sexta-feira, 24 de março de 2023

9 alimentos que podem interferir no efeito dos medicamentos


Além de alterações na absorção, alguns nutrientes podem causar efeitos adversos, o que torna indispensável a orientação médica.

 

Nem toda a bula de medicamento alerta, mas o consumo de alguns nutrientes presentes em bebidas e alimentos também pode interferir no efeito dos remédios — seja prejudicando ou potencializando a absorção.

 

“A interação fármaco-nutriente é um evento que ocorre quando há reação química ou fisiológica entre o alimento e a medicação, ingeridos ao mesmo tempo, podendo acontecer durante a absorção gastrintestinal”, explica Maria Camila Simōes, nutricionista do Instituto Torres Oncologia, em Campinas.

 

O tempo de esvaziamento gástrico, que normalmente torna-se lento pela alta ingestão de fibras, alimentos proteicos e gorduras, também é um dos principais motivos que interferem no modo como o medicamento é absorvido para a corrente sanguínea.

 

Quais alimentos podem interferir no efeito dos medicamentos?

É importante destacar que, além de alterações na absorção, alguns nutrientes podem resultar efeitos adversos no organismo — o que torna indispensável a orientação de um médico, especialmente se é o primeiro contato com o remédio.   O MinhaVida conversou com especialistas e selecionou nove alimentos que podem afetar o efeito dos fármacos e, em alguns casos, provocar efeitos colaterais.

 

1. Leite e derivados

O consumo de leite e derivados pode prejudicar a forma como o corpo absorve alguns medicamentos, segundo Maria Camila. “Por serem ricos em cálcio, quando consumidos juntos com antibióticos ciprofloxacina (cipro) e tetraciclina, formam complexos de cálcio insolúveis que atrapalham a absorção da droga”, explica.

 

2. Suplemento de ferro

Usados no tratamento de anemia, os suplementos de ferro, quando consumidos com alimentos ricos em cálcio, também têm sua absorção diminuída. Porém, de acordo com Maria Camila, a absorção pode ser potencializada se ele for ingerido com estômago vazio em conjunto com sucos ricos em vitamina C, como laranja, por exemplo.

 

3. Chocolate

O chocolate amargo, em particular, pode afetar os efeitos de medicamentos usados para acalmar ou ajudar o paciente a dormir, como zolpidem. Seu consumo também pode potencializar alguns estimulantes, como a ritalina, usada no tratamento de transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH).

 

4. Toranja

A toranja, também conhecida como grapefruit, pode interagir com cerca de 85 medicações diferentes. Isso acontece devido à presença de substâncias furanocumarinas, que inibem a ação da enzima CYP3A4 no intestino. Eles incluem remédios para o coração, analgésicos e remédios para o tratamento da esquizofrenia.

 

“Sem a presença da enzima, o intestino absorve uma quantidade bem maior de medicamento e os níveis do fármaco no sangue aumentam em níveis não esperados”, aponta a nutricionista Gisele Haiek.

 

5. Café

O consumo de cafeína pode enfraquecer a ação de alguns medicamentos antipsicóticos,  como clozapina, mas aumentar efeitos (e provocar reações adversas) em outros, como aspirina e epinefrina — usada para tratar reações alérgicas graves.

 

6. Álcool

A combinação de bebidas alcoólicas e medicamentos pode, além de provocar reações adversas graves e até permanentes, interferir na eficiência do fármaco e sobrecarregar o fígado.

“Em linhas gerais, tal interação pode ocorrer com muitos remédios, prescritos e até naturais. Entretanto, como cada medicamento tem um perfil particular de efeitos colaterais e metabolização, é preciso analisar como cada um deles especificamente interage com o álcool”, explicou Arthur Guerra, psiquiatra e presidente executivo do CISA (Centro de Informações sobre Saúde e Álcool), em entrevista prévia.

 

7. Vitamina K

Segundo Maria Camila, a ingestão de vitamina K com o uso de anticoagulantes, como a varfarina, pode provocar efeitos adversos no organismo. “Por ser uma vitamina importante no processo de controle do sangramento, ela atrapalha no efeito desejável do medicamento. Lembrando que a vitamina K está presente no espinafre, agrião, couve e repolho, entre outros”, acrescenta a nutricionista.

 

8. Ginkgo Biloba

Normalmente utilizado para controlar a pressão arterial e diminuir o risco de trombos, o ginkgo biloba não é indicado para pacientes que administram medicamentos anticoagulantes e antiplaquetários. Ele também pode enfraquecer o efeito de remédios usados para controlar convulsões.

 

9. Ginseng

O ginseng é uma planta medicinal que pode interagir com medicamentos antidepressivos para ansiedade. Pessoas que administram anticoagulantes podem ter mais risco de sangramento interno, tornando-o contraindicado para esses pacientes.

 

Qual o período mais indicado para tomar o medicamento?

A recomendação geral para administrar uma medicação é de cerca de duas horas após a refeição, pois é tempo suficiente para a digestão dos alimentos. Contudo, Maria Camila aponta que anti-inflamatórios e analgésicos, na maioria dos casos, são fármacos irritantes da mucosa gástrica e, por isso, devem ser consumidos logo após a refeição, uma vez que o alimento exerce um papel protetor da parede do estômago.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/materias/materia-23069 - Escrito por Susana Targino - photos/GettyImages


Tu conservarás em paz aquele cuja mente está firme em ti; porque ele confia em ti. Mateus 11:28-29


Os limites das crianças e o esporte


     Nos dias atuais, as maiores dificuldades dos pais e educadores são impor limites e disciplina as crianças pelas mudanças que ocorreram na educação dos filhos de tempos atrás ao presente.

 

     Algumas décadas atrás bastava o professor olhar firme para um aluno que ele logo entendia que estava fazendo algo de errado e deveria mudar seu comportamento. Além disso, o professor também podia aplicar algum castigo para educar o aluno. A situação financeira dos pais em sua maioria não era boa e eles não davam tudo o que os filhos pediam. Os filhos tinham mais atenção e tempo dos pais, principalmente da mãe que não trabalhava, contribuindo de uma maneira eficaz na educação dos mesmos, colocando algumas regras de comportamento e castigos quando necessários. As crianças tinham tempo certo para estudar, brincar, comer, dormir, etc.

 

     Hoje, os professores podem fazer caretas, falar e gritar que os alunos não estão nem aí, e aplicar castigos não corresponde à educação moderna. Os pais, em virtude da jornada de  trabalho, deixam de participar da vida dos filhos durante o dia e tentam compensá-los com bens materiais e sem fazer cobranças nas tarefas cotidianas. Não existem limites para as crianças no tempo de ver televisão, jogar videogame, na hora de dormir, de ficar na internet, do que comer e do presente que quer ganhar; dando o entendimento à criança que ela pode fazer tudo que quer e na hora que quiser.

 

     As crianças precisam desde cedo ter regras, tanto no sentido do que é permitido fazer quanto do que não é, do que é certo e do que não é, aprender a restringir certas vontades, aceitar que existe uma hora para cada atividade e a de trocar uma coisa por outra. Alguns fatores contribuem para a falta de limites em crianças como o excesso de tolerância, a falta de punição no momento adequado e a falta de coerência na ação dos pais. Os pais precisam compreender que dar limites não é ser mau, e sim dar-lhe proteção e cuidado, que tem a hora de dizer sim e também de dizer não.

 

     Aí é que entra a escola, a qual acaba arcando com a responsabilidade de dar limites às crianças, e de forma especial, os professores das primeiras séries do ensino fundamental que além de ensinar os conteúdos de sua série, tem de desdobrar-se em psicólogas, “tias” e conselheiras para entender e ajudar os alunos com problemas no comportamento. Segundo o ponto de vista educacional, permitir tudo ou não permitir nada são hábitos igualmente nocivos ao comportamento da criança.

 

     Os limites da criança devem ser dados através de disciplina e o esporte pode colaborar ensinando valores que serão úteis em sua formação educacional como: respeitar as regras, adversários, colegas e professores; que ele depende dos colegas para obter bons resultados; aprender a ganhar e perder; ter responsabilidade com os horários de treinamento; que deve estudar mais para compensar as horas usadas nos treinos e se alimentar corretamente e em horários estabelecidos.

 

      O esporte será um grande aliado dos pais e da escola na difícil tarefa de educar a criança, pois para isso é preciso paciência, dedicação, perseverança, responsabilidade e amor do educador para o educando. As crianças tornar-se-ão adolescentes e adultos responsáveis, compreensivos e agradecidos pelas cobranças e bons exemplos recebidos na sua infância de seus pais e educadores.

 

     Como afirmou Pitágoras, “Educai as crianças de hoje e não será preciso punir os homens de amanhã”.

 

 Professor José Costa

 

Instrui o menino no caminho em que deve andar, e, até quando envelhecer, não se desviará dele. Provérbios 22:6

quinta-feira, 23 de março de 2023

Outono exige atenção com a imunidade; veja 5 dicas


Clima seco e temperaturas mais baixas contribuem para o surgimento de algumas doenças. Alguns cuidados ajudam a fortalecer a imunidade

 

Muito antes do inverno começar, a imunidade já passa a exigir mais atenção. Isso porque o início do outono, no dia 20 de março, marca a mudança de temperatura e a queda da umidade relativa do ar. As condições podem agravar algumas doenças, principalmente, alergias e síndromes respiratórias, como gripes e resfriados.

 

Além disso, outros problemas se tornam mais frequentes durante a estação. É o caso da irritação nos olhos, coceira e secura, além das doenças virais, uma vez que as pessoas buscam costumam buscar abrigo em locais fechados, por conta das temperaturas mais baixas.

 

“Esta é uma das estações mais desafiadoras para a imunidade. Com as temperaturas mais amenas, estamos menos suscetíveis à exposição ao sol, o que pode interferir em nossos níveis de vitamina D, nos deixando mais cansados e indispostos. Além disso, com as temperaturas mais baixas, manter uma rotina ativa e saudável pode ficar ainda mais difícil, interferindo diretamente no bom funcionamento do nosso sistema imunológico”, destaca a nutricionista da Vitamine-se, Carol Tavares.

 

5 dicas para manter a imunidade alta durante o outono

Se engana quem acredita que, para manter a imunidade em dia, basta incluir uma dose extra de vitamina C em seu cardápio. Na realidade, são vários os fatores que interferem no bom funcionamento do nosso sistema imunológico, que por ser tão complexo, requer cuidados diários, ao longo de todo o ano, e não apenas no outono.

 

Carol dá 5 dicas para quem quer dar mais atenção à  imunidade:

 

1. Pratique exercícios físicos

Estudos indicam que incluir pelo menos 150 minutos de exercícios moderados, por semana, de forma regular, ajudam a reduzir a inflamação, além de favorecerem a regeneração das células do sistema imunológico. Praticar exercícios físicos também reduz a produção de cortisol, o hormônio do estresse que prejudica o bom funcionamento do sistema imune, além de melhorar a circulação, o que facilita o deslocamento das células imunológicas pelo corpo todo.

 

2. Mantenha uma alimentação balanceada e colorida

Inclua frutas e vegetais das mais variadas cores em suas refeições. Assim, você consumirá maior quantidade de nutrientes, como vitaminas, minerais e polifenóis, com ação antioxidante, ajudando no bom funcionamento do sistema imunológico.

Além disso, a nutricionista aponta alguns nutrientes-chave com benefícios comprovados para a imunidade:

 

Vitamina C: por sua capacidade antioxidante, protege as células de defesa contra danos e ajuda a reduzir a liberação de substâncias que promovem a inflamação.

Vitamina D: estimula a proliferação das células de defesa e a produção de substâncias antibióticas.

Zinco: ajuda na formação e no funcionamento das células do sistema imunológico, estimula a produção de substâncias anti-inflamatórias, inibe o funcionamento de células inflamatórias, além de combater os radicais livres, por sua ação antioxidante.

Selênio: com propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, o selênio ajuda no bom funcionamento do sistema imunológico, ajudando a combater os radicais livres e reduzindo a produção de substâncias inflamatórias.

Magnésio: auxilia no relaxamento do corpo, para uma boa noite de sono, fatores fundamentais para que o sistema imunológico funcione de forma adequada.

Beta-glucana de levedura: prepara e “treina” as células de defesa para reagirem mais rapidamente quando vírus ou bactérias são detectados.

 

3. Hidrate-se

Sem a hidratação adequada, o suprimento de nutrientes para o sistema imunológico pode ficar prejudicado, impactando diretamente em seu funcionamento. Além disso, nosso sistema linfático, responsável pela eliminação de resíduos, germes e toxinas, também depende de água para funcionar adequadamente.

 

4. Controle o estresse

Controlar nossas emoções é importante não apenas para o bem-estar, mas para o bom funcionamento do sistema imunológico. Isso porque o estresse prolongado eleva de forma crônica os níveis de cortisol, um hormônio que mantém nosso corpo em alerta para lutar ou fugir em uma situação perigosa. Para entrar em ação, o hormônio impede que o sistema imunológico responda antes que o evento estressante termine.

No entanto, quando os níveis de cortisol ficam constantemente altos, como no estresse crônico, o sistema imunológico fica impedido de entrar em ação para proteger o corpo contra possíveis ameaças e doenças. “Por isso, tente controlar o estresse incluindo pequenas pausas em sua rotina, além de atividades que proporcionam bem-estar. Vale a meditação, ioga, exercícios físicos, um jantar com amigos, um bom livro ou filme e momentos de qualidade com a família”, indica Carol.

 

5. Durma bem

Uma boa noite de sono é importante tanto para a saúde como para a imunidade. Isso porque, quando dormimos, além de recuperarmos os tecidos, algumas das células de defesa são ativadas para combater possíveis causadores de doenças.

Por outro lado, quando não dormimos o suficiente, nosso sistema imunológico pode sofrer um desgaste, nos deixando mais suscetíveis a invasores nocivos e a doenças. Além disso, a privação do sono também eleva os níveis de cortisol, o hormônio do estresse, que, como mencionado, também prejudica nossa imunidade.

Para garantir um sono de qualidade, Carol indica desligar os aparelhos eletrônicos pelo menos duas horas antes de dormir e evitar livros ou conversas estressantes. A profissional lembra que manter a imunidade alta é uma ótima forma de evitar doenças em todas as estações do ano.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/outono-exige-atencao-com-a-imunidade-veja-5-dicas.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Outono exige atenção com a imunidade; veja 5 dicas

quarta-feira, 22 de março de 2023

Caminhada pode afastar o risco de trombose, infarto e AVC; entenda


A ponderação é apenas para quem “carrega” doença cardiovascular

 

Está em dúvida sobre qual esporte iniciar por hobby em prol de uma melhoria de qualidade de vida? A caminhada é o tipo de modalidade democrática e, também, ajuda a afastar o risco de trombose, infarto e AVC (Acidente Vascular Cerebral). Quem garante são os especialistas da SBACV (Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular) Dr. Julio Peclat, Dr. Ricardo Jayme Procópio e Dr. Mateus Borges.

 

Direto nas fontes

Ambos especialistas da SBACV citam que a simples caminhada diária significa alternativa para deixar o organismo em movimento, a luta contra o stress, auxílio a redução dos índices de pressão arterial, glicose e colesterol. Outra ajuda é a manutenção da memória e a queda do risco de depressão e depressão.

 

“Podemos pontuar ainda que a caminhada fortalece os ossos, o que diminui a possibilidade de fraturas e de avanço da osteoporose e fraturas. Por fim, é um grande aliado na manutenção do peso. Ou seja, quem se exercita pensa melhor, se sente melhor e dorme melhor”, reforça Peclat, que atualmente ocupa o cargo de presidente da SBACV.

 

O sedentarismo é “aliado” do tabagismo e obesidade, ou seja, figura como uma das principais causas evitáveis de morte de todo mundo. O cirurgião vascular e angiologista Procópio avalia que deve ser feito 300 minutos de exercícios físicos leves a moderados por semana. Caso a intensidade seja maior (como numa corrida), o tempo mínimo decai para 150 minutos semanais.

 

“Seja ao ar livre ou academia, o importante é manter-se em movimento. Cada uma das modalidades apresenta especificidades, como padrão de movimento, uso e exigência da musculatura, entre outros. No entanto, quem não tem objetivos esportivos, deve fazer sua escolha levando em conta como o exercício pretendido se encaixa na rotina”, afirma o médico.

 

Cautela

O profissional especializado em Ecografia Vascular pela SBACV e pelo CBR (Colégio Brasileiro de Radiologia) direciona o “alerta” de que um paciente com doença cardiovascular precisa passar por avaliação médica antes de ingressar em um exercício.

 

“No entanto, é preciso estar sempre atento às dores nas pernas e às câimbras, pois podem ser sintomas de doença vascular. Esses quadros devem ser acompanhados, mas não há motivo para pânico”, adverte.

 

“Caminhar ao ar livre é prazeroso e agradável. Porém, pode não ser fácil encontrar um local adequado (chão plano, sem muitas imperfeições no solo, entre outros pontos). Desta forma, quem opta por esteira ou elípticos tem facilitadores, que permitem controle da velocidade e inclinação, por exemplo, além de não ficarem expostos ao sol e chuva”, finaliza Mateus.

 

Pesquisa

Um levantamento da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), divulgado em 10 de fevereiro de 2020, aponta que a caminhada, futebol e musculação lideram a preferência dos brasileiros.

 

Além disso, a análise de dados epidemiológicos de 60.202 pessoas com idade acima dos 18 anos verificou que a caminhada é o esporte preferido da população brasileira e seguido de futebol e musculação, respectivamente.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/caminhada-pode-afastar-o-risco-de-trombose-infarto-e-avc-entenda/ - By Guilherme Faber - Foto: Shutterstock


Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo. Filipenses 2:3


terça-feira, 21 de março de 2023

Entenda o que é ansiedade, estresse e depressão


Conheça os principais sintomas de cada uma dessas doenças

 

Entenda o que é ansiedade, estresse e depressão

A ansiedade, o estresse e a depressão são três condições que atingem boa parte da sociedade. Apesar de apresentarem características e sintomas diferentes, podem ser confundidos por algumas pessoas. A seguir, Margareth Signorelli, terapeuta em EFT (Técnica de Liberação Emocional), explica as principais diferenças entre essas condições.

 

O que é ansiedade?

A ansiedade é uma característica biológica do ser humano, que pode desencadear, dependendo do grau de intensidade e da frequência que ocorre, sensações corporais desagradáveis.

 

Sintomas da ansiedade

Os principais sintomas da ansiedade podem ser: falta de ar, angústia, medos exagerados e o não relaxamento corporal e mental.

 

O que é estresse?

O estresse é uma defesa natural do organismo que nos ajuda a sobreviver. Contudo, a cronicidade do estímulo estressante acarreta consequências danosas ao corpo e à mente. Caso não consiga reverter os momentos estressantes, algumas desvantagens, como aumento da pressão arterial, dores musculares e alterações na pele, podem aparecer a curto ou longo prazo.

 

Sintomas do estresse

Os principais sintomas do estresse podem ser: aumento da pressão arterial, cansaço extremo e mudanças bruscas de humor.

 

O que é depressão?

A depressão é uma doença que provoca alterações cerebrais no paciente. Existem várias causas e vários níveis depressivos. Pode ser desencadeada por fatores psicológicos ou mesmo genéticos. É imprescindível o acompanhamento de um médico especialista, tanto para o diagnóstico quanto para o tratamento.

 

Sintomas da depressão

Os principais sintomas da depressão podem ser: apatia, problemas com o sono, tristeza profunda e pensamentos negativos. 

É importante lembrar que só um especialista em saúde mental pode dar o diagnóstico para qualquer uma dessas doenças, mesmo que você tenha os sintomas citados.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-03-20/entenda-o-que-e-ansiedade--estresse-e-depressao.html - Redação EdiCase


Então eles clamaram ao Senhor em sua angústia, e ele os salvou de sua angústia. Ele enviou sua palavra e os curou; ele os resgatou da sepultura. Que eles deem graças ao Senhor por seu amor infalível e suas obras maravilhosas para a humanidade. (Salmos 107: 19-21)


segunda-feira, 20 de março de 2023

Sedentarismo causa dores e leva a um ciclo vicioso de inatividade física


Dados do IBGE apontam que 47% dos brasileiros são sedentários, sendo considerado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) o país mais sedentário da América Latina e o quinto no ranking mundial

 

O corpo humano não foi feito para ficar parado. E a inatividade física tem seu preço, seja com consequências imediatas ou tardias na saúde. O sedentarismo hoje é considerado umas das principais causas de dores musculoesqueléticas, especialmente na coluna.

 

Segundo Walkíria Brunetti, fisioterapeuta especialista em Dores Crônicas e Saúde Postural, a coluna é uma das regiões mais afetadas pelo sedentarismo.

 

“A postura está bastante ligada à prática de atividades físicas. Isso porque a falta de movimento acarreta músculos mais fracos e encurtados. Com isso, a pessoa vai ter mais dificuldade em manter uma postura adequada. Um bom exemplo é manter-se ereto em frente ao computador”, aponta Walkíria.

 

Ciclo vicioso da dor

 

“O grande problema do sedentarismo é que a falta de movimento leva ao desenvolvimento de quadros de dor. Devido a isso, a pessoa evita o movimento com medo de sentir mais dor, a chamada cinesiofobia. Dessa maneira, instala-se um ciclo vicioso que pode culminar na incapacidade física, com consequências importantes na vida profissional e social”, comenta a especialista.

 

Apesar de existirem outras causas para as dores na coluna, estudos recentes mostram que o sedentarismo é hoje uma das principais em vista do aumento considerável de pessoas que não se movimentam o suficiente.

 

“O sedentarismo está bastante ligado ao estilo de vida do mundo moderno. Nas grandes cidades há agravantes como poucos espaços adequados para práticas esportivas, violência urbana que pode inibir as pessoas de caminharem mais e tempo gasto no transporte para trabalhar”, diz Walkíria.

 

A tecnologia também entra como um fator que propicia que passemos mais tempo inativos. Trocamos ao longo dos anos práticas de lazer e esportivas pela TV, celular, vídeo game. Usamos o controle remoto, o carro para ir à padaria, a escada rolante, o elevador.

 

“Precisamos nos atentar ao fato de que uma pessoa sedentária tem maior risco de desenvolver a obesidade que também é uma causa importantíssima de dores musculoesqueléticas na coluna e nas articulações, como os joelhos”, alerta a fisioterapeuta.

 

Primeiro passo é sair do quadro de dor

 

Em geral, o primeiro passo para eliminar esse ciclo vicioso do sedentarismo é procurar um fisioterapeuta.

 

“A dor realmente pode impedir que a pessoa comece a se movimentar. Portanto, a fisioterapia vai tratar os sintomas dolorosos para devolver a funcionalidade ao paciente. A partir disso, é possível focar no fortalecimento muscular, na correção da postura e no alongamento para melhorar a flexibilidade”, reforça Walkíria.

 

“Além dos treinos de força e dos alongamentos, é importante que a pessoa pratique algum exercício aeróbico, como caminhadas, natação, dança. Mas ela só vai conseguir iniciar essas atividades quando a dor estiver controlada. Para quem está acima do peso, é importante elaborar um planejamento para tratar a obesidade”, finaliza.

 

Vale lembrar que não é preciso correr uma maratona para sair do sedentarismo. Todas as atividades que levem ao movimento contam. Veja algumas dicas para inserir mais movimento no seu dia a dia:

 

Descer alguns pontos antes quando usar o transporte público

Realizar atividades do dia a dia a pé como: ir à padaria, ao mercado, à farmácia

Trocar o elevador pelas escadas ou a escada rolante pela escada comum

Passar menos tempo na TV, no celular, no vídeo game e procurar gastar mais tempo em atividades ao ar livre

Fazer caminhadas curtas (30 minutos) nos arredores de casa

 

Fonte: https://vidaplenaebemestar.com.br/bem-estar/saude-bem-estar/sedentarismo-causa-dores-e-leva-a-um-ciclo-vicioso-de-inatividade-fisica


Regozijai-vos sempre. Orai sem cessar. Em tudo daí graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.

1 Tessalonicenses 5:16-18


domingo, 19 de março de 2023

Pele saudável: veja dicas para ter mais qualidade de vida!


Quer ter mais qualidade de vida? Comece deixando sua pele saudável com nossas super dicas

 

Nos dias de hoje, as pessoas se preocupam cada vez mais em ter qualidade de vida e ficar bem de saúde. E com certeza, a saúde do nosso corpo passa por nossa pele. É por isso que hoje vamos te dar algumas dicas bem importantes de como ter uma pele saudável. Acompanhe e fique bem!

 

Dicas para uma pele mais saudável

Confira algumas dicas que podem te fornecer mais saúde para pele e mais qualidade de vida:

 

Hidrate a pele antes de dormir

Uma pele bem cuidada requer uma rotina de cuidados. É importante fazer sempre uma boa hidratação antes de dormir. Passe um bom sérum de qualidade em todo seu rosto para que ele fique bem hidratado e as células bem vivas. Isso ajuda a combater o envelhecimento precoce e te faz acordar com a pele macia e vivaz.

 

Atenção ao filtro solar

O sol pode castigar nossa pele e até ajudar no envelhecimento precoce da mesma. O uso de protetor solar com FPS mínimo de 30 é obrigatório na rotina de cuidados diários e deve estar presente em qualquer época do ano. Após o banho de sol, é importante hidratar o rosto e o corpo. Hidratantes ou mesmo BB cream podem ajudar muito nisso.

 

Evite dormir com maquiagem

Muito útil na maioria das vezes, mas uma verdadeira vilã quando falamos de dormir com elas: a maquiagem deve ser sempre retirada antes de dormir, pois ela tapa a pele e impede que a derme respire, deixando a pele ressecada e ao mesmo tempo suja.

 

A atenção a isso deve ser ainda maior para quem tem pele oleosa, pois se você não remover a maquiagem o organismo tende a produzir ainda mais sebo para tentar manter a sua pele hidratada, o que resulta em mais oleosidade.

 

Faça esfoliação na pele

A esfoliação é uma ótima aliada quando o assunto é deixar a sua pele saudável e hidratada. Os esfoliantes corporais não precisam, necessariamente, serem aplicados apenas no rosto, mas sim em diversas partes do corpo.

Os esfoliantes são muito benéficos para a saúde da pele, pois promovem a renovação celular, elimina as células mortas, melhora a circulação sanguínea, ajudam a diminuir as celulites, elimina as toxinas, deixam a pele mais macia, aumentam a produção de colágeno e ainda preparam a pele para os cosméticos.

 

Cuide da sua alimentação

Cuidar da alimentação influencia diretamente na saúde da sua pele.Cuidado com o consumo excessivo de doces e açúcar. O consumo exagerado de açúcar é considerado por muitos especialistas como uma das maiores causas do envelhecimento precoce do ser humano. De acordo com pesquisas, a ingestão excessiva de açúcar cria uma reação a nível molecular que promove a perda de elasticidade da pele.

 

Dica Importante – Visite seu dermatologista regularmente

Mesmo que você não perceba algo estranho em sua pele, visite sempre o dermatologista e veja se está tudo certo com sua pele. Isso ajuda a diagnosticar qualquer problema ainda no início e evitar complicações futuras.

 

Fonte: https://vidaplenaebemestar.com.br/bem-estar/saude-bem-estar/pele-saudavel-veja-dicas-para-ter-mais-qualidade-de-vida


O que segue a justiça e a bondade achará a vida, a justiça e a honra.

Provérbios 21:21


sábado, 18 de março de 2023

5 doenças oculares que podem ser hereditárias


Filhos de pais míopes têm 60% de chance de desenvolverem a condição

 

Certamente você já foi questionado pelo seu médico sobre o histórico familiar de doenças. Saiba que conhecer as condições de saúde de seus familiares e antepassados pode ajudar a prevenir ou a diagnosticar, de forma precoce, uma série de doenças, inclusive àquelas que afetam o sistema visual como o glaucoma. Segundo a oftalmologista Dra. Maria Beatriz Guerios, especialista em glaucoma, algumas doenças oftalmológicas podem ser transmitidas por meio da genética.

 

“Isso quer dizer que membros da mesma família podem desenvolver doenças oculares durante várias gerações. Uma das condições mais comuns são os erros refrativos como a miopia, por exemplo”.

 

Estima-se que mais de 350 doenças oculares podem ser causadas por fatores hereditários, incluindo albinismo, degeneração macular relacionada à idade (DMRI), daltonismo, miopia, catarata, glaucoma, cegueira noturna e retinite pigmentosa.

 

Agora vamos falar um pouco mais sobre a relação da genética e o aumento do risco de desenvolver algumas doenças oculares hereditárias.

 

1- Glaucoma

Glaucoma é nome que se dá a uma série de condições que causam danos permanentes no nervo óptico. Esses danos podem causar a perda definitiva da visão.

Quando existe um membro familiar com glaucoma, o risco de desenvolver a doença pode aumentar de 4 a 9 vezes. “Todas as pessoas que têm algum familiar com glaucoma, precisam fazer exames precoces para descartar ou confirmar a doença”, diz a especialista.

 

2- DMRI

A degeneração macular relacionada à idade (DMRI) é uma doença que afeta a parte central da retina, chamada de mácula. Os danos são permanentes e podem causar a perda da visão central.

Estima-se que 15 a 20% das pessoas com degeneração macular relacionada à idade tenham um parente próximo (como um irmão ou pai) com a doença. O risco de desenvolver a DMRI é 4 vezes maior em pessoas com histórico familiar da doença.

 

3- Catarata

A catarata é uma doença ocular comum caracterizada pela opacificação do cristalino, a lente natural do olho, responsável pela nitidez na visão. A maioria das pessoas com mais de 60 anos irá desenvolver a catarata senil, relacionada à idade.

Embora o principal fator de risco para a catarata seja a idade, estudos apontam que mais da metade dos casos da opacificação do cristalino está relacionada à genética.

 

4- Retinopatia Diabética

A retinopatia diabética é uma doença que afeta a retina e ocorre em pessoas com diabetes. Embora o principal fator de risco seja o diabetes, um estudo publicado na Current Genomics apontou que os genes de uma pessoa representam 20-25% do risco de desenvolver retinopatia diabética, bem como a rapidez com que ela progride.

 

5-Erros Refrativos

A miopia é um erro refrativo que afeta a visão de perto. A prevalência da miopia é cada vez maior. O aumento é resultado das mudanças no estilo de vida, como uso prolongado e excessivo de equipamentos eletrônicos e redução das atividades ao ar livre.

Apesar dos fatores ambientais ligados ao desenvolvimento da miopia, a genética também está envolvida na condição. Estima-se que quando ambos os pais são míopes, o risco de o filho desenvolver a miopia chega a 60%.

O ceratocone, doença que afeta a córnea, também tem um componente genético importante.

 

Consulte seu oftalmologista

“Como vimos, algumas doenças oculares graves estão bastante ligadas à hereditariedade. É muito importante que o paciente pesquise o seu histórico familiar de doenças oculares. Essa pesquisa contribui de forma substancial para que o médico possa diagnosticar e tratar de forma precoce as doenças mais severas, como o glaucoma”, comenta Dra. Maria Beatriz.

Outro ponto destacado pela oftalmologista é que ter histórico familiar de uma doença ocular não significa que você vai desenvolvê-la.

“Isso porque na maioria dos casos há um conjunto de fatores envolvidos no desenvolvimento de uma patologia. Um desses fatores é o seu estilo de vida. Portanto, além de fazer um check up oftalmológico anual, procure adotar hábitos saudáveis “, finaliza a médica.

 

Dicas para uma visão saudável:

 

Alimente-se de forma saudável

Pratique atividades físicas regularmente

Beba 2 litros de água por dia, no mínimo

Durma bem

Gerencie o estresse

Realize exames preventivos de rotina, incluindo exames oftalmológicos

Mantenha um peso saudável

Não fume

Evite abusar da bebida alcoólica

 

Fonte: https://vidaplenaebemestar.com.br/bem-estar/saude-bem-estar/5-doencas-oculares-que-podem-ser-hereditarias


"A mente do prudente adquire conhecimento, e o ouvido do sábio busca conhecimento."

Provérbios 18:15


sexta-feira, 17 de março de 2023

Especialista alerta: excesso de peso aumenta o risco de lesão


Mais da metade da população brasileira vive com sobrepeso, o que aumenta o risco de problemas de saúde e também de sofrer uma lesão

 

Mais da metade dos brasileiros tem excesso de peso (55,4%) e um em cada cinco são obesos, o que corresponde a 20,3% da população geral, mostram dados do estudo “A Epidemia de Obesidade e as DCNT – Causas, custos e sobrecarga no SUS”, realizado por uma equipe formada por 17 pesquisadores de diversas universidades do Brasil e uma do Chile. A pesquisa indica ainda que, até 2030, esses números irão subir para 68% e 26%, respectivamente. Isso significa que o número de pessoas com risco aumentado para doenças crônicas e lesões irá crescer rapidamente no Brasil.

 

A hérnia de disco, por exemplo, uma patologia que antes atingia principalmente os idosos, e hoje acomete todas as faixas etárias. Ela pode surgir como resultado do sobrepeso. Mas, mesmo que essa não seja a causa principal, a condição pode intensificar o motivo que leva à dor.

 

Pisar torto indica que algo está errado

“Quando percebemos que a pessoa está pisando torto e, consequentemente, comprometendo a marcha dela na caminhada, apenas o fato de pisar torto já é prejudicial. Mas quando há, por exemplo, 20 kg a mais do que o corpo da pessoa poderia ter, essa situação só tende a piorar”, explica o personal trainer Samorai, especialista em movimentos, performance, treinamento 3Dimensional e fundador do Instituto de Performance Samorai.

 

Ele complementa dizendo que essa ineficiência mecânica visível pela pisada torta, quando associada ao sobrepeso, traz como principal consequência a lesão. “Se essa pisada, por exemplo, é uma das causas da dor, devemos levar em consideração o processo de emagrecimento, já que ele é uma condição da reabilitação”, afirma o personal.

 

Perdendo peso para evitar uma lesão

A perda de peso é uma somatória de hábitos, como alimentação balanceada, prática regular de atividade física e, em alguns casos, a própria cirurgia bariátrica. Isso porque a obesidade é uma doença crônica multifatorial, que necessita de acompanhamento e uso de medicamentos quando indicado pelo profissional de saúde.

 

Mas, além dessas práticas, o treinamento 3Dimensional, que traz como essência a ligação de corpo, mente e espírito, também tem a sua função no processo de emagrecimento. “Muitas vezes a obesidade está relacionada ao comportamento, ao ambiente, a valores, traumas, medos, solidão e diversos fatores socioculturais e familiares que devem ser levados em consideração para que o resultado seja obtido. Se não nos orientarmos por esses campos, ficamos no lugar comum que todos falam”, afirma Samorai.

 

Os exercícios se moldam de acordo com cada caso e seguem estratégias diferentes para alcançar os resultados. Entre eles podem aparecer atividades como HIIT, também conhecido como High Intensity Interval Training, ou treino intervalado de alta intensidade. Além disso, há os exercícios de força, de mobilidade ou aeróbicos.

 

“O que deve ser observado é se aquele treinamento está levando ao resultado esperado, seja a perda de 1kg por semana, 1kg a cada 15 dias, 1kg por mês. Se o exercício é ótimo para perda de caloria, mas está gerando dor, ele não é o exercício indicado. Aqui a lesão é o que está em primeiro lugar”, destaca Samorai. Por isso, é importante a procura por um profissional especializado que entenda a causa das dores para tratá-la de maneira correta.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/especialista-alerta-excesso-de-peso-aumenta-o-risco-de-lesao.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação. 2 Timóteo 1:7


quinta-feira, 16 de março de 2023

Fim do verão: modalidades esportivas para praticar o ano todo


O foco agora é a constância para o decorrer de 2023

 

O mês de março é conhecido pela época de despedida do verão, ou seja, agora o tempo se aproxima do outono para haver aqueles dias de ventos curtos e temperaturas frias. Essa mudança de clima automaticamente cria o tipo de questionamento: Quais modalidades esportivas posso praticar o ano todo?

 

Palavra do médico

“Não existe qual modalidade você pode. Qualquer atividade física que você faça o ideal é que você faça para o resto da vida. Corrida, caminhada, academia, crossfit, beach tennis, triathlon e etc. Tem que escolher uma atividade física prazerosa e que você consiga fazer. É manter a continuidade”, afirma o médico do esporte e fisiatra Dr. Fabrício Bazutto com exclusividade para o Sport Life.

 

Escolheu algum esporte e ficou triste por conta de sua situação financeira? Não há mais com que se preocupar! Existem modalidades que não demandam de investimento absurdo. “Tem atividades que não ‘precisam pagar’, como caminhada, corrida e natação”, completa Fabrício.

 

Os complementos do profissional de educação física

“A prática constante de exercícios físicos é capaz de promover a melhora na saúde emocional, proporciona momentos agradáveis, relaxantes e dá uma base para uma percepção positiva da vida. Ao praticar um esporte, o corpo libera diversos hormônios, que trazem sensações de bem-estar, como a endorfina e dopamina”, garante o preparador físico Edilson Luis de Oliveira.

 

Está afim de melhorar potência e força? Essa proposta ajuda o praticante a suportar o período intenso de atividade e lhe ajudará até ficar musculoso, mesmo que não seja a meta estipulada.

 

“Observamos um aumento de força e maior resistência anaeróbica com o treino de potência, ou seja, um atleta suporta ficar por mais tempo em atividades intensas. Apesar de não ser um objetivo principal, também é possível ganhar músculos, a hipertrofia muscular”, pontua Edilson.

 

Pesquisas

São muitas opções de modalidades esportivas que deixam algumas pessoas indecisas. Além disso, o que existe de outra curiosidade sobre a prática esportiva é o aumento por exercícios individuais. Os dados da consultoria Sport Track apontam que 39% do público iniciou em um esporte no período de 2006 a 2020. Os “líderes” foram a caminhada (23%), corrida (18%) e bicicleta (10%).

 

A equipe de pesquisadores da FCM (Faculdade de Ciências Médicas), da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), apurou os dados epidemiológicos de 60.202 pessoas e constatou que a caminhada é a preferida dos brasileiros e depois aparecem o futebol e musculação, respectivamente.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/fim-do-verao-modalidades-esportivas-para-praticar-o-ano-todo/ - By Guilherme Faber - Shutterstock


Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam.

Zacarias 4:6