvolvimento do cérebro.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) também alertou,
por meio de vários comunicados, sobre o uso de produtos com estes componentes -
ainda que tenha ressaltado que as consequências diretas não são sempre medidas
com facilidade e que sua gravidade depende do grau de exposição a eles.
O TENDR é a mais recente voz a se pronunciar contra
esses componentes, presentes em alguns alimentos, plásticos e embalagens,
cortinas de banheiro, móveis, eletrodomésticos e até certos produtos cosméticos
e de higiene diária.
Nesta mesma linha, a Federação Internacional de
Ginecologia e Obstetrícia concluiu, em um relatório divulgado no ano passado,
que o contato contínuo com esses produtos "ameaça a saúde reprodutiva dos
humanos".
Veja abaixo algusn dos principais produtos químicos
perigosos e o que é possível fazer para evitá-los.
1. Ftalatos
Os ftalatos são um grupo de compostos químicos
derivados do ácido ftálico. Os mais empregados são o DEHP
(di-2-etilhexilftalato), o DIDP (diisodecilftalato) e o DINP
(diisononilftalato). São usados como solventes e na fabricação de plásticos
mais flexíveis ou resistentes, como o policloreto de polivinila (PVC), e também
servem para fixar essências em produtos químicos.
Graças a essas características, podem ser
encontrados em xampus, condicionadores, aerossóis para cabelo, perfumes,
esmaltes de unhas, embalagens para comida, cápsulas de medicamentos e
brinquedos sexuais.
Vários estudos relacionam esses compostos com uma
capacidade intelectual reduzida, a síndrome do déficit de atenção e alterações
no sistema hormonal. "Eles entram pela pele ou pelas vias respirátoria ou
digestiva e, por meio da circulação, são distribuídos por todo o organismo,
passando para as células de tecidos. Alguns têm efeitos tóxicos importantes
(não de forma aguda, mas ao longo do tempo), mais concretamente no sistema
hormonal", destacam os especialistas.
Diante disso, os Estados Unidos e a União Europeia
começaram a regular seu uso e a proibí-lo em brinquedos ou qualquer material
com o qual crianças possam entrar em contato.
Apesar das proibições, outros estudos demonstram que
a população mundial continua a ser exposta aos ftalatos. Por isso,
especialistas recomendam tomar as seguintes medidas para reduzir a possível
exposição a estes componentes:
Opte por detergentes e loções sem fragrâncias;
não esquente a comida no microondas em recipientes
de plástico, mas de vidro;
não compre brinquedos cujas etiquetas indicam que
eles contêm DEHP, DBP e BBP;
se a bula de um medicamento em cápsula mencionar o
ftalato entre os princípios inativos, escolha outra marca;
ao mudar o piso de casa, evite o PVC. É melhor usar
madeira ou cortiça.
2. Éter de difenila polibromada (PBDE)
Esses compostos são usados para retardar chamas em
plásticos ou espumas e são encontrados em muitos equipamentos eletrônicos e,
sobretudo, em móveis, porque são aplicados nas espumas de poliuretano contidas
neles.
Seu uso se popularizou como um substituto do éter
bifenilo policlorado (PCB), proibido no final dos anos 1970. Mas, segundo
especialistas, não é uma alternativa muito melhor. Sua degradação na atmosfera
é muito lenta, por isso é um composto difícil de ser eliminado. Além disso, se
acumula nos animais.
Um estudo da Universidade Colúmbia comprovou que a
substância está presente em altas concentrações no leite materno e foi
relacionado a uma menor capacidade intelectual e a perda de atenção em mulheres
lactantes, o que levou ao banimento do químico no estado da Califórnia. Na
Europa, ele só pode ser usado dentro de limites considerados seguros.
Estas são as recomendações de especialistas para
minimizar a exposição ao PDBE:
Ao comprar móveis com preenchimento, como sofás ou
poltronas, leia a etiqueta com atenção e escolha um modelo "livre de
retardantes de chama";
limpe o pó de casa com frequência;
coloque um capacho na porta, para que sejam deixadas
nele as partículas de PDBE que podem vir da rua presas aos sapatos.
3. Mercúrio
"O mercúrio é uma substância tóxica com efeitos
nocivos para o ser humano, em especial para as grávidas, as mulheres lactantes
e as crianças", destaca a OMS.
O mercúrio se acumula no solo ou rios, e os
microorganismos são capazes de transformá-lo em metilmercúrio (CH3Hg), um
composto ainda mais tóxico. "No feto, na lactante e na criança, o
principal efeito do metilmercúrio é a alteração no desenvolvimento neurológico
(...); afeta negativamente o desenvolvimento do cérebro e do restante do
sistema nervoso da criança."
Ainda assim, o mercúrio e seus derivados continuam
presentes no cotidiano - considera-se que disseminação das lâmpadas
fluorescentes compactas "democratizou" o mercúrio por todo o planeta.
Mas cada pessoa também pode fazer sua parte para
evitar a exposição a esse composto tão tóxico, como destaca a Agência para
Substâncias Tóxicas e Registro de Enfermidades dos Estados Unidos:
Não comprar termômetros de mercúrio - opte por um
modelo digital;
descartar adequadamente as pilhas gastas e nunca as
jogar no lixo comum;
garantir que os cosméticos usados não tenham mercúrio
em sua composição;
se for necessário fazer uma obturação por causa de
uma cárie, solicite uma alternativa à liga com mercúrio;
no passado, o cloreto de mercúrio foi usado em
muitos medicamentos, como laxantes, remédios para eliminar vermes e pós dentais.
Descarte adequadamente esses produtos e os substitua por outros mais seguros e
eficazes.
Outros químicos perigosos
Estas substâncias presentes nos produtos de uso
diário são apenas algumas entre as que preocupam as autoridades sanitárias. A
lista de químicos potencialmente tóxicos é mais longa e inclui também chumbo,
flúor, DDT, tetracloroetileno, bisfenol, entre outros.
"Muitos deles são neurotóxicos conhecidos, mas
tudo depende do nível de exposição", explica a doutora em toxicologia
Laura Plunkett. "Se não estiverem muito presentes na água ou comida
ingerida e no ar que respiramos, não terão nenhum efeito."
Na sua opinião, a maioria da população está em
contato com eles em níveis muito baixos para que sejam perigosos. No entanto,
cuidar-se nunca é demais.
Fonte: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=conheca-alguns-quimicos-perigosos-escondidos-produtos-dia-dia&id=11528&nl=nlds
- Com informações da BBC
segunda-feira, 8 de agosto de 2016
Musculação age no tratamento de sete doenças crônicas
Pensou em esculpir o corpo e ganhar formas bem
definidas, a musculação logo surge como alternativa. Mas os benefícios desse
tipo de atividade ultrapassam a estética: portadores de doenças crônicas, como
osteoporose e DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica), apresentam melhora nos
sintomas e ganham qualidade de vida com os treinos regulares. "Em alguns
casos, o exercício pode até diminuir a dependência de medicamentos" afirma
o fisiologista do esporte Raul Santo, professor da Faculdade São Judas Tadeu
(SP).
O cuidado fundamental é conversar com seu médico
antes e entender as limitações do seu corpo para execução de um treino seguro,
sem risco de lesões. A seguir, você descobre sete doenças que têm os sintomas
amenizados quando o aluno deixa a preguiça de lado e começa a levantar
pesinhos, pelo menos, três vezes por semana.
Diabetes
Homem adulto fazendo musculação
Estudos recentes mostram que a musculação pode ser
muito vantajosa para o portador de diabetes. "Isso porque as contrações
musculares repetidas estimulam componentes da membrana celular. Isso faz com
que as proteínas celulares carreguem mais facilmente a glicose para dentro da
célula. Além de controlar o nível de açúcar no sangue, o exercício pode, a
longo prazo, diminuir a dependência da suplementação de insulina", afirma
o fisiologista.
Hipertensão
Grupo de pessoas fazendo musculação
O hipertenso tem os vasos sanguíneos mais
resistentes, o que exige esforço redobrado do coração para conseguir mandar o
sangue para todos os tecidos do corpo. O exercício com pesos - com carga leve à
moderada - leva à formação de novos capilares sanguíneos. "Isso diminui
resistência periférica dos vasos e a sobrecarga ao coração. E ainda aumenta a
oferta de nutrientes, hormônios e oxigênio aos tecidos", afirma o médico
do esporte. Se bem feita, a atividade ajuda no controle da doença e diminui a
pressão arterial em repouso.
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica
Homem idoso fazendo exercício resistido
Quem tem DPOC sabe que o enfraquecimento da
musculatura é muito comum. Isso acontece porque a oferta de oxigênio aos
músculos é limitada, já que a respiração é difícil. "A musculação ajuda a
reverter a perda de massa muscular e de quebra pode melhorar a restrição
pulmonar, já que o músculo treinado capta o oxigênio com mais facilidade",
afirma o educador físico Ivaldo Larentis, especialista em musculação.
Osteoporose
Mulher idosa fazendo exercício com pesos
A tração que o músculo exerce sobre o osso quando é
realizado o movimento da musculação estimula o remodelamento ósseo.
"Ocorre um aumento da produção de células ósseas, da fixação de cálcio e
da densidade do osso", afirma o educador físico Gustavo Neves Abade,
treinador de corrida e condicionamento físico da Assessoria Branca Esportes -
São Paulo. Mas o exercício merece atenção e orientação adequada, já que há
risco de fraturas se o peso colocado estiver acima da capacidade do praticante.
Obesidade
Pessoa com obesidade fazendo exercício resistido
Todo indivíduo com obesidade sabe que deve fazer
exercícios aeróbios. Mas muitos acabam deixando a musculação para depois de
emagrecer. Gustavo explica que associar a musculação ao treino aeróbio pode
trazer benefícios até para o processo de emagrecimento. "O fortalecimento
que a musculação proporciona ajuda a fazer atividades aeróbias mais potentes
por mais tempo, acelerando a queima de calorias. Além disso, músculos fortes
consomem mais energia e aumentam o metabolismo basal, obrigando o corpo a consumir
mais calorias para se manter".
Artrose
Homem fazendo exercício com pesos
Quem tem artrose sofre com a diminuição e a fraqueza
dos músculos que ficam ao redor da articulação comprometida. Exercícios bem
direcionados de musculação ajudam a recuperar essa região, com a hipertrofia e
o fortalecimento, melhorando diretamente o caminhar e a qualidade de vida dos
pacientes, que passam a sentir menos dores.
Artrite reumatoide
Mulher fazendo exercício resistido com elástico
O indivíduo que tem artrite reumatoide precisa de
fortalecimento muscular para preservar a articulação afetada. As consequências
da doença, como a dificuldade para andar, podem ser atenuadas com o treino. Mas
é preciso muito cuidado ao praticar esse exercício, já que mal dosado ele pode
aumentar a atividade inflamatória da articulação. "Lembre-se de consultar
o seu médico, medicar-se adequadamente e fazer o exercício com muita cautela"
orienta Raul Santo.
Fonte: http://www.minhavida.com.br/fitness/galerias/14832-musculacao-age-no-tratamento-de-sete-doencas-cronicas
- POR MANUELA PAGAN
domingo, 7 de agosto de 2016
Existem 5 tipos de mau hálito: o que cada um diz sobre a sua saúde?
Ao contrário do que muita gente imagina o mau hálito
nem sempre está relacionado a uma falta de higienização bucal. Especialistas
apontam, inclusive, que a maioria dos casos de halitose ocorre por causa do
excesso de secura na boca que, por não estar suficientemente úmida, favorece o
aumento de bactérias que causam o cheiro ruim.
O mau hálito ainda pode ser dividido em 5 diferentes
tipos, indicando variados problemas de saúde. Conheça as características de
cada um, segundo explicações de profissionais da saúde para o site
“Prevention”:
Causas do mau hálito
Hálito com cheiro de naftalina
Alergias, congestionamento nasal ou sinusite pode
fazer com que as bactérias na boca convertam as proteínas no muco em um
composto químico chamado escatol, de cheiro desagradável e forte.
Hálito com cheiro frutado
O odor pode indicar diabetes, pois o açúcar no
sangue sobe e suas células começam a queimar gordura para obter energia. O
subproduto desse processo é o que podem fazer com que o hálito tenha o cheiro
frutado.
Hálito com cheiro de leite azedo
Você pode ser intolerante à lactose, pois o odor
pode indicar que você não está fazendo o processamento correto de proteínas
lácteas. Fique atenta se o cheiro vier acompanhado de sintomas como diarreia,
cólicas e gases.
Hálito com cheiro de fralda suja
Você pode estar com amigdalite, pois as bactérias e
os detritos podem ficar preso nas amígdalas e formar uma "pedra" que
vai gerar o cheiro forte e desagradável.
Hálito com cheiro de algo podre
O odor ruim e forte pode ser sinal de algo grave,
como uma infecção ou doença pulmonar. O cheiro normalmente é bem pior do que
uma halitose tradicional. Procure um médico caso perceba a alteração no hálito
para a realização de exames.
Fonte: http://www.vix.com/pt/saude/534867/existem-5-tipos-de-mau-halito-o-que-cada-um-diz-sobre-a-sua-saude
- ESCRITO POR PAULO NOBUO - FILE404/SHUTTERSTOCK
sábado, 6 de agosto de 2016
Como emagrecer com saúde: 12 dicas e orientações importantes
Além de associar uma alimentação equilibrada à
prática de atividades físicas, comer de 3 em 3 horas é um ponto importante
Perder peso não é a tarefa mais difícil do mundo,
mas, quem já passou por um processo de emagrecimento sabe: exige dedicação,
paciência e perseverança. Porém, com certeza vale a pena!
A pessoa que decide que quer emagrecer, seja por uma
questão estética, seja por uma preocupação com a saúde, deve, em primeiro
lugar, procurar a ajuda de um(a) nutricionista que possa orientá-la nesse
processo. Deve, também, ter em mente que “dietas malucas” e/ou radicais, que
prometem resultados quase que instantâneos, são prejudicais e dificilmente
oferecerão uma perda de peso eficaz e definitiva.
Como a maioria das pessoas já sabe, emagrecer não
tem segredo: é fruto de uma boa alimentação aliada à prática regular de
atividades físicas. Porém, algumas orientações são importantes e podem ajudar
nesse processo! Confira as dicas a seguir:
1. Siga uma dieta saudável
A primeira orientação não poderia ser outra. Ninguém
emagrecerá de forma saudável e definitiva se não seguir uma alimentação
equilibrada.
Carina Amorim de Sá, nutricionista da Academia
Contours, explica que alimentos ricos em fibras solúveis e insolúveis –
presentes em pães 100% integrais, arroz integral, quinua, linhaça, chia em
grãos, aveia, vegetais como alface, couve, escarola etc. – não podem faltar no
cardápio de quem está buscando emagrecer. “Pois, além de serem mais nutritivos,
vão facilitar o funcionamento do intestino e aumentar a saciedade, levando à
redução do consumo calórico”, diz.
De maneira alguma podem faltar frutas, verduras e
legumes variados na dieta, pois, ressalta a nutricionista, essas são as
melhores fontes de vitaminas, minerais e antioxidantes, importantes para manter
o metabolismo ativo, aumentar a produção de energia e facilitar a perda de
peso.
“Boas fontes proteicas, como frango, ovos e peixes,
são importantes para a manutenção da massa muscular e para propiciar maior
saciedade, evitando o alto consumo calórico”, acrescenta Carina.
2. Coma de três em três horas
Carina de Sá destaca que comer de três em três horas
mantém o metabolismo ativo. “Ou seja, o corpo evita ‘poupar’ calorias para
exercer suas atividades diárias, pois entende que sempre vai chegar alimentos
para produção de energia”, diz.
A nutricionista explica que isso é interessante
pois, até mesmo quando a pessoa “extrapola” nas calorias, nos dias “livres” da
dieta, o corpo, por estar com o metabolismo ativo, vai ter mais facilidade em
gastar as calorias extras consumidas.
Além disso, acrescenta Carina, se ficar em jejum por
mais de três horas, o corpo libera um hormônio chamado cortisol, que causa
aumento da gordura abdominal e quebra da massa muscular. “Isso é muito ruim,
pois deixa o metabolismo mais lento e dificulta a perda de peso”, destaca.
3. Nunca se esqueça de se alimentar
Algumas pessoas têm dificuldades em seguir a
orientação de comer de três em três horas, seja porque acabam esquecendo, por
falta de tempo ou até porque não sentem fome nesse período relativamente curto.
Porém, não há escapatórias! Quem ainda não tem o
costume de comer de três em três horas e quer emagrecer de forma saudável,
deverá criar este hábito.
“Deve-se pensar no alimento como remédio, ‘comer
para emagrecer’, é essa a ideia. Então, coloque avisos no celular ou na agenda
para não se esquecer de se alimentar”, orienta Carina de Sá.
“Mesmo que a pessoa comece comendo bem pouco, o
corpo vai se adaptando e começa a sentir fome nos horários estabelecidos. E
assim, o metabolismo vai acelerando e, daí para frente, vai ser difícil ficar
sem comer a cada três horas”, acrescenta a nutricionista.
4. Beba bastante água
Carina de Sá destaca que a água é essencial para
produção de energia: ela ajuda a transformar o alimento em energia, ajuda a
transportar esses nutrientes e o oxigênio até as células. “É desintoxicante,
além de evitar o inchaço, retenção de líquidos, enxaqueca e fadiga”, explica.
A nutricionista orienta a pessoa a começar e
terminar o dia já bebendo um copo de água. “Ao longo do dia, se preciso, também
coloque lembretes no celular a cada uma hora com o aviso para tomar água. Deixe
uma garrafa de 500ml ou de 1,5l de água o mais perto possível do local de
trabalho e, sempre que passar por um bebedouro, encha e beba um copo de água”,
sugere.
“Atenção! Não espere a sede chegar para beber água.
Ela já é um sinal da desidratação, ou seja, seu corpo já está sofrendo com a
falta de água”, acrescenta a profissional.
5. Evite alimentos com alto índice glicêmico e
pobres em nutrientes
Seguir uma alimentação saudável sugere, também,
“fugir” de alguns alimentos. “É preciso evitar aqueles que possuem alto índice
glicêmico e são pobres em nutrientes, como os alimentos refinados: arroz
branco, pão branco, doces e açúcares em geral”, diz Carina de Sá.
6. Evite alimentos industrializados, frituras e
embutidos
A nutricionista Carina destaca que é importante
evitar ainda alimentos industrializados, como sorvetes, miojos, biscoitos
recheados, bolos, margarina e chocolate ao leite. “Eles são ricos em gorduras
saturadas e praticamente não possuem nutrientes”, diz.
A pessoa que quer emagrecer também precisa ficar
longe de frituras, queijos amarelos, embutidos (como presunto) e do sal em
excesso.
7. Evite tomar sucos industrializados e
refrigerantes
Em relação às bebidas, destaca Carina de Sá, é
preciso evitar ao máximo os sucos de caixinha industrializados – pois estes são
riquíssimos em açúcar –, além de fugir dos refrigerantes.
8. Evite ou diminua o consumo de bebidas alcoólicas
Muitas pessoas têm o hábito de beber cerveja (ou
outra bebida alcoólica) no final de semana, o que, certamente, pode atrapalhar
o bom andamento da dieta.
“Nesse caso, estipule uma quantidade fixa da sua
bebida favorita, por final de semana, e comprometa-se a não ultrapassar sua
meta. Claro, ela deve ser menor do que a quantidade de costume. Assim, a cada
final de semana, reduza um pouco até se adaptar a beber menos”, orienta Carina
de Sá.
A nutricionista destaca que é importante evitar a
restrição completa e radical da bebida em questão. “Outra orientação importante
é, a cada copo de bebida alcoólica, consumir um copo de água. Assim você bebe
menos e ainda evita a desidratação”, acrescenta.
9. Escolha atividades físicas adequadas
Não tem como fugir: quem quer emagrecer precisa,
também, se exercitar! “Parece até uma equação simples de se resolver: se
pensarmos em ingerir menos alimentos calóricos (gorduras e processados) e dar
preferência a refeições menos calóricas (fibras e carne magras), e aumentarmos
o gasto calórico, com atividades prazerosas, a perda de peso é certa. Mas, a
chave para um emagrecimento saudável está em uma boa alimentação aliada a uma
atividade física monitorada e, principalmente, voltada para o corpo feminino”,
destacam Fabíola Dias e Flávia Freitas, professoras da Academia Contours.
Ainda de acordo com as profissionais, as aulas
circuitadas em academias especializadas para mulheres, juntamente com aulas que
mesclam movimentos de luta (boxe, Karatê e outras), têm um alto gasto calórico.
“Por exemplo, o circuito bem elaborado chega a ter um gasto energético de 665
calorias por hora, se feito três vezes por semana. E, nas aulas de luta, como o
Body Combat, a perda é de 495 a 700 calorias por hora”, explicam Fabíola e
Flávia.
“Para se ter uma ideia de comparação, na corrida, se
houver variação de terreno e instabilidade de percurso, a perda calórica é de,
no máximo, 600 calorias por hora, se for mantida uma velocidade média de 9
km/h”, acrescenta as professoras.
10. Reserve pelo menos 30 minutos para praticar
atividades físicas
Atualmente, com a correria do dia a dia, muitas
pessoas reclamam que têm pouco tempo para se exercitarem. Porém, para emagrecer
de maneira saudável, é fundamental que se mantenha a regularidade na atividade
física.
“Se a pessoa conseguir manter a atividade por 30
minutos, 3 vezes na semana, por exemplo, os resultados serão surpreendentes”,
destacam as professoras Fabíola e Flávia.
11. Se preferir, caminhe
Algumas pessoas, simplesmente, não gostam de ir a
academias. Porém, ainda assim não há desculpas para elas deixarem de se
exercitar.
“A caminhada é uma excelente atividade aeróbica”,
destacam Flávia e Fabíola. “Nesse caso, é necessário manter a regularidade de
caminhar 3 vezes na semana, por 30 minutos”, acrescentam as professoras.
12. Não se esqueça da alimentação pré e pós-treino
Carina de Sá explica que a alimentação rica em
nutrientes no pré-treino potencializa a execução do exercício, sem deixar a
pessoa fadigada durante o treino, além de evitar o catabolismo muscular. “Assim
você não perde sua massa magra, que é a mais ativa em relação ao gasto
energético”, destaca.
No pós-treino, explica a nutricionista Carina, a
alimentação é importante para garantir uma boa recuperação muscular, ou seja, a
reposição de glicogênio para os músculos, e evitar novamente sua degradação.
“Além dos nutrientes como vitaminas, minerais e antioxidantes, importantes
também para manter uma boa produção de energia pelo organismo e amenizar os
processos inflamatórios gerados pela atividade física”, diz.
13. Mantenha o foco nos benefícios da perda de peso
Como já foi citado, uma dieta de emagrecimento exige
dedicação e foco. Se, durante o processo, por um motivo ou outro, você tiver
vontade de desistir, afaste todo o pensamento negativo!
Foque em todos os benefícios que a perda de peso
proporcionará: além de melhorar sua autoestima, o emagrecimento trará mais
saúde e bem-estar, já que deixará sua pressão sob controle e diminuirá
significativamente os riscos de diabete, derrame e doença cardiovascular.
Enfim, não faltam bons motivos para você aderir a
uma dieta saudável! E agora você já tem ótimas dicas para isso. Mas, não se
esqueça de começar procurando por profissionais que possam ajudá-la nesse
processo!
Fonte: http://www.dicasdemulher.com.br/como-emagrecer-com-saude/
- Tais Romanelli - Foto: Thinkstock
sexta-feira, 5 de agosto de 2016
Corra e fique mais inteligente: estudo
Para fortalecer a sua mente, pode ser necessário
primeiro exercitar os músculos das pernas, de acordo com uma nova experiência
sofisticada que envolve exercícios com pessoas, ratos e macacos. Os resultados
do estudo sugerem que o exercício de resistência de longo prazo, como a
corrida, pode alterar os músculos de forma que, em seguida, eles iniciam
mudanças no cérebro, ajudando a fortalecer a aprendizagem e a memória.
Os benefícios dos exercícios para o cérebro já foram
relatados antes. Quando roedores de laboratório ou outros animais se exercitam,
eles criam neurônios extras em seus cérebros, um processo conhecido como
neurogênese. Estas novas células, então, agrupam-se em porções do cérebro
críticas para o pensamento e para as lembranças.
Ainda mais reveladores, outros experimentos
descobriram que os animais que vivem em gaiolas animadas com brinquedos
coloridos, variedades de sabor de água e outros enriquecimentos acabam
mostrando maior neurogênese do que os animais em gaiolas monótonas. Mas os
animais que tenham acesso à uma roda de corrida, mesmo se não tiverem também
todos os brinquedos e outros extras, desenvolvem mais células cerebrais novas
entre todos.
Estas experiências sugerem fortemente que, embora a
estimulação mental seja importante para a saúde do cérebro, a estimulação
física é ainda mais potente.
Mas os cientistas até agora não haviam mostrado
precisamente como o movimento físico “refaz” o cérebro, embora todos concordem
que o processo seja complexo.
Estudo dos músculos
Fascinados por essa complexidade, os pesquisadores
do National Institute of Health, nos EUA, recentemente começaram a se perguntar
se alguns dos passos necessários poderiam estar ocorrendo muito longe do
próprio cérebro e, especificamente, nos músculos, que são a parte do corpo mais
afetada pelo exercício. Músculos exercitados se contraem, queimam combustível e
bombam para fora uma grande variedade de proteínas e outras substâncias.
Os pesquisadores do N.I.H. suspeitaram que algumas
dessas substâncias migram dos músculos para a corrente sanguínea e, em seguida,
para o cérebro, onde provavelmente contribuem para a saúde do órgão. Mas o
mistério está em quais substâncias estariam envolvidas.
Assim, para o novo estudo, que foi publicado no mês
passado, os pesquisadores isolaram pela primeira vez células musculares de
ratos em placas de Petri e encharcaram-nas com um peptídeo que afeta o
metabolismo das células de formas que imitam o exercício aeróbico. Eles fizeram
as células pensarem que estavam correndo.
Em seguida, utilizando uma técnica chamada de
espectrometria de massa, os cientistas analisaram os diversos produtos químicos
que as células musculares liberaram depois do pseudo-exercício, focando nas
poucas que podem atravessar a barreira entre o sangue e o cérebro.
A proteína mágica
Eles focaram em uma substância em particular, uma
proteína chamada catepsina B. Ela é conhecida por ajudar os músculos doloridos
a se recuperarem, em parte, ajudando a limpar os detritos celulares, mas não
tinha sido previamente considerada parte da cadeia que liga o exercício com a
saúde do cérebro.
Para determinar se a catepsina B poderia, de fato,
estar envolvida na saúde do cérebro, os pesquisadores adicionaram um pouco da
proteína em neurônios vivos em outras placas de Petri. Eles descobriram que
essas células cerebrais começaram a produzir mais proteínas relacionadas à
neurogênese.
Os cientistas descobriram que a catepsina B também
provou ser abundante na corrente sanguínea de ratos, macacos e pessoas que
correm. Em experiências realizadas em colaboração com colegas na Alemanha, os
pesquisadores fizeram ratos correrem por várias semanas, enquanto macacos
rhesus e homens e mulheres jovens foram para as esteiras durante quatro meses,
exercitando-se vigorosamente cerca de três vezes por semana durante cerca de
uma hora, ou às vezes mais.
Durante esse tempo, as concentrações de catepsina B
nos animais e nas pessoas aumentou constantemente, e todos os corredores começaram
a ter um melhor desempenho em vários testes de memória e pensamento.
O mais impressionante é que os voluntários humanos
que mais tinham melhorado sua parte física – o que sugere que eles tinham se
exercitado de forma particularmente intensa – não só tinham os mais altos
níveis de catepsina B no sangue, mas também os resultados dos testes que mais
melhoraram.
Quanto exercício?
Finalmente, os cientistas criaram camundongos sem a
capacidade de produzir catepsina B, inclusive após o exercício – nada como
retirar algo para mostrar quão importante aquilo pode ser. Os pesquisadores
fizeram esses ratos e outros animais normais se exercitarem por uma semana,
então mediram sua capacidade de aprender e reter informações.
Dica de prova: fazer 20 minutos de exercício físico
logo antes pode ajudar nos resultados
Após os exercícios, os ratos normais aprenderam mais
rapidamente do que antes e também mantiveram essas novas memórias. Mas os
animais que não podiam produzir catepsina B aprenderam de forma hesitante e logo
esqueceram as suas novas competências. Correr não os tinha ajudado a se
tornarem mais inteligentes.
A lição dessas experiências é que nossos cérebros
parecem funcionar melhor quando estão repletos de catepsina B, e nós produzimos
mais catepsina B quando nos exercitamos, diz Henriette van Praag, pesquisadora
no Instituto Nacional sobre Envelhecimento na N.I.H., que supervisionou este
estudo.
Naturalmente, o aumento da catepsina B explica
apenas parte dos benefícios do exercício para o cérebro, disse ela. Praag e
seus colegas planejam continuar procurando outros mecanismos em estudos
futuros.
Eles também esperam aprender mais sobre quanto
exercício é necessário para obter os benefícios cerebrais. O regime de
exercícios que os corredores humanos seguiram neste estudo foi “bastante
intenso”, disse ela, mas é possível que exercícios mais leves sejam quase tão
eficazes.
“Há uma boa razão para pensar”, disse ela, “que
qualquer quantidade de exercício vai ser melhor do que nenhum para a saúde do
cérebro”. [NY Times]
Grossura do pescoço pode ser o melhor indicador de gordura corporal
Nos últimos anos, o IMC (Índice de Massa Corporal)
se tornou um verdadeiro campeão de credibilidade quando se fala em saber quão
gordo cada um de nós está. A fórmula para saber o seu IMC é bem simples:
descubra seu peso e divida-o pelo quadrado da sua altura. O número deve estar
entre 18.5 e 24.9. Se o seu estiver fora dessa faixa, você está com peso demais
ou de menos.
Contudo, pesquisas recentes mostraram que o IMC é um
cálculo que, em alguns casos, do ponto de vista médico, pode se mostrar falho,
enganoso e impreciso. Afinal, trata de um indicador de saúde, e médicos afirmam
que relacionar apenas peso e altura é um cálculo mito raso. Por essa razão,
pesquisadores de universidades americanas do Michigan e Alabama anunciaram que
há um método inusitado mais confiável do que o IMC: a circunferência do
pescoço.
Os objetos de estudo foram 1.102 crianças e
adolescentes, grupo para o qual, sabidamente, o IMC não tem a mesma eficácia do
que para os adultos. Todos tiveram medidos seu peso, altura e circunferência do
pescoço. Para os adolescentes, a medida foi feita sobre o pomo de adão. A
partir das medidas, feitas com uma fita métrica comum, os pesquisadores
construíram uma tabela, indicando a “linha da obesidade”: Se o pescoço for mais
grosso do que isso, de acordo com a idade, o jovem é obeso:
Meninos
6 anos: 28,5 cm
10 anos: 32 cm
14 anos: 36 cm
18 anos: 39 cm
Meninas
6 anos: 27 cm
10 anos: 30,5 cm
14 anos: 32 cm
18 anos: 34,5 cm
Segundo um dos coordenadores da pesquisa, um dos
defeitos do IMC é não indicar corretamente a Gordura Corporal Central, que é o
mais realista como indicador de saúde. A partir dela, pode-se saber o risco de
doenças cardíacas, diabetes e hipertensão. A circunferência do pescoço é um bom
indicador nesse sentido.
Assim, em linhas gerais, os médicos não descartam o
IMC. É um método desenvolvido ao longo de décadas por profissionais da saúde, e
não deixa de ter sua validade. Contudo, não deve ser o único indicador. [CNN]
Fonte: http://hypescience.com/grossura-do-pescoco-pode-ser-o-melhor-indicador-de-gordura-corporal/
- por Rafael Alves
quinta-feira, 4 de agosto de 2016
7 cuidados básicos que você precisa ter ao praticar exercícios por conta própria
Se você já conhece todos os benefícios da prática de
atividades físicas para a saúde e para o corpo certamente entende que precisa
começar a se movimentar. Diminuir o colesterol, evitar doenças do coração,
obesidade e até mesmo cânceres são apenas algumas das conquistas obtidas por
quem faz esportes regularmente.
Especialistas explicam que apenas 30 minutos de
caminhada por dia já é o suficiente para abandonar o sedentarismo. Mas mesmo
atividades mais simples merecem alguns cuidados. O ideal sempre é contar com a
ajuda de um instrutor ou personal trainer, mas se você quiser praticar
exercícios básicos por conta própria, confira algumas medidas que deve tomar:
1. Antes de iniciar qualquer atividade física,
marque uma consulta com um médico, fale sobre sua vontade de se exercitar e
peça exames de rotina, especialmente se tiver mais de 40 anos. As análises
podem saber mais sobre seu nível de diabetes, colesterol, além de condição
cardíaca.
2. Evite começar a fazer um determinado exercício
porque ele está na moda ou apenas por indicação de amigos. Se você deseja que a
atividade faça parte da sua rotina, escolha uma que tenha a ver com a sua
personalidade. De nada adiante querer ficar presa dentro de uma academia se
você é apaixonada por ambientes abertos. Neste caso, uma corrida no parque, por
exemplo, pode ser muito mais eficaz e motivadora.
3. Não ignore itens e acessórios que podem parecer
banais. A escolha do tipo de roupa e, especialmente, calçado é essencial para
evitar desconforto e lesões. Procure saber qual o mais indicado para a
modalidade, além de peças de segurança, como capacete, por exemplo, se for
andar de bicicleta ao ar livre.
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4. Aquecimento e alongamento, antes e depois de qualquer
atividade física, são extremamente importantes para evitar problemas de saúde e
dores musculares. Infelizmente, muitas pessoas não dão atenção aos processos,
mas eles nunca devem ser ignorados ou minimizados.
5. Comece aos poucos. É comum sentir vontade de
correr vários quilômetros na primeira semana ou passar horas na academia no
primeiro mês, mas o esforço exagerado, além de não garantir resultados
imediatos, ainda pode provocar danos à saúde. O ideal é superar os obstáculos
pouco a pouco e com segurança.
6. Cuidado com a alimentação. Já que você decidiu
melhorar sua saúde, precisa então prestar atenção ao cardápio. Ao praticar
exercícios, seu organismo pode exigir energia extra e saber exatamente quais
alimentos podem garantir pique e saciedade sem prejudicar a dieta também é
importante.
7. Ouça seu corpo. Nos primeiros dias de exercício é
normal sentir algumas dores leves e moderadas nos músculos que estavam em
repouso e agora começam a trabalhar. Mas se o incômodo se apresentar de forma
muito intensa ou você sentir problemas nas articulações, interrompa as
atividades e procure um médio. O mesmo vale, claro, em relação a frequência
cardíaca e outros possíveis sintomas mais sérios.
Fonte: http://www.vix.com/pt/bdm/corpo/7-cuidados-basicos-que-voce-precisa-ter-ao-praticar-exercicios-por-conta-propria
- ESCRITO POR PAULO NOBUO - SYDA PRODUCTIONS/SHUTTERSTOCK
quarta-feira, 3 de agosto de 2016
7 exercícios que queimam muitas calorias (que não são corrida ou bicicleta)
7 exercícios que queimam muitas calorias (que não
são corrida ou bicicleta)
Se além de garantir energia, disposição e mais saúde
você ainda pratica exercícios físicos para perder quilos extras, saiba que não
precisa ficar presa a atividades básicas como corrida ou bicicleta para
conquistar o resultado desejado. Diversas outras modalidades bem mais lúdicas e
divertidas podem ajudar a secar sem monotonia. Confira exemplos de exercícios
físicos campeões de queima de calorias:
1. Zumba
A modalidade embalada por ritmos latinos garante
perda de peso rápida e mistura ginástica e dança, ideal para quem costuma achar
monótona e cansativa a prática de exercícios como musculação, por exemplo. Em
apenas uma aula é possível queimar até 1000 calorias.
2. Muay thai
A prática fortalece e tonifica braços, costas e
ombros, além de combater celulites, diminuir a retenção de líquidos e deixa as
pernas bem definidas. O exercício também trabalha a postura, coordenação motora
e alivia as tensões e pode fazer você queimar, em uma aula, cerca de 1000
calorias.
3. Boxe
Além de trabalhar capacidade cardiorrespiratória e
resistência, a atividade que melhora a postura e emagrece faz cada vez mais
sucesso entre as mulheres nas academias. Estima-se que é possível eliminar até
1000 calorias em uma hora de aula e que o exercícios ainda define pernas,
glúteo, abdômen, braços e peitoral, afina cintura e alivia o estresse.
4. Power Jump
O exercício consiste em coreografias simples
realizadas sobre um mini trampolim. A atividade é animada e dinâmica e pode
promover trabalho cardiovascular e auxiliar no emagrecimento, já que, em uma
aula é possível ter um gasto energético de até 900 calorias.
5. Crossfit
A modalidade de circuito queima até 800 calorias em
uma hora de aula, que conta com um pesado aquecimento seguido de 30 minutos de
esforço físico intenso. Dentre os exercícios que compõem o treino, os mais
comuns são saltos, corda, agachamento, flexões de braço, exercícios suspensos e
movimentos com peso.
6. Natação
A melhoria da condição cardiorrespiratória, da
postura e da resistência de braços e pernas são apenas alguns dos benefícios da
atividade para a saúde. Alternativa interessante para quem não gosta do
ambiente da academia, o exercício é um poderoso aliado do emagrecimento, pois é
possível perder até 560 calorias em uma aula.
7. Pular corda
Voltar aos tempos de criança com uma atividade
física e ainda perder peso pode ser um verdadeiro estímulo para quem tem
preguiça de ir para a academia. Você pode não saber, mas pular corda durante 30
minutos pode fazer você queimar até 600 calorias, além de fortalecer os
músculos, trabalhar pernas e glúteos e ajudar no combater à celulite e
osteoporose. Para conquistar os resultados, basta seguir 7 dicas básicas que
ajudam a tirar máximo proveito da atividade.
Fonte: http://www.vix.com/pt/bdm/corpo/7-exercicios-que-queimam-muitas-calorias-que-nao-sao-corrida-ou-bicicleta
- ESCRITO POR PAULO NOBUO - SHUTTERSTOCK
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