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sábado, 27 de novembro de 2021

Castração de animais: saiba por que é importante e como funciona


Optar por castrar seu pet é oferecer mais qualidade de vida a ele e mais tranquilidade para a convivência entre vocês

 

Castrar cães e gatos é importante porque evita a reprodução descontrolada e tantos filhotes abandonados por aí. Além do mais, a castração de animais previne algumas doenças, ajudando os pets a terem mais qualidade de vida. Então, se você ainda castrou seu cão ou gato, veja mais sobre a importância desse procedimento e como ele é feito.

 

Castração de animais é solução simples e eficaz

Já listamos que um dos motivos para fazer a castração de animais é evitar que eles se reproduzam e tenham filhotes inesperados, que podem acabar nas ruas ou em abrigos lotados.

Também tem o motivo da prevenção de doenças, por exemplo, tumores de mama nas fêmeas e de próstata nos machos. Portanto, há ótimos motivos para você optar pela castração do seu pet.

Se o problema é o medo de que seu pet possa ter efeitos colaterais, é bom você saber que a castração de animais é um procedimento simples, rápido e exige sim alguns cuidados pós-operatórios, mas nada muito complicado.

 

Mudanças de comportamento

Depois que a castração é feita e o animal se adapta, o comportamento dele pode mudar um pouco, já que a produção hormonal vai ser diferente.

Então, um dos principais cuidados que os tutores devem ter é com a alimentação e os exercícios do pet, já que existe maior risco de ele engordar e sofrer com a obesidade.

Entre as mudanças de comportamento, é comum notar que os pets ficam mais tranquilos e com menos necessidade de demarcar território, mas a castração não prejudica os demais instintos, como os reflexos para se defender.

 

Como é feita a castração de animais?

O primeiro passo é levar seu pet ao veterinário. Será feita uma avaliação da saúde dele e alguns exames para garantir que ele esteja apto a passar pelo procedimento.

O preparo para a cirurgia consiste em o pet fazer jejum de 12 horas para evitar que vomite ou regurgite enquanto estiver desacordado.

Para o momento da cirurgia, o pet recebe anestesia geral e é mantido no soro, e por isso pode não ter apetite naquele dia após a operação.

Nas fêmeas, a castração consiste em remover o útero e os ovários, portanto, é uma cirurgia um pouco mais invasiva, com uma incisão no abdômen, por onde os órgãos são removidos, depois são feitos pontos.

Nos machos, os testículos são removidos. São feitas pequenas incisões e removidos um testículo de cada vez. Com uns 3 pontinhos a incisão é fechada e está terminado. A pele do saco escrotal pode ser mantida vazia ou removida.

 

Cuidados depois da cirurgia

Terminada a cirurgia, o pet poderá ter que ficar algumas horas em observação na clínica ou hospital até se recuperar da anestesia e apresentar um quadro estável de saúde.

Depois, em casa, é importante manter o pet tranquilo, sem correr nem pular, pelo menos nos 3 primeiros dias para evitar que os pontos abram.

Se o seu pet começar a lamber ou coçar o local dos pontos, é recomendado colocar um colar elisabetano nele, mesmo que vá incomodar um pouco. Proteger os pontos é essencial para prevenir infecções e cirurgias de emergência.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/castracao-de-animais/ - por Priscilla Riscarolli


Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as saídas da vida.

Provérbios 4:23


segunda-feira, 22 de novembro de 2021

Cachorro urinando em todo lugar: o que fazer?


O xixi de cachorro às vezes se torna um problema para os pais de pet, especialmente quando o cãozinho tem dificuldade em fazer as necessidades no lugar certo e acaba sujando toda a casa. Mas quais são os motivos do cachorro urinando em todo lugar, e qual é a melhor forma de acabar com isso? A solução pode ser muito mais simples do que você imagina: existem várias técnicas bem úteis para fazer o cachorro parar de urinar no lugar errado. Desde aumentar a quantidade de passeios até fazer uma limpeza mais profunda onde o doguinho fez xixi: tudo isso pode ajudar a controlar o xixi de cachorro em locais inadequados.

 

Cachorro urinando em todo lugar: por que isso acontece?

Não dá para negar que é bem desagradável chegar em casa e dar de cara com o xixi de cachorro no lugar errado. Mas antes de brigar com o pet, é preciso entender o que ocasionou isso, pois não existe apenas um, mas vários motivos que explicam o comportamento de um cachorro que mija em tudo. Para saber qual é o caso do seu amigo, é necessário avaliar muito bem a situação como um todo. As principais razões para o cachorro urinando fora do lugar são:

 

Marcação de território: muitos cães sentem a necessidade de marcar território com a urina como forma de reafirmar quem é o “dono” do lugar. Esse comportamento descende dos seus ancestrais, os lobos, e é muito comum em cachorros não castrados com uma postura dominante.

 

Adestramento inadequado: é preciso ensinar o cachorro a fazer as necessidades no lugar certo desde cedo, pois eles não aprendem isso sozinhos. O ideal é que os treinamentos ocorram quando filhotes para facilitar o aprendizado. A técnica do reforço positivo com recompensas ajuda bastante.

 

Excitação: em alguns casos, os cães ficam tão alegres e excitados que acabam vazando um pouco de xixi nessas horas. Não é algo preocupante, mas vale investir em técnicas de relaxamento para que o doguinho aprenda a controlar a bexiga nos momentos de felicidade.

 

Para chamar atenção: quando o pet sofre com ansiedade de separação ou acredita que não está recebendo a atenção que merece, pode acabar virando um cachorro que mija em tudo. Essa é a forma que ele encontra de mostrar sua insatisfação e ter um pouquinho da atenção da família.

 

Problemas de saúde: outra possibilidade para o xixi de cachorro no lugar errado é que isso seja derivado de algum problema de saúde. A incontinência urinária é comum em cachorros idosos, então uma ida ao veterinário é a melhor solução. Além disso, outras doenças também podem deixar o cachorro urinando fora do lugar, então é bom observar a presença de outros sintomas.

 

Limpeza do ambiente é fundamental para evitar o xixi de cachorro fora do lugar

Se a ideia é saber como fazer o cachorro parar de urinar no lugar errado, uma das dicas mais valiosas é a boa limpeza do ambiente. Ao fazer xixi em um determinado local, o cão marca aquele território com o cheiro da sua urina e, sem a higiene apropriada do espaço, as chances de o cachorro urinar ali de novo são altas. Alguns produtos de limpeza que contém amoníaco, cloro ou lixívia não são muito recomendados porque eles apenas camuflam o cheiro do xixi de cachorro, mas o pet ainda é capaz de detectar esse odor e entende que ali é um lugar adequado para se aliviar. Por isso, evite qualquer item com essas substâncias na hora da limpeza.

 

Por outro lado, existem materiais que podem causar dermatites e alergias no cachorro, então é bom ter muito cuidado. A dica é sempre tentar procurar produtos que sejam indicados para pets, ou então fazer seu próprio desinfetante para cachorro. Existem várias receitas na internet que podem ajudar nessa missão e atuam basicamente como um repelente caseiro para o cachorro parar de urinar no lugar errado. O segredo está nos ingredientes, que normalmente contém cheiros que o cachorro não gosta, como vinagre, álcool e frutas cítricas.

 

6 formas de como ensinar o cachorro a fazer xixi no lugar certo

1) Estabeleça onde é o banheiro do cachorro. Ter um espaço bem definido é o primeiro passo para garantir que o doguinho faça suas necessidades fisiológicas ali. Assim, sempre que for a hora do xixi de cachorro, é só indicar o local certo.

 

2) A associação positiva é uma ótima aliada. Sempre que o cachorro fizer xixi no lugar certo, recompense-o com petiscos, carinho e elogios. O reforço positivo funciona muito bem para que o cãozinho repita o bom comportamento outras vezes.

 

3) Pegue o cachorro urinando fora do lugar no flagra. Para que o pet compreenda que está fazendo algo de errado, é importante corrigi-lo no ato. Então é bom que o tutor esteja presente nessas horas e ensine o “não” para cachorro.

 

4) Observe o comportamento canino e o distraia na hora do xixi. Sempre que o cachorro estiver prestes a fazer xixi, é possível detectar alguns sinais como: o cão cheirar muito o ambiente ou dar voltas no mesmo local antes de urinar. Se isso ocorrer, é só distraí-lo com barulhos - como bater palmas - e tentar direcioná-lo para o banheiro dele.

 

5) Faça mais passeios durante o dia. Para evitar um cachorro urinando em todo lugar, o ideal é levá-lo para passear no mesmo horário todos os dias. Assim o pet se acostuma a fazer as necessidades na rua, e deixa de urinar no lugar errado. Mas atenção: mesmo nesses casos, é indicado ter um banheirinho para cães dentro de casa para contornar qualquer imprevisto.

 

6) Restrinja o espaço do cão antes de sair de casa. Essa é uma forma de evitar um cachorro urinando em todo lugar, já que ele não terá acesso a outros cômodos e aprenderá que deve fazer o xixi em um cantinho específico. Não esqueça de deixar um tapetinho higiênico limpo à disposição dele.

 

Fonte: https://www.patasdacasa.com.br/noticia/cachorro-urinando-em-todo-lugar-o-que-fazer_a3975/1 - Redação: Juliana Melo


Todas as vossas coisas sejam feitas com amor.

1 Coríntios 16:14


sexta-feira, 3 de setembro de 2021

6 Tipos de virose em cachorro: veja os sintomas


Vacinar seu cão é protegê-lo contra todas essas doenças

 

Cachorros também ficam gripados e pegam outras doenças transmitidas por vírus. Veja quais são os sintomas de algumas das doenças mais comuns e como cuidar do seu cãozinho nessas condições.

 

1. Cinomose

A cinomose é uma doença perigosa porque tem um alto nível de letalidade. Mata em média 50% dos cães adultos e 80% dos filhotes que contraem. O contágio ocorre pelo contato com a secreção de outros animais infectados, mas existe vacina para prevenir. Como a cinomose ataca o sistema nervoso central e o sangue, os sintomas são:

Tosse

Espirros

Pneumonia

Vômito

Diarreia

Conjuntivite

Bolinhas na barriga

Maior aspereza nas almofadinhas das patas

Apatia

O cão anda em círculos, pode ter paralisia e convulsões

 

2. Raiva

A raiva canina é perigosa não só para o cachorro, mas também para os humanos que podem ser contagiados ao entrarem em contato com o vírus que está no animal. Se os sintomas não forem tratados pelo veterinário assim que surgirem, o cão pode morrer em duas semanas. É importante manter a vacinação em dia para prevenir. Os sintomas são:

Cansaço e apatia

Comportamento agressivo

Convulsões

Falta de coordenação motora

Paralisia do corpo

Salivação espumosa pela boca

Vômito

 

3. Parvavirose

O contágio da parvavirose acontece da mesma forma que na cinomose: pelo contato com as secreções de animais infectados. Existe vacina, mas se um filhote ainda não vacinado contrair a doença, pode morrer em pouco tempo devido a uma inflamação aguda do miocárdio e do aparelho gastrointestinal. Outros sintomas são:

Apatia

Falta de apetite

Febre

Pálpebras e gengivas esbranquiçadas

Rápido emagrecimento

Vômito e diarreia, podendo ter sangue nas fezes

 

4. Coronavirose

O coronavírus canino não é o mesmo que está afetando os seres humanos no mundo todo, embora esses vírus sejam da mesma família. Existe vacina e é bem importante que o cão tome para evitar os sintomas. O animal infectado desenvolve uma gastroenterite contagiosa que se espalha por meio das fezes de cães infectados. Essa gastroenterite provoca diarreia, vômito e anorexia por falta de apetite.

 

5. Traqueobronquite infecciosa

Essa doença é popularmente chamada de “tosse dos canis” ou “gripe canina” porque tem sintomas mais leves do que as outras doenças mencionadas. Mesmo assim é melhor prevenir por meio da vacina. É uma doença contagiosa que afeta o sistema respiratório, causando tosse seca quando o cão se exercita ou fica muito empolgado. Além da tosse, o cão pode ter:

 Dificuldade para respirar

Falta de apetite

Febre

Vômito associado às tosses

 

6. Hepatite Infecciosa Canina

Também chamada de adenovirose, essa doença causa uma infecção no fígado, e é mais comum afetar os cães mais jovens. A transmissão ocorre pelo contato com as secreções de outros animais infectados, mas existe vacina para prevenir. Os sintomas leves e moderados são:

Diarreia

Vômitos

Febre

Apatia

Sede intensa

Tosse

Sangramentos e ínguas pelo corpo

Nos casos graves, o cão pode ter convulsões e desorientação, começando a andar em círculos e pode ter um rápido colapso circulatório.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/6-tipos-de-virose-em-cachorro/ - por Priscilla Riscarolli

quinta-feira, 3 de junho de 2021

Meu cachorro está espirrando, o que pode ser? Descubra as principais causas


De cheiro de cigarro a correntes de ar, veterinária explica o que pode estar causando incômodo no seu animal de estimação

 

Geralmente, começa com um espirro isolado, mas depois o cachorro segue espirrando repetidas vezes sem causa aparente. Afinal, o que pode ser?

 

Preste atenção se os olhos do seu pet também não estão comprometidos. A evolução do estado das secreções nos olhos é importante na hora de procurar o veterinário. A seguir, veja exemplos do que pode estar incomodando a vida do seu animal de estimação:

 

1. Ar-condicionado

Coincidência ou não, basta uma noite com o ar ligado e seu cachorro amanheceu espirrando.

 

2. Corrente de ar

Você sai de casa e deixa uma fresta aberta na janela da cozinha? Fique mais um pouquinho e veja se esse ar não está importunando a saúde do seu pet. Vento frio pode incomodar bastante, além de causar resfriados em animais. Isso também vale para cães que pernoitam na rua.

 

3. Produto de limpeza

Casa fechada e produto de limpeza é um casamento que não combina. O odor de determinados produtos químicos pode estar irritando não apenas a mucosa nasal, mas também os olhos do seu pet.

 

4. Borrifadores de ambiente, incensos e aromatizadores

Incensos e borrifadores até então inofensivos podem estar comprometendo a saúde do seu pet. Muita gente não se dá conta disso porque no verão a casa fica mais arejada e a concentração desses produtos não se mostra evidente. Mas, com a chegada do inverno, esses produtos acabam incomodando os pets.

 

5. Cigarro

Cachorro que demonstra alergia pela fumaça do cigarro costuma ter esse problema o ano todo. Aqui vale de novo a chegada do inverno: o odor e a fumaça tendem a se concentrar no ambiente.

 

6. Perfumes

O nariz do seu cachorro não suporta perfumes fortes e isso vale também para talcos e desodorantes. Verifique se o seu pet não começa a espirrar depois que você sai do banho.

 

7. Tecidos

Pelegos, softs, veludos e lãs fazem a festa dos ácaros que entram direto no focinho do seu cachorro. É tirar a coberta do roupeiro e lá vem o espirro.

 

8. Alimentar

Um quebra-cabeça danado de se ajeitar em casos de alergia em pets é o alimentar. O espirro, nesse caso, costuma vir associado a outros sinais clínicos, como coceira de pele e diarreia, mas nada é regra. Geralmente, quando nenhum dos outros itens fazem parte da rotina do seu pet, lançamos um olhar mais apurado sobre o que seu animal tem comido nas últimas semanas.

 

9. Baixa resistência

Imunidade baixa agora está na boca do povo e isso vale também para os pets. Mas sem essa de ficar comprando suplementação alimentar. Baixa imunidade nem sempre tem a ver com ingestão de microelementos.  Mais importante do que suplementar é fazer exames específicos para essa finalidade. Você pode ter surpresas encontrando patologias como verminoses, doenças endócrinas e até diabetes como a verdadeira responsável do baixa imunidade de seu mascote.

 

10. Medicamentos

Alto lá! Sem essa de borrifar descongestionantes nasais para gripe humana no nariz do seu cachorro. Alguns medicamentos humanos são usados em animais, sim, mas a dose nada tem a ver com aquela usada para crianças.  Antes de borrifar qualquer coisa no nariz do cachorro, pergunte para o veterinário. O nariz dele é bem diferente do seu.

 

11. Combustível

Coisa de doido desconfiar da gasolina? Não. Muitos cães que vivem na garagem podem se incomodar com o cheiro de gasolina, de álcool ou do diesel no entra e sai do carro da garagem.

 

Não subestime uma sessão de espirros prolongada. Saiba que muitos problemas do aparelho respiratório podem se agravar, evoluindo para outras questões como pneumonia nesta época do ano. Se os espirros são constantes, procure assistência veterinária. Interromper esse processo pode ser bem mais fácil do que você imagina.

 

Fonte: https://gauchazh.clicrbs.com.br/donna/mundo-pet/noticia/2021/06/meu-cachorro-esta-espirrando-o-que-pode-ser-descubra-as-principais-causas-ckpe0xdce001x0180oeoqfv2j.html - por Daisy Vivian

quinta-feira, 18 de março de 2021

Adotar um animal pode ser chave para combater a depressão: Entenda


Segundo estudo, pessoas que adotavam animais após algum tempo de tratamento obtinham melhora

 

Animais de estimação alegram nossa vida, e isso não precisa de pesquisa para comprovar. No entanto, um estudo testou como a adoção de um animal impactava a recuperação de pessoas com um tipo de depressão resistente a tratamentos. Os resultados mostraram que a adoção contribuiu para a remissão dos sintomas depressivos nesses pacientes.

 

Durante a pesquisa, os cientistas da Clínica Médico-Psiquiátrica da Ordem, em Porto, Portugal, selecionaram pacientes que estavam em tratamento com antidepressivos há algum tempo porém não apresentavam melhora. O transtorno é chamado de depressão maior resistente.

 

A estas pessoas foi sugerida a adoção de um animal. Destas, 33 aceitaram o desafio. O grupo de controle era constituído por outras 33 pessoas que não aceitaram a sugestão e não tinham um animal. Todos eles mantiveram o tratamento farmacológico normal.

 

Depois de 1, 2 e 3 meses, os cientistas fizeram testes de depressão nestes pacientes. Os resultados mostram que o grupo que adotou um pet teve uma melhora nos resultados destes testes, bem como taxas mais altas de resposta ao medicamento e remissão dos sintomas. No grupo controle, nenhum paciente respondeu ou remeteu.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/bem-estar/noticias/34153-adotar-um-animal-pode-ser-chave-para-combater-a-depressao-entenda?utm_source=news_mv&utm_medium=BE&utm_campaign=9002199 - Escrito por Redação Minha Vida

terça-feira, 23 de fevereiro de 2021

Carrapatos no verão: saiba como prevenir e tratar a infestação em seu pet

 


Parasita pode passar despercebido em meio aos pelos até mesmo em animais que não saem de apartamentos, lembra veterinária

 

Para alguns tutores, a chegada do verão traz consigo uma figurinha carimbada que sinaliza a necessidade de cuidados especiais nos períodos de sol e calor intenso, intercalado com chuvas: o carrapato. O minúsculo parasita pode até passar desapercebido em meio aos pelos do seu pet, mas isso não diminui os problemas que pode trazer à saúde.

 

Os carrapatos estão por tudo: cidade, serra e praia. Com sorte, a gente depara com ele ainda colado no seu bichinho. Por que sorte? Pois, uma vez caindo do seu mascote, o parasita pode colocar mais de mil ovos no ambiente em que vive - e solo contaminado é osso duro de roer quando o assunto é extermínio de carrapatos.

 

O que carrapato faz com o hospedeiro?

Carrapatos podem ser vetores de outras doenças por meio do seu aparelho bucal. Ao picar o mascote, sua saliva pode estar infectada com outros parasitas, que podem trazer anemia ao seu mascote. Além disso, a ferida que causa essa picada pode ser fonte de outros problemas, como dermatites e bicheiras.

 

O que fazer para evitar que o carrapato suba no meu pet?


Felizmente, hoje há excelentes produtos que deixam não apenas carrapatos, mas pulgas e dirofilárias bem longe do seu mascote. Às vezes, o produto não impede que o carrapato suba pelo acima, mas corta seu ciclo reprodutivo, o que também é um problema. Verifique qual opção melhor se adapta ao seu mascote.

Atualmente, pode-se fazer uso até mesmo a pastilhas mastigáveis. E, no período de verão, não economize na segunda aplicação. Muitos fabricantes preconizam aplicação mensal para potencializar o efeito protetor de seus produtos.

 

Como saber se meu pet está com carrapato?

Essa é a questão: nem sempre você sabe que seu pet tem carrapato. Isso porque um ou dois dias depois de passear com ele pode ser visível pequenas “verrugas” em algumas partes do corpo - costumam dar as caras no pescoço, parte interna das coxas, entre os dedos e base da cauda.

Mas, dependendo da fome do parasita, as marcas podem estar em qualquer lugar. E se o pelo do seu mascote é alto, talvez passe despercebida a presença do carrapato. Às vezes, você nem precisa sair de casa para ter os  minúsculos bichinhos no seu ambiente.

Se você tem a sorte de encontrar o carrapato colado na pele do animal, ainda há chance de encerrar o ciclo. Contudo, depois de cinco ou seis dias, o parasita cai no solo para por os ovos. E depois de um mês, aproximadamente, será possível verificar a presença assídua dele na pele do mascote.

 

O que fazer quando você encontra carrapatos colado no seu mascote?

Embora muitos veterinários orientem a buscar auxílio para a remoção - às vezes, o aparelho bucal fica grudado na pele e deixa aberto o ferimento -, deixar que ele sugue sangue do animal pode ser igualmente desastroso.  Por estar na serra ou na praia, pode ser difícil ao tutor recorrer à assistência veterinária.

Se você vai passar um tempo fora de casa com seu mascote, saiba que no mercado pet existem pinças específicas para a remoção de carrapatos de forma mais eficaz. Mas, se você pretende puxar por conta própria, use as unhas bem rente à pele afetada para depois arrancar o parasita. Esta forma potencializa a chance de removê-lo em sua totalidade. Entretanto, o ferimento na pele prossegue edemaciado - inchado e vermelho -, podendo ser  necessário o uso de medicação.

Achou aquele "feijão marrom" grudado no pet? Não se assuste, mas não deixe de pedir orientação veterinária porque a "família indesejada" já pode estar se proliferando no seu carpete, e isso exige cuidados específicos para acabar com ela. Da mesma forma, seria interessante verificar se seu mascote não foi contaminado, por meio do carrapato, pela Erlichiose canina, o que se pesquisa com o auxílio de exame de sangue.


Fonte: https://gauchazh.clicrbs.com.br/donna/mundo-pet/noticia/2021/02/carrapatos-no-verao-saiba-como-prevenir-e-tratar-a-infestacao-em-seu-pet-ckkyf4dfd0045017w1w5kx84e.html - Daisy Vivian - diplomada pela UFRGS em Medicina Veterinária e Jornalismo.

domingo, 21 de fevereiro de 2021

Por que é importante cuidar da saúde bucal do seu cão?


Uma boa saúde bucal pode prevenir doenças sérias no seu animal; confira as dicas

 

É necessário levar o animal anualmente ao médico veterinário para fazer o acompanhamento da saúde bucal

 

Aquele bafinho do seu cachorro pode indicar que algo não vai bem na  saúde dele. A higiene bucal bem realizada é a melhor forma de evitar o tártaro, um problema que, além de desagradável, pode gerar complicações graves.

 

As bactérias da boca podem migrar para outras partes do corpo do cão e ocasionar alterações no coração, rins, pulmão e no aparelho digestivo. “Grandes doenças podem ter como origem uma boca mal cuidada. Quando o cão engole a saliva, ele está levando para dentro do organismo aquelas bactérias”, explica o médico veterinário Paulo Corte Neto, do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo (CRMV-SP).

 

Escove os dentes

A má saúde bucal se inicia com o acúmulo de placa bacteriana que pode evoluir para o tártaro. A escovação é o método mais seguro e eficaz de prevenir a formação da placa. Por isso, desde cedo, é necessário escovar semanalmente os dentes do cão.

Para escovar, recomenda-se o creme dental de uso veterinário. “O tutor vai precisar de muita calma no início e, até virar um hábito, o cão pode apresentar uma certa resistência. Existem cremes dentais com sabor de carne, bacon e frango que podem incentivar ao animal”, aconselha. Além disso, alguns pet shops oferecem o serviço de escovar os dentes junto ao banho e tosa.

 

Brinquedo e alimentação

Outra alternativa são os brinquedos de borracha, pelúcia ou corda. “Alguns cães têm o ato de morder, esse atrito faz com que remova a placa bacteriana, ajudando na limpeza”. Entretanto, cuidado com ossos naturais que vendem em pet shop. Eles são muito duros e ao morder pode causar fraturas no dente.

No mercado, existe também petiscos anti tártaro que auxiliam na remoção e são utilizados sob indicação do médico veterinário.

A ração do dia-a-dia também ajuda na remoção da placa. “Os animais que comem alimentação caseira, o cuidado é redobrado, porque não vai ter esse atrito e podem ter mais tártaro”, explica.

 

Retirada de tártaro

Uma vez que tenha aparecido o tártaro, não adianta tentar removê-lo em casa. A única forma de limpar o tártaro do cachorro é com um médico veterinário e anestesista, submetendo o animal a uma limpeza sob anestesia.

“É bom alertar que esse procedimento não é permitido sem anestesia! Tem alguns profissionais vendendo limpeza sem anestesia, como nós humanos fazemos. Porém os cães envolvem um outro tipo de cuidado. Eles não ficam quietinhos. Mesmo que manso, o aparelho tem que ir embaixo da gengiva e a anatomia é diferente.”, explica.

Por isso, o veterinário aconselha procurar uma equipe preparada e de confiança para realizar o procedimento.

 

Visite um veterinário

É necessário levar o animal anualmente ao médico veterinário para fazer o acompanhamento da saúde bucal.

Os cães pequenos, por possuírem pouco espaço entre os dentes, têm mais predisposição ao acúmulo da placa e a problemas causados à má higiene bucal. Pedro aconselha uma atenção redobrada.

 

Link deste artigo: https://canaldopet.ig.com.br/guia-bichos/2021-02-13/por-que-e-importante-cuidar-da-saude-bucal-do-seu-cao.html - Por Canal do Pet | | Rafaela  Bonilla - Shuttersock

sábado, 19 de dezembro de 2020

Cuidados com produtos de limpeza para quem tem pet em casa


Os produtos têm cheiros fortes para humanos e ainda mais intensos para os animais

 

Sabia que os cães e gatos também podem ter alergia? Inclusive, alergia por causa dos produtos de limpeza que você usa no piso ou para lavar capas de almofadas, tapetes e a caminha deles.

 

Além das alergias, os pets podem sentir um grande desconforto com o cheiro dos produtos de limpeza. Os aromas podem até ser gostosos para os humanos, mas o olfato dos animais é muito mais apurado, então os cheiros são muito mais fortes para eles.

 

Veja o que fazer para evitar que o seu pet tenha alergias, desconforto ou até intoxicação por causa dos produtos.

 

Nunca use álcool em gel nas patinhas

Nesse momento de pandemia, muitas pessoas aderiram ao bom hábito de limpar as patinhas dos pets após os passeios na rua. Porém, a limpeza deve ser feita com água e sabão de coco, que é natural e mais suave.

 

Nunca use álcool em gel ou líquido nas patinhas dos cães e gatos, pois pode causar ressecamento, alergia e outros problemas de pele. Além do mais, o animal acabará ingerindo pequenas quantidades ao lamber as patas, fora o incômodo do cheiro forte, já que o bichinho está com o nariz sempre perto das patas.

 

Evite produtos corrosivos e com cheiros fortes

Na hora de limpar a casa, evite os produtos corrosivos nos locais onde os animais têm acesso, pois pode machucar os coxins (almofadinhas das patas). Além disso, nesses ambientes, escolha usar produtos de limpeza naturais, com aromas bem suaves, ou até neutros, e com uma composição de bases minerais para evitar o mal estar dos animais.

 

Aproveite e veja como fazer sabão de coco caseiro.

 

Sintomas de alergia nos cães e gatos

Nem sempre o seu cão ou gato vai ter alergia, mas pode sentir desconforto ao estar em um ambiente com cheiro muito forte. Se você notar que o pet não quer ficar no ambiente, desconfie desse motivo.

 

Se o problema for alergia, o animal vai espirrar, ter irritação nos olhos, coceira no nariz e no corpo. Lembre-se que os animais ficam mais perto do chão. Portanto, além de terem o olfato mais apurado, ele ficam bem mais próximos dos produtos de limpeza usados, e isso pode resultar até mesmo em intoxicação. Se notar mudanças no comportamento do animal, nesse sentido, leve-o ao veterinário.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/produtos-de-limpeza-e-pet/ - por Priscilla Riscarolli

sexta-feira, 27 de novembro de 2020

8 Coisas que você faz e seu cachorro não gosta


Muitas das coisas que você faz, ele suporta, mas só porque te ama

 

Quem tem cachorro sabe o quanto eles podem ser pacientes e amorosos. Mas sabia que tem muitas coisas que você faz como carinho que eles não gostam? Veja quais são e entenda melhor seu amigo de quatro patas.

 

1. Colocar roupinhas

Não é natural para seu pet que tenha outra cobertura além dos pelos. Com roupinhas, eles podem sentir mais calor e incômodos diversos por causa de elásticos e afins. Então certifique-se de que há necessidade (por exemplo: esfriou muito) e que a peça não incomoda em alguma parte do corpo dele.

 

2. Abraçar

Uma das formas de um dominante mostrar que o outro está dominado, é “abraçando” com as patas. Isso é ainda pior quando acontece na região do pescoço, recebido como ameaça pelo cérebro do seu amigo.

 

3. Pegar no colo

Os cachorros têm um equilíbrio tênue, tanto que precisam da cauda para ajudar. Quando você pega seu pet no colo, o deixa inseguro e com muito medo de cair.

 

4. Usar coleira

A coleira é fundamental para identificar seu pet e ajudar na hora do passeio, mas ele não gosta mesmo. Principalmente se for do tipo errado, como os antigos enforcadores com dentes.

 

5. Olhar fixamente nos olhos

Outro gesto de desafio e territorialismo é olhar fixamente nos olhos do cachorro. Seu amigo vai desviar o olhar e continuar te amando, mas nunca faça isso com um cachorro estranho.

 

6. Não gesticular

Boa parte da sua comunicação com seu pet é através dos gestos, sabia? Isso porque ele ainda não entende português, então segue seus gestos para entender o que você está querendo.

 

7. Fazer carinho na cabeça

Nenhum cachorro gosta em essência de receber carinho na região da cabeça, sendo nada recomendado em cães desconhecidos.

 

8. Ficar tocando o focinho

Parece que as manias mais estranhas acabam viralizando na rede… uUma delas é a de apertar o focinho do cachorro.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/coisas-voce-faz-cachorro-nao-gosta/ - por Angela Oliveira - Pinterest

terça-feira, 8 de setembro de 2020

12 coisas que vão te ajudar com seu pet


1- Vasilhas de alumio.

Você sabia que os cachorros e gatos preferem vasilhas de alumínio, simplesmente pelo fato da água ficar mais fresca e saborosa? Se não acredita faça o teste. Pegue uma vasilha de plástico e outra de alumínio, deixe por um tempo até que seu pet beba a água do pote.

2- Ração de gato e de cachorro são totalmente diferentes.
Os gatos e cães possuem intestinos diferentes por tanto, quando digerido o comportamento do corpo do animal será alterado.
Quando gato come comida a comida do cachorro o gato emagrece pois ele necessita de ingerir muitos nutrientes, mas a ração de cachorro não contem uma quantia alta de nutrientes (comparado ao dog, o gato tem um sistema digestivo bem falho que não ajuda para que ele ingira as quantidade necessária de vitaminas, vibras. etc...)

3- Água corrente.
Tanto gatos quanto cachorros gostam de água bem fresquinha,  por tanto para que seu bichinho se sinta bem é recomendável que a água não fique parada. Se a troca não for tão frequente aqui vamos lhe dar uma dica:
Use uma pequena fonte de água, eles adoram e a água sem irá estar fluindo.

4- Filhotes.
Os filhotes nascem cegos, surdos e sem dentes... Acho que essa você não imaginava, com o tempo os sentidos se apuram e acabam ficando melhor que o nosso.

5- Intestino digestivo.
Como já citamos a cima os cães e gatos tem um sistema digestivo muito diferente, no caso do cachorro ele consegue digerir mais nutriente que o sistema digestivo do gato. Caso o animal coma a ração do gato frequentemente ele pode ter problemas com obesidade (é normal que cães comam fezes de gatos, eles podem imaginar que seja ração por causa do cheiro e por causa que a ração de gato é mais saborosa).

6- Os cachorros não podem comer:
Abacate, alho, cebola, macadâmia, massa de pão, ossos, cafeína, álcool, xilitol e chocolate.

7- Os gatos não podem comer:
Lactose, limão, vinagre, alimentos salgados,cebola, alho, chocolate, abacate, frutas secas e cristalizadas, peixe cru, e atum.

8- Existe uma posição adequada para o gato se alimentar.
O esôfago do gato é posicionado de uma forma que incomoda o animal na hora de se alimentar, pois a comida quando colocada no chão causa mal-estar e refluxo por ser muito baixo. O correto e colocar um pequeno degrau em baixo de suas vasilhas para que fique em uma posição confortável

9- Cachorros tem varias profissões.
Os cães podem seguir 12 carreiras diferentes ou até mais:
1. Farejador.      7. Guia.
2. Modelo.         8. Terapeuta.
3. Guarda.          9. Salva-vidas.
4. Atleta.           10. Pastor.
5. Ator.              11. Puxadores de trenó.
6. Cuidador.      12. Caçadores.

10- Deixe ele sair para brincar.
Quando você fica irritado a única coisa que você quer é se distrair e sair um pouco, com o seu pet é a mesma coisa. Ele pode ficar muito irritado ao ponto de querer machucar alguém. Então leve-o para passear, rolar na grama e socializar, vai fazer muito bem para ele e para o dono.

11- Ele também precisa de amigos.
Esse caso é mais para cachorros mais pode acontecer com outros animais de estimação. Quando você deixa seu pet sozinho ele fica triste, podemos se dizer que ele é um neném que quer companhia o tempo todo, se você não tem tempo para isso é melhor arrumar um amigo para seu cachorro pois eles podem desenvolver depressão. Isso também ocorre quando o cachorro é abandonado depois que fica velho e os donos não querem mais.

12- Todo pet tem boa memória.
Todos os pet tem amor pelo seu dono e tem uma boa memória quando algo acontece seja bom ou ruim. Se você tiver um bichinho cuide dele e o leve para onde der para leva-lo, encha a mente do seu amigo de coisas boas e gentis, por mais que ele apronte. Faça-o feliz que eles vai te amar para o resto da vida.


sexta-feira, 10 de julho de 2020

Como ajudar o seu cachorro a ter uma vida longa e saudável


Veterinária explica os fatores que podem prolongar a longevidade dos cães

É o sonho de todo tutor: que seu cão tenha uma vida longa e saudável. Mas, por mais cuidados que tenhamos, muitas vezes ainda é a genética um dos fatores mais decisivos quando o assunto é quantos anos pode durar seu cachorro.

E alguns sabem desafiar as estatísticas. Há casos de animais que beiram os 20 anos, mas dificilmente essa dádiva estará presente em cachorros de raças grandes.

Aqui, tamanho é documento
A média de vida de um cão gira em torno de oito a 13 anos - o tempo de vida menor para cachorros grandes e o maior para animais de estatura pequena.

Quer que seu mascote tenha uma vida longa? Comece adotando animais menores. Quem não se lembra do pequinês da vovó que morreu com mais de 18 anos? Pois é, isso acontece. E, naquela época, os Fox Paulistinhas também se aproximavam dessa idade.

Animais sem raça, desde que de tamanho pequeno, também contribuem para manter essas estatísticas. Já os Pastores Alemães e os Collies, raças vedetes da década de 1970, dificilmente chegavam a comemorar seu 13º aniversário.

Como a ciência pode contribuir
A medicina veterinária pode, sim, ajudar você a ter um cachorro com vida mais longa. As novas tecnologias também são determinantes na qualidade de vida do seu pet, assim como os  recursos para tratamentos médicos.

Contudo, saiba que muitas doenças - aquelas que você começa a combater na idade madura do seu mascote - podem ser tratadas, mas nem sempre extintas. É o caso de enfermidades como a displasia coxo-femural, o câncer, alguns tipos de cegueira e a diabetes insulina-dependente. Você pode empurrar mais um pouquinho a vida do seu mascote adoecido, mas nem sempre cortar o mal pela raiz.

Como a genética influencia
É complicado falar em genética e histórico familiar quando seu mascote é um animalzinho resgatado das ruas. Mas saiba que, quanto mais informações temos dos pais e avós do seu mascote, melhor é avaliação sobre a longevidade do seu cão.

Se você adquiriu um mascote de um canil, certifique-se quais são as doenças mais comuns da raça que você está levando para casa e pergunte ao criador o que tem sido observado nas ninhadas anteriores. Sim: certas raças sofrem com males específicos e isso se deve pelos endocruzamentos necessários para a formação dessa raça ao longos dos séculos. E se avós e primos sofrem com determinada doença, as chances do seu mascote vir a desenvolver a mesma patologia deve ser considerada.

O que complica a longevidade de um cão
Saiba o que deve ser monitorado para dar uns aninhos extras ao seu mascote:

Alimentação inadequada e obesidade
Como para qualquer criatura viva, uma alimentação adequada é determinante para ajudar seu pet a ter uma vida mais longa. Isso não quer dizer entupir o animal de sais minerais e outros nutrientes que você ouvir falar que podem ser interessantes - como aporte extra de zinco e selênio para pele e pelos. Cuidados e excessos sem orientação podem ser um tiro no pé do seu mascote.

Confie mais nas rações balanceadas para idade e conformação física do seu pet. Os gigantes da alimentação animal investem pesado em pesquisas neste sentido. Para quem prioriza refeições mais naturais para o animal, veterinários e zootécnicos já têm se especializado também na elaboração de comidinhas caseiras para seu pet.  

A alimentação inadequada ou insuficiente também abre as portas para muitas deficiências nutricionais - e isso também afeta o sistema imune do seu pet. 

Genética e castração
Como falamos acima, a genética segue soberana no quesito tumor, mas considere a possibilidade de castração mesmo que sua cadela não tenha histórico de câncer de mama.

Acesso facilitado à rua
Tenha cuidado extras se o seu mascote sai para passear na rua. Além de atropelamentos, ele pode ser alvo de agentes patogênicos por ter contato com animais de vida errante e que não são vacinados.  

Trocar de tutor e de moradia
Não seja negligente com um cachorro que passa por um período de luto - seja pelo falecimento ou pela troca de tutor. Alguns pets podem se mostrar extremamente sensíveis quando sua rotina é alterada. 

Conforme a idade avança, esteja atento às novas necessidades de seu cão. Mudanças de comportamento são um sinal que não pode ser deixado para depois.

Longevidade tem a tem a ver com tamanho, lembra? Dores articulares, tosses, muito sono e falta de apetite devem ser sempre investigados pelo veterinário do seu pet.

Com tantos recursos que temos hoje em dia, quanto mais rápido for diagnosticado o problema, mais chances seu pet tem de ter uma vida mais longa.