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quarta-feira, 18 de agosto de 2021

Como usar seu travesseiro e evitar dor nas costas


Veja dicas de como posicionar corretamente um ou mais travesseiros na hora de dormir e cuide da sua coluna

 

Você é do time que sofre com dor nas costas? Se sim, saiba que não está sozinho! É fato que, muitas pessoas, pelo menos uma vez na vida acabarão sentindo esse incômodo. As dores nas costas são causadas, muitas vezes, por estresse ou tensão devido a uma postura errada ao trabalhar, uma posição inadequada na hora de dormir ou outros hábitos de vida.

 

Algumas pessoas sentem, inclusive, dificuldade para dormir como resultado de dores ao deitarem na cama, e isso tem muito a ver sobre a posição em que você dorme, como posiciona o seu travesseiro e quantos travesseiros utiliza durante a noite, sabia? Pois é!

 

O posicionamento da almofada é uma estratégia que pode ser diferente de pessoa para pessoa, mas saber como posicionar corretamente o seu travesseiro na cama pode ajudar a reduzir e prevenir dores e preparar o seu corpo para uma noite de sono melhor. Eu te mostro como!

 

Travesseiro com toalha enrolada na base:

Pegue uma toalha grande, enrole-a e coloque-a na base do travesseiro. O rolo proporcionará um ótimo lugar para descansar a curva do pescoço, mantendo a coluna alinhada. Essa tática funcionará se você estiver deitado de costas ou de lado e geralmente vai muito bem para pessoas com dores no pescoço.

 

Travesseiro posicionado de maneira longa:

Às vezes, colocar os travesseiros no caminho mais longo do corpo ajuda a manter você em uma posição menos dolorosa. Para quem tem problemas respiratórios, por exemplo, essa é uma boa maneira de ficar um pouco apoiado. Coloque os travesseiros sob as omoplatas e não apenas sob o pescoço.

 

Travesseiro corporal para dormir semi-caído:

Apostar em travesseiros corporais ou alinhar uma fileira de travesseiros para abraçar é uma ótima solução para muitos tipos de dor. Se você não pode deitar diretamente sobre um ombro, mas gosta de dormir de lado, essa pode ser uma boa estratégia. Ela também funciona bem para quem gosta de deitar de barriga para baixo, mas não consegue no momento.

 

Coloque o travesseiro corporal ao seu lado e deite-se em cima dele, mas apenas na metade do caminho. Depois, ajeite a perna e o braço por cima do travesseiro.

 

Travesseiro entre os joelhos:

Se você dorme de lado, a recomendação é colocar um travesseiro entre os joelhos. Ao deitar de lado, naturalmente ocorre uma inclinação para baixo da lateral do quadril até o joelho, e isso coloca tensão nos quadris, geralmente resultando em dor. Por outro lado, posicionar o travesseiro entre os joelhos ajuda a evitar a tração para baixo no quadril, alinhando o joelho e o tornozelo com o quadril.

 

Colocar a almofada dessa forma também é importante após uma cirurgia de quadril ou joelho.

 

Se você tiver que se virar de um lado para o outro e estiver preocupado com a possibilidade de rolar na cama, coloque travesseiros também atrás de você nesta posição. Assim, quando você tentar rolar, os travesseiros irão pará-lo e lembrá-lo de ficar de lado.

 

Travesseiros colocados sob os joelhos:

Algumas pessoas que têm dor nas costas sentem-se melhor deitadas de barriga pra cima, outras de barriga para baixo, com uma perna dobrada para o lado, e algumas pessoas se sentem melhor de costas, com as pernas elevadas. Colocar travesseiros bem abaixo dos joelhos e tornozelos pode aliviar a coluna vertebral quando estiver deitado de costas, proporcionando um bom alívio da dor.

 

Lembre-se: o relaxamento é a chave. Não importa a posição que você escolher, manter a coluna confortável é a parte mais importante da equação. Você pode notar lacunas entre seu corpo e a cama que tencionam seus músculos e sua coluna. Por isso, use travesseiros para preencher esses espaços.

 

O seu travesseiro deve embalar toda sua cabeça e pescoço e ajudar a apoiar a parte superior da sua coluna. Se você dorme de costas, o travesseiro deve preencher completamente o espaço entre o pescoço e o colchão. Se você dorme de lado, tente usar um travesseiro mais grosso para manter sua cabeça alinhada com o resto do corpo.

 

A criatividade com os travesseiros pode ajudar muito a prevenir e reduzir a dor em várias partes do corpo. Mas se isso não ajudar, não deixe de procurar um especialista para investigar melhor esse incômodo.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/fitness/materias/37772-como-usar-seu-travesseiro-e-evitar-dor-nas-costas - Escrito por Bernardo Sampaio

terça-feira, 2 de março de 2021

10 alimentos para controlar o diabetes



Abacate, batata yacon, sardinha e outras comidas ajudam a evitar os picos de glicemia

 

O diabetes é uma doença que está estritamente relacionada com os hábitos alimentares das pessoas. "É importante ter uma dieta equilibrada, rica em fibras e ficar sempre atento à quantidade de carboidratos dos alimentos para que não ultrapasse a recomendação diária", orienta a nutricionista Nicole Trevisan, do ADJ Diabetes Brasil.

 

É claro que sozinho nenhum alimento faz milagre, mas em uma dieta balanceada alguns podem promover muitos benefícios para os portadores de diabetes. Conversamos com especialistas e listamos dez alimentos que são aliados de quem tem diabetes!

 

Em comum todos esses alimentos possuem baixo índice glicêmico, que é a velocidade com que a glicose entra no organismo. Alimentos com índices glicêmicos altos não costumam ser orientados para quem tem diabetes porque elevam a glicose no sangue rapidamente e por sua vez levam a picos de insulina, justamente o hormônio que as pessoas com diabetes têm dificuldade em produzir. Sem conseguir absorver a glicose corretamente, ela fica na corrente sanguínea e pode levar a complicações como a oxidação dos vasos.

 

Veja os benefícios do abacate, aveia, peixes de águas profundas, iogurte sem gorduras, amêndoas, leguminosas, linhaça, chia, batata yacon e farinhas funcionais.

 

Abacate

O abacate é um ótimo alimento para os portadores de diabetes. Isto porque ele é rico em gorduras monoinsaturadas e também possui poli-insaturadas, ambas gorduras boas para a saúde. "O abacate, assim como as outras gorduras monoinsaturadas como azeite, nozes, castanhas, auxiliam na resistência à insulina e na prevenção de doenças cardiovasculares, o contrário das gorduras saturadas", explica a nutricionista Nicole Trevisan, do ADJ Diabetes Brasil.

Uma pesquisa publicada no The American Journal of Clinical Nutrition concluiu após revisar diversos estudos que as gorduras monoinsaturadas são benéficas para a dieta de quem tem diabetes tipo 1 e 2.

O estudo constatou que este alimento ajuda a reduzir os níveis do colesterol ruim, LDL, e aumentar o bom, HDL, o que é ótimo para os pacientes com diabetes que têm maior tendência a desenvolver problemas cardiovasculares. A pesquisa também observou que quando consumidas em quantidades moderadas, as gorduras monoinsaturadas não favorecem o ganho de peso em pessoas com diabetes. Procure ingerir no máximo quatro colheres de sopa de abacate no dia, pois este alimento é muito calórico.

 

Aveia

A aveia é um alimento importante para quem tem diabetes tipo 2, isto porque ela é rica em fibras solúveis. "Este nutriente ajuda a diminuir a velocidade da absorção da glicose, o que irá evitar os picos de glicose. Além disso, ele também controla a absorção do colesterol", explica o nutrólogo Roberto Navarro.

Uma pesquisa publicada no Journal of The American Board of Family Medicine revisou quinze estudos e concluiu que o consumo de fibras por pessoas com diabetes tipo 2 ajuda a reduzir a velocidade da absorção de glicose e por isso, o consumo deste nutriente é benéfico e deve ser encorajado. Para quem não tem diabetes, as fibras também ajudam a prevenir o surgimento da doença e ainda proporcionam saciedade.

Procure não esquentar a aveia, pois ela pode perder alguns nutrientes. Ingira até cerca de quatro colheres de sopa de aveia ao dia.

 

Peixes de águas profundas e frias

Os peixes de águas frias e profundas, como o salmão, a sardinha, o atum, a cavalinha e outros, são benéficos para a saúde por serem ricos em ômega 3. Uma pesquisa realizada pela Universidade de Valência, na Espanha, analisou o consumo de carne e peixe em 945 pessoas entre 55 e 80 anos com alto risco cardiovascular e descobriu que o consumo de peixe, que é rico em ômega 3, está associado a menor incidência de diabetes tipo 2 e a diminuição da concentração de glicose, enquanto o consumo de carne vermelha está relacionado à obesidade.

Os estudiosos acreditam que isto ocorre porque o aumento do ácido graxo nas células dos músculos esqueléticos melhora a sensibilidade à insulina. Outro estudo publicado pela Universidade de Harvard notou que o ômega 3 previne o diabetes tipo 2. Este lipídeo aumenta os níveis de um hormônio chamado adiponectina que é benéfico em processos que afetam o metabolismo, como a regulação do açúcar no sangue e processos inflamatórios.

Esta gordura também ajuda a prevenir doenças cardiovasculares. "Pessoas com diabetes têm mais chances de desenvolver este tipo de doença porque o excesso de glicose circulando no nosso sangue, levam a uma oxidação excessiva de vários órgãos, principalmente os vasos sanguíneos", observa Navarro.

 

Iogurte sem gorduras

Os iogurtes com baixo teor de gorduras são boas alternativas para quem tem diabetes. Isto porque ele terá redução de gorduras saturadas, que em excesso favorecem problemas cardiovasculares, que são especialmente preocupantes para os portadores de diabetes. "Este alimento também é rico em cálcio. Estudos apontam que uma dieta pobre neste nutriente aumenta o acúmulo de gorduras. Quando pensamos que boa parte das pessoas com diabetes tipo 2 adquirem a doença devido à obesidade, observamos que há uma correlação indireta entre cálcio e diabetes", conta Navarro.

Além disso, o cálcio também é essencial para a manutenção de ossos e dentes. Os iogurtes ainda são ricos em lactobacilos que contribuem para a melhora da imunidade

 

Amêndoas

A amêndoa é uma ótima opção para a saúde de quem tem diabetes. Isto porque ela é rica em gorduras boas, monoinsaturadas e poli-insaturadas. Além disso, esta oleaginosa possui boas quantidades de magnésio. "Caso o diabético tenha crises de glicose muito elevada, ela será excretado na urina e junto sairão alguns nutrientes como o magnésio. Por isso, é importante que pessoas com diabetes que não se cuidam reponham o magnésio", explica Navarro.

Uma pesquisa publicada na revista científica Diabetes Care, feita com mais de 500 mil pessoas, concluiu que o consumo de magnésio ajuda a reduzir o risco de diabetes tipo 2. A orientação é consumir até cerca de quatro unidades de amêndoas no dia.

 

Leguminosas

As leguminosas, como o feijão, a lentilha, o grão de bico e a ervilha são boas alternativas porque são ricas em fibras, que irão ajudar a diminuir a velocidade com que a glicose é absorvida. Além de serem fontes de proteínas. Procure ingerir até duas porções de leguminosas por dia.

 

Farinhas funcionais

As farinhas funcionais como a de amora, berinjela, banana verde e coco, são benéficas para quem tem diabetes e para prevenir esta doença. Isto porque elas são ricas em fibras solúveis, que irão evitar os picos glicêmicos e consequentemente da produção de insulina. Quanto mais picos glicêmicos e de insulina as pessoas com diabetes tiverem, maior será a piora do quadro. "A farinha de banana verde ainda estimula o crescimento de bactérias benéficas na flora intestina", ressalta Navarro.

 

Linhaça e chia

A chia e a linhaça possuem fibras solúveis que estão relacionadas com a prevenção e também são boas para quem tem diabetes. Isto porque como todos os alimentos ricos em fibras, elas vão evitar que ocorram os picos de glicose e da produção de insulina. "Além disso, elas possuem ômega 3, ácido graxo que é benéfico para quem tem diabetes", destaca Navarro.

 

Batata yacon

Uma pesquisa realizada pela Universidade de Franca (UNIFRAN), em São Paulo, afirma que o consumo diário de batata yacon pode ajudar no controle da glicemia em portadores de diabetes tipo 2. Isto porque o alimento é rico em um carboidrato chamado frutooligossacárico que age de forma semelhante as fibras no nosso organismo.

 

Um carboidrato simples pode ser rapidamente ingerido pelo organismo, aumentando as taxas de glicose e insulina, enquanto no caso do carboidrato da batata yacon ocorre o contrário. O corpo não consegue quebras as moléculas desse carboidrato com tanta facilidade e por isso a absorção é mais lenta.

 

Fonte: https://revistanovafamilia.com.br/10-alimentos-para-controlar-o-diabetes - Escrito por Bruna Stuppiello - Adriana da SilvaAdriana da Silva - Foto : Reprodução

sexta-feira, 8 de janeiro de 2021

Lavar as mãos pode salvar vidas e evitar contaminação por doenças


A correta higienização das mãos sempre foi importante. Desde pequenos, formos ensinados a lavar as mãos ao chegar da rua, a lavar as mãos antes de comer e manipular alimentos, após ir ao banheiro, jogar o lixo doméstico fora, entre outros, tanto para adultos, quanto crianças, a fim de evitar infecções e proliferação de doenças. Hoje, esses cuidados vão muito além do que manter o nosso corpo limpo e a saúde livre de bactérias e microrganismos indesejáveis, é também uma forma de evitar proliferação e que mais pessoas sejam contaminadas com o COVID-19 (Coronavírus), que já tornou-se uma pandemia e assola o Brasil e o mundo.

 

Por isso, é bom alertar as crianças, conversar com elas e fazê-las se conscientizarem da importância da correta higiene, mas sem alarde, para não assustar. A meninadas deve saber da necessidade de se lavar as mãos para prevenir esse vírus e saber que é preciso fazer a correta higiene quando estiver na rua ou frequentar lugares públicos, bem como adotar alguns hábitos novos.

 

Algumas precauções podem ser tomadas, a exemplo de tomar cuidado ao pegar em objetos e locais que possam estar contaminados como, maçanetas de portas, botões do elevador, caixas eletrônicos, dinheiro, barras dos transportes públicos, etc. Uma boa dica é evitar pegar no celular em ambiente público, apertar as mãos de outras pessoas e abraçar ou dar beijo no rosto. Já são medidas preventivas para conter a propagação da doença.

 

Outra forma de prevenção é, se for espirrar, o ideal é fazê-lo com um lenço ou dentro da sua roupa, para não espalhar o vírus no ambiente, mesmo que seja uma simples gripe. Se não houver outra forma, espirrar em concha com as mãos e lavar em seguida, ou conter o espirro no ombro

 

Evite colocar as mãos no rosto e, se possível, passar álcool em gel quando estiver em lugar público. No entanto, na falta deste produto, correr e lavar as mãos com água e sabão neutro líquido ou sabão amarelo, o quanto antes e quantas vezes for necessário, além de enxugar as mãos e rosto com lenço e toalha descartável ou toalha própria. Nada de usar toalha que outras pessoas estejam usando também.

 

Para que haja a correta lavagem manual, é necessário pelo menos um minuto lavando até os pulsos, dedo por dedo, na parte interna e externa das mãos e dedos e esfregar as unhas com o sabão, ao centro da palma da mão, como se estivesse fazer um círculo com os dedos juntos.

 

Lembre-se, lavar as mãos com frequência e de forma correta pode salvar a sua vida e a de outras pessoas. Colaborar é uma forma de mostrar que você é consciente e de se solidarizar com outros indivíduos.

 

Fonte: https://www.bloguito.com.br/lavar-as-maos-pode-salvar-vidas-e-evitar-contaminacao-por-doencas

terça-feira, 29 de dezembro de 2020

8 dicas para evitar as infecções virais


Algumas medidas simples devem ser adotadas na rotina de crianças e adultos para diminuir a chance de contaminação. Confira!

 

Com a confirmação do primeiro caso de coronavirus no Brasil, não se fala em outra coisa. Algumas medidas simples devem ser adotadas na rotina de crianças e adultos para diminuir a chance de contaminação não só do coronavirus, mas inúmeras outras viroses, como a influenza.

 

A Dra. Thatiane Mahet, médica pediatra especialista em alergia, imunologia e nutrição infantil listou alguns cuidados que devem ser tomados diariamente. Confira:

 

1- Se estiver doente a recomendação é não sair de casa.  Principalmente se for encontrar com população de risco como idosos, bebês e pessoas com doenças crônicas;

 

2- Lave as mãos após chegar da rua e antes de fazer qualquer refeição;

 

3- Use álcool em gel para higienizar as mãos, caso a lavagem não esteja disponível;

 

4- Se estiver resfriado ao tossir ou espirrar use um mecanismo de bloqueio seja um papel, o cotovelo ou pano. Evite usar as mãos como bloqueio se não conseguir lavar imediatamente;

 

5- Higienize as superfícies, mesas de trabalho, mesa de refeição, espaço de recreação das crianças, etc;

 

6- Lave as narinas diariamente, principalmente ao chegar da rua. É comum lavarmos as mãos, mas esquecemos do nosso maior filtro que é o nariz.   Faça a lavagem com soro fisiológico para uma limpeza mais profunda.

 

7- Mantenha uma alimentação saudável com consumo diário de frutas, legumes e verduras, não se esqueça de beber muita água, é essencial que o corpo esteja hidratado.

 

8- Faça exercícios, a prática de atividade física melhora nosso sistema imunológico e ajuda em inúmeras doenças;

 

Fonte: https://corpoacorpo.com.br/corpo-e-rosto/cuidados-com-o-corpo/8-dicas-para-evitar-as-infeccoes-virais/13010 - por Estela Lopes | Texto: Redação | Foto: Divulgação - @drathatianemahet.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

As emoções podem diminuir a inflamação… e as doenças?


Experimentar uma série de emoções positivas pode realmente melhorar sua saúde e reduzir o risco de doenças?

 

De acordo com um estudo recente, sim, certas emoções reduzem a inflamação … e, portanto, os níveis de doença também.

 

Vamos lá, fique feliz: a ligação entre suas emoções e a inflamação

Pesquisas anteriores provaram uma ligação entre emoções positivas, níveis de felicidade e níveis de inflamação no corpo. Mas este pequeno estudo, publicado na revista Emotion , descobriu que as pessoas que vivenciam uma ampla gama de emoções positivas podem reduzir a inflamação sistêmica em seus corpos, o que pode reduzir o risco de doenças crônicas.

 

Como a inflamação está na raiz da maioria das doenças, isso pode ter efeitos de longo alcance, especialmente à medida que envelhecemos.

 

Veja como o estudo funcionou. Os pesquisadores pediram a 175 participantes com idades entre 40 e 65 anos para manter um registro de suas emoções por 30 dias. As pessoas registram com que frequência e com que intensidade experimentaram 32 emoções diferentes: 16 positivas, como estar excitado, orgulhoso ou alegre e 16 negativas, como se sentir irritado, lento ou chateado. Seis meses depois, cada participante foi testado para marcadores de inflamação e amostras de sangue coletadas.

 

Os resultados surpreenderam os pesquisadores. As pessoas que vivenciaram uma maior variedade das 16 emoções positivas no dia-a-dia – entusiasmado, interessado, determinado, animado, divertido, inspirado, alerta, ativo, forte, orgulhoso, atento, feliz, relaxado, alegre, em calma, calma – teve menos inflamação do que o resto do grupo, mesmo depois de levar em conta o índice de massa corporal, características demográficas, condições médicas e outros fatores.

 

E os níveis mais baixos de inflamação eram verdadeiros mesmo quando comparados com pessoas que experimentaram emoções positivas por um período semelhante de dias, mas tiveram um intervalo menor delas. Quando se tratava de reduzir a inflamação, a diversidade emocional positiva importava mais do que simplesmente se sentir feliz.

 

Você pode esperar que o oposto seja verdadeiro para as emoções negativas – que as pessoas que experimentaram uma gama mais ampla de emoções negativas podem ter níveis cada vez mais altos de inflamação. Curiosamente, não foi esse o caso. A diversidade de emoções importava apenas quando eram positivas.

 

Então, o que há na gama de emoções que podem reduzir a inflamação e contribuir para a redução do risco de doenças crônicas? De acordo com os pesquisadores do estudo, experimentar uma variedade de sentimentos – não apenas positivos, mas também como calmos ou relaxados – pode ter um efeito benéfico em nossa saúde, tanto física quanto mental, por “prevenir uma superabundância ou prolongar qualquer emoção de dominando a vida emocional de um indivíduo. ” Em outras palavras, não nos fixarmos em apenas um sentimento, mesmo que seja positivo, nos mantém mais saudáveis.

 

E embora este seja o primeiro estudo que analisa o papel independente das emoções positivas e negativas na inflamação, outros estudos descobriram que experimentar vários tipos de emoções positivas são essenciais para alimentar a resiliência psicológica e melhorar as conexões sociais com outras pessoas, o que pode retardar a progressão da doença ou melhorar a saúde física.

 

Por que a inflamação é importante

Níveis mais baixos de inflamação são essenciais para reduzir o risco de doenças crônicas. Acredita-se que um sistema imunológico hiperativo é o que causa a inflamação. Veja, certos alimentos e toxinas ambientais se acumulam no corpo, estimulando o sistema imunológico. Por sua vez, ele libera células de defesa e hormônios no corpo.

 

Mas como você não está lutando contra o resfriado comum, o sistema imunológico permanece em alerta e em alta atividade, danificando os tecidos durante o processo.

 

Doenças crônicas como diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares, artrite, asma e doença de Crohn estão todas ligadas à inflamação no corpo. Ao reduzir a inflamação, diminuímos o risco de contrair essas doenças. E se as emoções reduzem a inflamação, melhor ainda, pois é uma maneira natural de lidar com esse problema.

 

Adaptado de Dr. Axe

 

Fonte: https://www.revistasaberesaude.com/as-emocoes-podem-diminuir-a-inflamacao-e-as-doencas/ - Por Revista Saber é Saúde

sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

6 cuidados ao andar de bike para evitar danos à coluna


Praticantes de ciclismo precisam se atentar à postura, uso do equipamento e fortalecimento dos músculos para evitar problemas na coluna

 

Andar de bicicleta, assim como qualquer exercício físico realizado de maneira equivocada ou extrema, pode causar lesões no corpo. Embora seja uma prática simples e bastante popular, não são raros os relatos de queixa de dor lombar entre os praticantes do ciclismo.

 

Outros problemas também podem ser frequentes na vida de quem costuma pedalar, afetando a coluna dorsal, torácica e cervical. Independente da região, a maioria dos danos na coluna costumam ser provocada pelo estresse mecânico local, ou seja, causadas pelo esforço contínuo e contratura muscular, principalmente do músculo quadrado lombar.

 

Por conta disso, existem recomendações que devem ser seguidas para evitar que a prática do exercício tenha o efeito oposto ao desejado e provoque danos à integridade física do indivíduo. Conheça seis cuidados ao andar de bicicleta para evitar problemas na coluna:

 

1 - Atente-se à postura

Segundo o ortopedista Rodrigo Vetorazzi, do Hospital Albert Sabin, ao andar de bike, o praticante deve se atentar a diversos detalhes com relação à postura. É indicado evitar que o tronco fique flexionado, procurando sempre manter a coluna reta para evitar dores e lesões na região.

Outra recomendação é que o indivíduo mantenha uma flexão leve do quadril, de cerca de 15 graus em relação ao joelho, com o pé estendido no pedal. Os joelhos e o quadril devem ficar alinhados ao guidão e o braço levemente flexionado para segurá-lo, não devendo ficar completamente esticado.

Além disso, por último, o banco da bicicleta deve ser ajustado de acordo com o conforto do ciclista. As indicações variam do selim reto na horizontal ou até com uma inclinação anterior em 10 graus em relação ao solo. Como as pesquisas sobre isso variam, a recomendação deve ser estudada especificamente para o usuário.

 

2 - Faça exercícios de fortalecimento

Como em qualquer esporte, para evitar lesões ao andar de bicicleta, é necessário um trabalho físico associado à prática. Os grupos musculares específicos mais utilizados nesta modalidade devem receber atenção.

Na preparação para o ciclismo, a maior atenção deve ser dada ao fortalecimento da musculatura da coxa, panturrilha e, principalmente, abdômen - uma vez que ele ajuda a manter uma postura melhor e adequada durante o período de prática esportiva.

 

3 - Alongue-se

O alongamento também deve ser realizado antes de andar de bicicleta, pois vale como um aquecimento para a grande maioria dos esportes aeróbicos, como é o caso de ciclismo e até mesmo da corrida.

 

4 - Evite aumentos súbitos de exercício

"Se você começou a andar de bicicleta ontem, querer andar 50km em um dia não é recomendável", alerta o ortopedista Rodrigo Vetorazzi. De acordo com ele, o avanço da intensidade na prática do ciclismo precisa ser feito de uma forma lenta e gradual, conforme a disponibilidade de cada um.

"Isso varia de pessoa para pessoa, devido aos biotipos, condições físicas e idades diferentes", acrescenta o profissional. Dessa maneira, é necessária uma análise individual do praticante, sempre respeitando seus limites.

 

5 - Busque a avaliação de um especialista

Buscar a orientação de um médico, educador físico e/ou fisioterapeuta é essencial antes de dar início a qualquer atividade física. Levando em consideração as características individuais do paciente, o especialista poderá guiá-lo no trabalho dos músculos e na recomendação de intensidade dos exercícios.

 

6 - Utilize equipamentos adequados

Os impactos causados por quedas ou acidentes durante o ciclismo também pedem por atenção. Em terrenos irregulares, como montanhas, o choque pode causar lesões, especialmente no caso de pessoas que tenham alguma fragilidade óssea ou condições pré-existentes, como hérnia de disco e artrose lombar.

A única maneira de evitar esses efeitos negativos é a partir do uso de equipamentos adequados, que sejam indicados por um profissional de acordo com o perfil e necessidade de cada indivíduo. Entre as recomendações mais universais, encontra-se o uso de capacete e joelheira, além da escolha de um bom tênis para esta finalidade.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/fitness/materias/37085-6-cuidados-ao-andar-de-bike-para-evitar-danos-a-coluna - Escrito por Clovis Filho - Redação Minha Vida

terça-feira, 3 de novembro de 2020

8 maneiras naturais de evitar a queda dos cabelos e fazê-los crescer mais rápido


Em vez de buscar produtos químicos agressivos, você pode utilizar alternativas naturais para ajudar os seus cabelos!

 

A perda de cabelos é um problema que afeta muitas pessoas. Pode fazer com que muitos se sintam constrangidos com sua aparência e até prejudicar a autoestima e autoconfiança, especialmente em ambientes sociais.

 

De acordo com a American Academy of Dermatology, nos EUA, a causa mais comum de perda de cabelo é o caráter hereditário.

 

Na verdade, cerca de 80 milhões de homens e mulheres nos Estados Unidos têm algum tipo de queda de cabelo, também conhecida como calvície de padrão masculino e calvície de padrão feminino, ambas podem ser chamadas de alopécia androgenética. No Brasil, os números são igualmente preocupantes.

 

Existem vários outros fatores que também podem contribuir para a queda de cabelo, como o estresse físico ou emocional, doenças autoimunes, tabagismo, deficiências nutricionais, uso excessivo de produtos para modelar o cabelo – quando utilizados no couro cabeludo, prejudicando as raízes –, cuidados inadequados, dieta inadequada para emagrecimento, doenças da tireoide, anemia, gravidez, quimioterapia, medicamentos antidepressivos, etc.

 

Para se ter uma ideia, em média, existem cerca de 100 mil fios de cabelo em seu couro cabeludo e é normal perder de 50 a 100 fios por dia.

 

Mas, quando você começar a perder mais do que isso, é hora de tomar alguma providência para que não progrida para calvície. Em vez de buscar produtos químicos agressivos para tratar a queda de cabelo, você pode utilizar alternativas naturais para combater esse problema. Confira abaixo alguns deles:

 

1. Coma alimentos que estimulem o crescimento

A melhor maneira de prevenir a queda e melhorar a aparência do seu cabelo é ficar de olho no que você come. Alguns dos melhores alimentos são:

Ovos: são uma boa fonte de biotina e outras vitaminas B que ajudam a controlar a queda de cabelo.

Espinafre: Boa fonte de vitaminas B, C e E, potássio, cálcio, ferro, magnésio e ácidos graxos ômega-3, necessários para o crescimento saudável do cabelo.

Salmão e peixes gordurosos: Melhor fonte de ácidos graxos ômega 3, que estão associados à melhora da densidade do cabelo.

Abacates: São ricos em vitamina E, vitamina C e ácidos graxos essenciais, que também são benéficos para o cabelo.

Carne: o corpo precisa de proteínas para produzir cabelos de qualidade e fortes. A carne bovina contém uma boa quantidade de proteínas junto com vitaminas B, ferro e zinco. As proteínas são quebradas no seu intestino e viram aminoácidos, que entrarão na formação dos novos fios e na produção de nova queratina.

 

2. Aplicar suco de cebola

O suco de cebola ajuda a tratar a queda de cabelo devido ao seu alto teor de enxofre, o que ajuda a melhorar a circulação sanguínea para os folículos capilares, regenerar e reduzir a inflamação.

As propriedades antibacterianas do suco de cebola também ajudam a matar microrganismos e tratar infecções do couro cabeludo que podem causar a queda de cabelo. Para usar, extraia o suco de uma cebola ralando-a e coando em seguida. Aplique o suco diretamente no couro cabeludo. Deixe agir por cerca de 30 minutos e depois lave.

 

3. Beber chá verde

Uma das maiores fontes de antioxidantes, o chá verde é conhecido como um suplemento usado no tratamento de diversos problemas de saúde e não somente um chá. Ele contém galato de epigalocatequina, que pode ser usado para o crescimento do cabelo. Para quem não gosta de tomar o chá, por ser um pouco amargo, existe a opção de cápsulas de chá verde, vendidos em farmácias de manipulação.

Durante um estudo, voluntários com calvície tomaram um novo suplemento que continha extrato de chá verde, vitamina D, gorduras ômega 3 e outros elementos. Os resultados mostraram que o crescimento impressionante do cabelo foi observado em 80% dos participantes.

 

4. Urtiga

Esta erva ajuda a prevenir a conversão dos hormônios testosterona em di-hidrotestosterona (DHT), uma das principais causas da queda de cabelo em homens. Coloque um punhado de folhas de urtiga em uma jarra contendo 1 xícara de azeite. Mantenha o frasco fechado em local fresco por cerca de 3 semanas.

Após 3 semanas, você pode aplicar o óleo caseiro no couro cabeludo e massagear regularmente para ver o crescimento visível do cabelo. A urtiga também pode ser consumida na forma de comprimidos ou chá.

 

5. Suplemento de vitamina D3

A vitamina D3 desempenha um papel na criação de novos folículos capilares, de acordo com um estudo. Os folículos são os minúsculos poros dos quais crescem novos cabelos.

Novos folículos podem ajudar o cabelo a manter a espessura e evitar que o cabelo existente caia prematuramente. Por causa dessa ligação, obter quantidades adequadas de vitamina D3 pode ajudar no crescimento dos cabelos.

Um exame de sangue pode determinar se você está com baixos níveis de vitamina D3. Converse com seu médico, farmacêutico ou nutricionista sobre esta suplementação e a quantidade adequada diária que você precisa ingerir diariamente.

 

6. Adicionar óleo de semente de abóbora

O óleo de semente de abóbora age impedindo a conversão dos hormônios testosterona em di-hidrotestosterona (DHT). O DHT se acumula nos folículos e provoca a queda dos fios em homens. Adicionar este produto à sua dieta, combinando com outros alimentos, pode ser muito benéfico para seu cabelo.

 

7. Shampoo de alcaçuz

Ele atua para aliviar um couro cabeludo seco, irritado ou com crostas. Mas, o mais importante, a raiz de alcaçuz abre os poros e fortalece os folículos capilares enfraquecidos, o que costuma ser uma das causas da queda de cabelo.

Para começar a ver os resultados, aplique semanalmente ou consuma por via oral na forma de chá de alcaçuz. Você pode encontrar este shampoo em lojas de produtos naturais ou mandar manipular em uma farmácia. Um farmacêutico pode orientar você sobre as quantidades e dosagens necessárias para atingir o efeito antiqueda.

 

8. Gengibre é uma opção

De acordo com um estudo, o gengibre contém compostos bioativos que podem melhorar o crescimento do cabelo, além de ter efeitos antifúngicos, antioxidantes e antimicrobianos no couro cabeludo.

Você pode usar o suco ou o óleo, colocando-os em um creme do tipo “máscara” e passar no couro cabeludo. Cubra sua cabeça com uma toalha por 30 minutos e depois enxágue.

 

Fonte: https://www.jornalciencia.com/8-maneiras-naturais-de-evitar-a-queda-dos-cabelos-e-faze-los-crescer-mais-rapido/ - Redação Jornal Ciência

segunda-feira, 2 de novembro de 2020

Alimentos inflamatórios que você deve evitar para ter boa saúde


A inflamação crônica tem sido associada a muitas doenças. Então, evitar alimentos inflamatórios pode beneficiar sua saúde. Sabemos que a inflamação está na raiz de muitas doenças sérias. O câncer perpetua-se pela inflamação: tumores crescem conforme o processo inflamatório toma conta.

 

Da mesma forma, problemas como artrite, fibromialgia, diabetes e obesidade têm sido relacionados à inflamação crônica no corpo. Dietas anti-inflamatórias são importantes, podendo reduzir a inflamação, aliviar os sintomas e até reverter a doença.

 

Alguns alimentos anti-inflamatórios incluem folhosos verde-escuros, uvas roxas, nozes, sementes e legumes coloridos. Mas, você já se perguntou quais os alimentos que causam inflamação e que deveriam ser evitados? Aqui está a nossa lista dos alimentos mais inflamatórios.

 

1 – Derivados de farinha de trigo

“Farinha de trigo fica no topo da lista porque ela vira açúcar branco já em sua boca”, diz Julie Daniluk, autora de “As refeições que curam a inflamação”. Os amidos tornam-se açúcares instantaneamente, é por isso que aumentam a glicose no sangue tão rápido. Quando o açúcar no seu sangue atinge picos, você acaba tendo um processo inflamatório.

Além do mais, a farinha de trigo pode lhe dar um golpe duplo devido ao glúten.

Algumas pessoas têm dificuldade em digerir o glúten, resultando em inflamação. “Grande parte das pessoas está inflamada”, diz Daniluk. Para substituir produtos de farinha branca, tente arroz integral, amaranto, quinoa e teff – o grão da África que está ganhando popularidade nos círculos gluten-free.

 

2 – Batatas fritas


“O problema é que fritar alimentos no óleo em temperaturas extremamente altas – o suficiente para criar uma borda crocante – produz uma neurotoxina chamada acrilamida”, relata o Instituto Nacional do Câncer, “que provoca inflamação”.

Uma maneira de resolver esse problema é diminuir o tempo de fritura ou assar no forno em baixas temperaturas. Para evitar o problema, asse as batatas no forno e procure por chips ​​que não contenham óleo. Salgadinhos orgânicos de milho cozido são bons substitutos.

 

3 – Salsichas grelhadas

O maior problema com salsichas, e você provavelmente também deve incluir o bacon aqui, é que contêm nitratos.

Nós sempre ouvimos que nitrato é um químico cancerígeno que causa inflamação. Pior: nós cozinhamos gordura animal em altas temperaturas na grelha e as “marquinhas” pretas que surgem do contato com a grelha – chamadas creosote – são cancerígenas também.

A vitamina C pode protegê-lo de nitratos, por isso, se você aprecia estes alimentos, Daniluk diz para consumir laranja ou seu suco, junto com eles. Se quiser contornar o problema totalmente, é melhor assar os alimentos e tentar mudar para o bacon sem nitrato.

 

4 – Álcool

Em pequenas quantidades, o álcool não deve causar problemas. Mas o álcool é naturalmente irritante para o nosso interior, diz Daniluk. Beber muito pode permitir que as bactérias passem do forro intestinal para a corrente sanguínea, provocando a inflamação.

 

5 – Pipoca de micro-ondas


O aroma artificial de manteiga na pipoca tem sido associado à inflamação. Daniluk diz que é prejudicial tanto aos pulmões quanto ao fígado, e sua preocupação é que, se a fumaça do saco de vapor é conhecida por irritar muito o pulmão, imagine só o malefício que ela pode causar no seu sistema digestivo.

Também contém gorduras de óleos parcialmente hidrogenados e altamente processados. Quando cozidos a uma temperatura elevada, formam a gordura trans, também inflamatória.

Uma boa tática é colocar 4 colheres de sopa de milho de pipoca em um saco de papel marrom e dobrar a parte superior firmemente. Leve ao micro-ondas por dois minutos ou até que uma quantidade certa de grãos tenha estourado. Parmesão e alecrim podem ser polvilhados.

 

6 – Doces artificialmente coloridos

Corantes artificiais são sintetizados a partir de subprodutos do petróleo que podem causar problemas na química do organismo e das funções hormonais, o que pode levar à inflamação.

Oito corantes alimentares permanecem em uso nos Estados Unidos, embora com muita discussão.

Alguns pesquisadores acreditam que eles são responsáveis ​​por vários males:  enxaqueca, mal de Alzheimer e mal de Parkinson.

Como alternativa, doces com corantes e aromatizantes naturais como bala de goma, pirulitos e chicletes estão disponíveis em diversas lojas e mercearias. Pigmentos naturais são derivados de beterraba e cenoura. Procure sempre pelos rótulos de doces que dizem “não contém corantes artificiais, aromatizantes ou conservantes”.

 

Fonte: https://www.jornalciencia.com/alimentos-inflamatorios/ - Rafael Fernandes - MNN / Brasil Post Fotos: Reprodução / Pixabay / Pixabay / Pixabay / Pixabay

sexta-feira, 30 de outubro de 2020

Usar óculos ajuda a evitar o contágio do novo coronavírus?


A contaminação através dos olhos é uma possibilidade e exige cuidados preventivos contra a COVID-19

 

Durante uma pesquisa realizada em hospitais por cientistas chineses, foi relatado que poucos pacientes internados com o novo coronavírus usavam óculos. Esse dado levantou uma curiosidade entre os estudiosos, fazendo com que se criasse uma relação do uso do objeto como um possível fator de proteção contra a COVID-19.

 

Apesar dos efeitos do vírus nos seres humanos ainda estarem sendo estudados e compreendidos pela ciência, já é possível afirmar que o principal meio de transmissão da doença é através de gotículas respiratórias emitidas pela boca e nariz, que podem ser passadas por meio do contato direto entre pessoas.

 

Alguns especialistas acreditam que a contaminação pelos olhos pode ocorrer quando o local é tocado sem a higienização correta das mãos, fazendo com o que vírus entre em contato com as secreções do globo ocular. Além disso, alguns estudos estão analisando a possibilidade do vírus ser transmitido pelo ar e, portanto, adentrar a cavidade dos olhos.

 

Usar óculos evita o contágio?

Para Melissa Valentini, infectologista e assessora médica do Grupo Pardini, o uso de equipamentos de proteção facial por profissionais de saúde, principalmente quando há contato direto com pacientes que possuem quadros de doenças infecciosas que são transmitidas por gotículas, é efetivo e deve ser recomendado.

 

Porém, quando falamos da população num modo geral, a necessidade de cobrir os olhos ainda não está definida. A especialista explica que o estudo chinês foi realizado apenas em um local e em pequena escala, sem relacionar a proteção ocular com outras medidas de proteção contra o coronavírus, como é o caso do distanciamento social, uso de máscaras e higienização das mãos.

 

"O uso de óculos poderá proteger da COVID-19, mas deve ser associado às demais medidas. É fundamental não tocar os óculos e face com as mãos sem higienização, porque, assim, poderá levar o vírus para a mucosa ocular e possibilitar a infecção", conta a infectologista.

 

Lentes de contato x óculos

As recomendações sobre a frequência de higienização dos óculos não tiveram grandes mudanças desde o início da pandemia. Especialistas afirmam que a ação que deve ser priorizada é a lavagem correta das mãos com água e sabão ou o uso de álcool 70%, evitando tocar o rosto ou ajeitar os óculos - principalmente se não foi feita a limpeza das mãos anteriormente.

 

De acordo com Melissa, caso essa regra for seguida, os óculos podem ser higienizados de maneira habitual. Em relação ao uso das lentes de contato, a situação deve ser encarada com mais cuidado, já que, para utilizá-las, é feito o toque direto na cavidade ocular.

 

"As lentes de contato podem ser usadas, mas deve-se ter atenção especial às irritações que elas podem causar. Se a pessoa tiver que tocar os olhos muitas vezes, o que pode ser involuntário, e não tiver a certeza de que as mãos estão higienizadas, os óculos seriam a melhor opção", finaliza a infectologista.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/materias/36951-usar-oculos-ajuda-a-evitar-o-contagio-do-novo-coronavirus - Escrito por Paula Santos

sábado, 29 de agosto de 2020

6 formas de evitar doenças circulatórias comuns no inverno


Alguns hábitos podem prevenir problemas de circulação na época mais fria do ano; veja quais são

As estações do ano e as mudanças climáticas são fatores capazes de afetar diretamente a nossa saúde e bem-estar. Seja com a chegada de alergias na época do outono ou com o bronze na pele conferido pelo verão, cada período pede cuidados e prevenções específicas.

O inverno, por exemplo, é bastante conhecido por gerar complicações respiratórias, como gripe e resfriado. Porém, apesar de não ser muito comentado, as baixas temperaturas desta estação também impactam a circulação corporal, especialmente nas pessoas que apresentam quadros de obesidade e sedentarismo, favorecendo problemas como infarto e acidente vascular cerebral (AVC).

"O tempo frio estimula a contração dos vasos sanguíneos, principalmente das artérias periféricas. Quando há excesso de gordura na parede das artérias, isso atrapalha ainda mais o sangue de chegar até alguns tecidos", explica a cirurgiã vascular e angiologista Aline Lamaita, membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular.

De acordo com a especialista, o corpo transmite alguns sinais que alertam o comprometimento da circulação, como dormência ou inchaço nos membros, formigamento nas mãos e nos pés. "No caso de câimbras, dor ao caminhar, paralisia ou fadiga muscular pode ser um indício de arteriosclerose", conta.

Aline explica que o tratamento para as doenças circulatórias pode ser feito por meio de medicamentos ou cirurgia, mas que a prevenção segue sendo a parte principal no cuidado com o corpo - principalmente para as pessoas que possuem doenças que causam a obstrução das artérias.

Confira a seguir as dicas dadas pela especialista para evitar problemas na circulação durante o inverno:

Como melhorar a circulação sanguínea no inverno

1- Escolha roupas adequadas
O uso de roupas apertadas pode comprimir os músculos das pernas e cintura, prejudicando a circulação dessa região. Portanto, opte por peças confortáveis e que sejam feitas de um material que ajude na prevenção do frio.

2- Cuide da alimentação
O consumo de alimentos ricos em fibras, como cereais e legumes, auxilia na melhora da digestão, prevenindo o aparecimento de uma série de doenças que afetam a circulação corporal. Além disso, consumir gorduras poliinsaturadas, como óleos vegetais, ajuda no controle do colesterol.

3- Pratique exercícios físicos
Realizar atividades físicas de maneira regular é parte essencial no controle da circulação sanguínea do corpo. Caso haja restrição médica, respeite as orientações e pratique exercícios leves, como caminhadas e alongamentos.

4- Tenha um bom controle médico
Pessoas com problemas de hipertensão e diabetes devem controlar e checar diariamente o seu quadro de saúde, observando o aparecimento de possíveis mudanças que causem impacto no funcionamento do organismo.

5- Beba água
Consumir uma boa quantidade de água, que pode variar entre 2 e 3 litros diários, ajuda no controle da pressão sanguínea, já que o líquido é capaz de regular a densidade do sangue. Veja qual é a quantidade de água ideal para o seu peso.

6- Atenção com as meias elásticas
É comum que pessoas com problemas de circulação sanguínea façam o uso de meias elásticas. Porém, quando usadas sem orientação médica, elas podem causar piora no quadro de saúde. Desta forma, consulte um profissional antes de utilizá-las.