Sete ações efetivas para você se transformar no
verdadeiro Papai Noel de alguém.
Com a cultura do consumo desenfreado em evidência,
muita gente acaba se esquecendo de que o verdadeiro sentido do Natal não tem
nada a ver com presentes caros, mas com a prática da solidariedade. Não dá para
negar que presentear alguém querido também é uma demonstração de afeto – e
ninguém está dizendo que você deve deixar de fazê-lo. Mas o espírito solidário
pode – e deve – ser colocado em prática de outras formas, ajudando pessoas (e até
bichinhos) que realmente precisam de você.
Navegue pelas sete sugestões abaixo e faça sua parte
ao espalhar amor e compaixão neste fim de ano. Se a solidariedade ainda não
entrou na sua rotina, não existe melhor momento do que o agora para fazer dela
um hábito.
1. Adotar uma cartinha do projeto Papai Noel dos
Correios
Ainda dá tempo de apadrinhar uma criança carente
pela campanha Papai Noel dos Correios. Como já explicamos, basta escolher uma
cartinha – disponível nos postos oficiais dos Correios – comprar os presentes
que a criança pediu e levá-los para uma das unidades oficiais cadastradas.
Deixou para a última hora? Sem problemas. Não são só
os Correios que promovem iniciativas desse tipo. Você também pode buscar outras
instituições que oferecem o apadrinhamento de crianças (orfanatos, abrigos,
creches…) e presenteá-las.
2. Fazer uma limpeza no guarda-roupa
Aproveite o final de ano para organizar o closet e
fazer aquela limpa nas roupas, sapatos e acessórios que você já não usa mais.
Separe as peças, pesquise ONGs, abrigos e creches que aceitam esse tipo de
donativo e leve-os para doação. Lembre-se de ter um cuidado especial com os
itens que você irá doar: roupas precisam estar em bom estado, lavadas e
passadas.
3. Passar uma tarde em um asilo, fazendo companhia
para os velhinhos
Há uma infinidade de asilos e casas de repouso com
horário de visitação – mesmo se não tiver nenhum parente seu por lá. A essa
altura da vida, o que os idosos mais precisam é de companhia e carinho e,
oferecendo isso, você ainda pode levar boas histórias para casa. Escolha um
asilo de fácil acesso para você, atente-se aos horários de visitação e, se
preciso, contribua com doações para o local (eles costumam precisar de produtos
de higiene pessoal e medicamentos, por exemplo).
4. Mudar o visual e doar seu cabelo
Tchau, cabelão! Se você já estava pensando em cortar
o cabelo, mas faltava aquele incentivo, já pode marcar horário no salão.
Informe ao cabeleireiro que o corte é para doação (dessa forma, ele irá
prendê-lo em um elástico e terá de cortar, pelo menos, 15 centímetros dos
fios). Tem química, tintura ou fios grisalhos? Sem problemas. ONGs e inciativas
que fazem perucas para meninas e mulheres com câncer, alopecia ou que perderam
os cabelos em acidentes graves aceitam todo e qualquer tipo de madeixa.
5. Salvar um animalzinho das ruas ou resgatá-lo de
um abrigo
Antes de desembolsar uma grana e investir em um
bichinho de estimação, considere a adoção de animais. A #nãocompreadote, que
ganhou fama nas redes em 2017, continua servindo de estímulo para que cada vez
mais pessoas desistam da ideia de comprar um animal, resgatando os bichinhos de
situações de vulnerabilidade e maus tratos. Ah! Não se esqueça que um cachorro
ou gatinho adotado pode ser o melhor presente de Natal para alguém querido –
considere a surpresa.
6. Distribuir roupas, produtos de higiene e
alimentos para moradores de rua
Faça a sua própria sacolinha de Natal: coloque
roupas em bom estado – lembra da dica do guarda-roupa, lá em cima? – ,
alimentos ( de preferência que não estraguem rápido e nem precisem de condições
especiais de armazenamento), produtos básicos de banho e higiene e cobertores.
Leve o “kit” para moradores de rua de sua região e, se quiser colocar a atitude
dentro da sua rotina, tenha sempre com você uma sacola desse tipo (dentro do
carro, por exemplo) para ajudar ainda mais gente.
7. Dar o primeiro passo e se tornar parte de alguma
ONG ou projeto de trabalho voluntário
Agora é a hora de executar aquela antiga ideia de
fazer trabalho voluntário ou até montar seu próprio projeto independente.
Existem milhares de ONGs e iniciativas por aí precisando de gente que gosta de
ajudar. Vá atrás de lugares que levantem as mesmas bandeiras sociais que você e
dedique-se a isso. O resto é história – e gratidão.