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quinta-feira, 15 de setembro de 2016

6 sintomas do AVC para você identificar e procurar ajuda médica o quanto antes

Fraqueza ou paralisia de um lado do corpo, dificuldade para falar e confusão mental são alguns sinais do acidente vascular cerebral

O AVC (Acidente Vascular Cerebral) é um problema que preocupa muita gente, e, sobretudo, que gera muitas dúvidas. As principais delas relacionadas aos sintomas exatos do acidente e à possibilidade de evitar que ele aconteça.

Lázaro Fernandes de Miranda, coordenador de Cardiologia do Hospital Santa Lúcia, de Brasília, e conselheiro da Sociedade Brasileira de Cardiologia, explica que AVC ou Derrame Cerebral é uma afecção neurológica aguda, caracterizada por perda de função neurológica cognitiva e/ou motora, decorrente de entupimento ou rompimento de vasos sanguíneos em alguma parte do cérebro.

Ricardo Campos, neurologista do Hospital Anchieta, destaca que o AVC nada mais é do que a supressão abrupta e completa da nutrição sanguínea de uma área cerebral íntegra até a ocorrência desse evento.

Miranda explica que pode ocorrer AVC por isquemia (90% dos casos) e por hemorragia (10% dos casos). “Quanto mais idoso o indivíduo, maior o risco de AVC, predominando discretamente entre as mulheres, especialmente aquelas hipertensas, obesas e diabéticas. As cardiopatias, principalmente as valvulopatias reumáticas, miocardiopatia chagásica e arritmias cardíacas como fibrilação e/ou flutter atrial, são os principais grupos de risco”, diz.

Campos destaca que, em um contexto pedagógico geral, pode-se dizer que o AVC se divide em isquêmico e hemorrágico. “O AVC isquêmico pode decorrer de dezenas de possibilidades causais, o que perfaz a caracterização de subtipos. Assim também o AVC hemorrágico pode decorrer de fatores etiológicos diversos, o que promove uma classificação numerosa de manifestações”, diz.

“Classificar os AVCs em subtipos também leva em conta a topografia ou a área cerebral envolvida. Para uma abordagem mais clínica, subdividimos os tipos de AVC por etiologia, topografia e expressão sintomática”, explica o neurologista.

De forma resumida, pode-se dizer que o AVC isquêmico acontece quando um coágulo bloqueia a artéria que leva o sangue para o cérebro; já o hemorrágico, quando há ruptura de uma artéria intracraniana.

É inegável que um AVC costuma ser uma experiência muito ruim, tanto para o paciente como para a família ou pessoas que convivem com ele. Assim, é muito importante estar atento aos sinais que o corpo dá, exatamente para evitar que o acidente vascular cerebral tenha consequências mais graves.

Os principais sintomas do AVC

Os sintomas de um AVC são, basicamente, dificuldades para andar, falar ou confusão mental, bem como fraqueza ou paralisia unilateral do rosto, do braço ou perna.
É importante estar atenta a esses sintomas do AVC, até mesmo para conseguir manter mais a calma, caso o acidente, infelizmente, atinja alguém próximo; e, também, para saber exatamente a partir de momento é essencial procurar ajuda médica.

1. Dor de cabeça

Miranda explica que pode surgir cefaleia (dor de cabeça) súbita, com apagamento de campos visuais, às vezes com tontura e vômitos.
Vale lembrar que existem diversos tipos de dor de cabeça, como, por exemplo, a enxaqueca. A cefaleia relacionada ao AVC, neste sentido, se diferencia por ser súbita e sem causa aparente, e por estar geralmente associada a outros sintomas, como, por exemplo, a dificuldade para andar ou enxergar, confusão mental súbita, tontura, vômitos ou dificuldade para falar.

2. Alterações na fala

Miranda explica que pode ocorrer dificuldade na fala ou língua trôpega.

É comum ocorrer a afasia, que é a incapacidade do paciente em nomear objetos e coisas. Em alguns casos, a pessoa não consegue nem repetir uma palavra dita por um familiar. O discurso pode, inclusive, ficar confuso, pois o paciente só consegue dizer algumas palavras, sendo incapaz de dizer outras.
Pode ainda ocorrer a disartria, que se caracteriza pela dificuldade em articular as palavras. O paciente entende tudo, mas não consegue mover os músculos da fala de modo a articular corretamente as palavras. Ou até consegue nomear coisas, mas o faz de “modo enrolado”, muitas vezes incompreensível para quem está ouvindo.

3. Desvio da comissura labial para um lado da face

O desvio da boca em direção contrária ao lado paralisado é um sinal comum e perceptível no AVC. Por exemplo, o paciente apresenta uma paralisia facial do lado esquerdo; então, a boca desvia-se para o lado direito e a comissura labial fica mais proeminente à direita.
Mas, vale destacar que, em alguns casos, a paralisia facial é bem discreta e pode passar despercebida pelos familiares. Pode-se, nesses casos, pedir para o paciente sorrir ou assobiar; pois, assim, se houver paralisia, ela será facilmente notada.

4. Fraqueza ou paralisia

Miranda explica que pode ocorrer fraqueza de um lado do corpo (braço e perna), às vezes impedindo a pessoa de andar. Assim, esta fraqueza pode variar desde uma perda de força muito suave até uma paralisia total.
Não é comum no AVC, porém, que ambas as pernas ou os braços sejam acometidos ao mesmo tempo, com a mesma intensidade.
A fraqueza pode vir acompanhada ainda de dormência, formigamento ou uma sensação de leves “picadas de agulhas”.
A paralisia pode facilmente ser identificada pelo paciente e seus familiares, mas, quando a perda de força é discreta, fica mais complicado. Mas, um “teste” pode ser feito: os braços do paciente devem ser levantados e mantidos alinhados aos ombros (“posição de múmia”) por alguns minutos. Se um dos braços começar a cair, há forte indício de fraqueza motora. O mesmo “teste” vale para as pernas.
O paciente pode ainda ser acometido por falta de equilíbrio ou vertigem.

5. Confusão mental

Pode ocorrer desorientação, podendo evoluir para o coma e até morte, conforme destaca Miranda.
O paciente pode, por exemplo, perder a noção do tempo (dia, mês, ano), não reconhecer o local em que está, além de ter um discurso confuso devido à desorientação mental.

6. Convulsão

Em alguns casos pode ocorrer uma crise convulsiva, que é provocada pelo excesso de atividade elétrica no cérebro gerando contrações involuntárias musculares com movimentos desordenados, alterações do estado mental ou outros sintomas.
Vale destacar, porém, que nem sempre a crise convulsiva é sintoma de um AVC.
Em resumo, Ricardo Campos destaca que a supressão repentina do fluxo arterial cerebral determina a perda de função tão rápida quanto o início do evento sintomático. “Ou seja, a depender da área cerebral envolvida, pode haver perda repentina de consciência. É possível a ocorrência de crise convulsiva inédita”, diz.
“Mas, a expressão mais comum é o comprometimento de um ou vários dos que se seguem, geralmente envolvendo um lado do corpo: força muscular, sensibilidade, equilíbrio, coordenação, destreza de movimentos, capacidades mentais, percepção de ambiente (visão, audição, olfação, gustação e tato)”, explica Campos.
O neurologista destaca ainda que a busca por ajuda médica deve ser imediata. “Em caso de isquemias, é possível o uso de medicamentos e procedimentos neurológicos intervencionistas que podem reverter o processo cérebro-vascular, isso apenas por algumas horas após o início dos sintomas. Em caso de hemorragia, a depender do tipo de hemorragia, minutos podem fazer a diferença entre vida e morte, autonomia de vida e invalidez permanente”, diz.
Lázaro de Miranda ressalta que o paciente deve ser levado imediatamente ao pronto socorro de um hospital com protocolo para o adequado atendimento de AVC, “para ser submetido à realização de ressonância magnética ou tomografia de crânio, para selecionar os casos que se beneficiarão com a terapêutica trombolítica, a qual tem que ser iniciada em até 4 horas do início dos sintomas. Tem que ser rápido, pois tempo é cérebro salvo ou perdido”, diz.

Fatores de risco e prevenção

Miranda destaca que o principal fator de risco é a idade avançada, seguido da hipertensão arterial, colesterol elevado, diabetes mellitus, tabagismo, alcoolismo, valvulopatias, miocardiopatias e fibrilação atrial (arritmia cardíaca).

Campos ressalta ainda como fatores de risco:

Sedentarismo;
Obesidade;
Apneia do sono;
Ácido úrico descontrolado;
Drogadição;
Período do climatério;
Uso de anticoncepcionais orais.

Neste sentido, para evitar um AVC, algumas orientações importantes são:

Ter uma vida saudável desde a infância e adolescência, incluindo boa alimentação e prática de atividade física;
Miranda orienta a controlar todos os fatores de risco à medida em que surjam a hipertensão arterial, o mau colesterol elevado, o diabetes, as arritmias cardíacas;
O cardiologista destaca ainda que é preciso evitar o uso de drogas ilícitas;
Nos casos indicados, é necessário fazer o uso e controle regular de anticoagulantes e antiarrítmicos, conforme ressalta Miranda;
Campos destaca a importância de hábitos saudáveis também no que diz respeito a práticas profissionais, relações pessoais e margens para estresse;
Consultar um neurologista regularmente pode identificar fatores de risco além dos mais “conhecidos”, conforme destaca Campos. “Nesse âmbito, isto pode trazer proteção mediante correções do verificado em exames periódicos da especialidade”, conclui.
Miranda lembra ainda que “quem já teve um AVC e foi salvo, tem 4 a 6 vezes mais risco de ter outro AVC”. Por isso, reforça-se a importância de estar sempre atento à saúde como um todo!

É fato que ninguém espera sofrer um AVC ou ver alguém próximo sofrendo, mas é essencial estar atento a esta possibilidade e à saúde como um todo, exatamente para ajudar a evitar que este acidente tenha consequências mais graves. Dessa forma, a qualquer sinal de um AVC, não hesite em procurar ajuda médica o quanto antes. Isso provavelmente fará a diferença!


Fonte: http://www.dicasdemulher.com.br/sintomas-de-avc - por Tais Romanelli - Foto: Getty Images

domingo, 31 de janeiro de 2016

Teste SAMU ajuda a identificar se familiar está tendo AVC em 4 passos simples

Um Acidente Vascular Cerebral (AVC) é sempre uma emergência médica e muitas vezes é a família que nota os primeiros sinais de que algo diferente está acontecendo. Os médicos neurologistas e o Ministério da Saúde recomendam um passo a passo simples que pode ajudar a tirar a dúvida e, se for o caso, procurar um serviço médico o mais rápido possível. Conheça o teste SAMU a seguir.

Como reconhecer AVC: teste SAMU ensina 

Composto de 4 passos simples e de fácil memorização, o teste SAMU deve ser conhecido para que seja aplicado quando houver a suspeita de um AVC.

Ele identifica alguns dos sintomas iniciais do AVC, que são a paralisia ou fraqueza de um dos lados do corpo e a consequente dificuldade na fala.

A rapidez no atendimento a quem teve um AVC é um dos principais determinantes de como evoluirá o quadro. Quanto mais rápido, melhor o prognóstico do paciente.

Peça para a pessoa sorrir e repare se a boca fica torta.

Peça um abraço e verifique se a pessoa consegue levantar os dois braços.


Solicite que a pessoa cante uma música e atente para a voz “embolada" ou arrastada.


Se você identificar um ou mais desses sinais, ligue para 192 e solicite um atendimento médico de urgência.

Outros sintomas de AVC
Além dos sintomas avaliados no teste SAMU, vale ficar atento ao aparecimento de formigamentos em apenas um lado do corpo, alteração de visão de um olho, dor de cabeça súbita, vertigem, desequilíbrio súbito e confusão mental. 


segunda-feira, 13 de abril de 2015

Tecnologia na escola: ajuda ou atrapalha?

Dispositivos móveis estão cada vez mais se tornando ferramentas de ensino, da pré-escola até a pós-graduação.

Uma recente pesquisa do Pew Research Center, nos EUA, descobriu que 58% dos professores norte-americanos possuem smartphones – 10% a mais que a média nacional para adultos. Os professores estão abraçando políticas do tipo “traga seu próprio dispositivo” nas classes e pedindo que as escolas possuam e ofereçam tablets para seus alunos.

Mas o que esses dispositivos móveis realmente acrescentam às aulas? Essa tendência tecnológica vai além de conquistar a atenção dos alunos ou é apenas uma maneira chamativa de alcançar os mesmos objetivos possíveis com a instrução analógica?

Os benefícios da tecnologia móvel
A pesquisa do Pew Research Center pediu a um grupo de professores que analisasse o impacto educacional da tecnologia na sala de aula. Eles descobriram que:
73% dos professores usam tecnologia móvel em suas salas de aula, seja por meio de sua própria instrução ou permitindo que os alunos usem dispositivos para completar as tarefas;
Professores de inglês são mais propensos a usar a tecnologia móvel na sala de aula do que professores de matemática;
47% dos professores concordam fortemente e um adicional de 44% concordam um pouco que os alunos precisam de cursos de alfabetização digital para serem bem sucedidos academicamente e além.
Outras pesquisas também viram vantagens. A empresa PBS Kids, em parceria com o Departamento de Educação dos Estados Unidos, descobriu que o vocabulário das crianças com idades entre 3 e 7 anos que usavam o aplicativo “Martha Speaks” melhorou até 31%.
A Universidade Cristã Abilene realizou uma pesquisa na mesma época em que concluiu que estudantes de matemática que usaram o app “Estatísticas 1″ viram melhora em suas notas finais. Eles também se sentiram mais motivados em terminar aulas em dispositivos móveis do que através de livros didáticos tradicionais.
Além disso, mais um estudo descobriu que 35% dos alunos do 8º ano se sentiam mais interessados em suas aulas ou atividades quando usavam tablet, e no geral excederam as expectativas acadêmicas dos professores ao usar os dispositivos. 54% dos alunos ainda disseram se envolver mais nas aulas que utilizam tecnologia e 55% disseram que gostariam que seus professores usassem mais jogos educativos ou simulações para ensinar lições.

Desvantagens
Ao lado dos benefícios, os dispositivos móveis certamente vêm com a sua quota de complicações. A autoridade do professor, por exemplo, é uma área que pode ser facilmente posta em causa quando a tecnologia móvel é permitida em salas de aula.
Existe também a questão do custo. É claro que há um preço associado com a tecnologia. E, mesmo que as crianças possam trazer seus próprios dispositivos, ainda vai haver o problema da disparidade – com certeza, alguns alunos são mais privilegiados do que outros, o que pode causar várias dificuldades.
Políticas de tecnologia também são mais difíceis de implementar em aparelhos eletrônicos pessoais do que em dispositivos de propriedade da escola – esses últimos podem vir com programas pré-instalados certos e não permitir qualquer atividade que não tenha a ver com o aprendizado. Um dispositivo que vai para casa com o estudante, no entanto, não pode ter as mesmas regras.
Há ainda questões de privacidade a se considerar. Será que queremos terceiros seguindo nossos alunos nos seus percursos de aprendizagem? E os professores devem ter acesso ao que os alunos fazem em seus dispositivos móveis quando fora da sala de aula?

Tecnologia móvel nas salas de aula: o que funciona?
Apenas a tecnologia móvel na sala de aula não garante um aumento da compreensão ou mesmo da atenção dos alunos. Então, quais tipos de uso da tecnologia móvel fazem mais sentido para o aprendizado?

Em resumo:
E-readers: parte do problema com livros didáticos tradicionais é que eles ficam rapidamente ultrapassados. E-readers eliminam esse problema e permitem atualizações em tempo real que são úteis para estudantes e professores;
Módulos móveis individuais: aplicativos e jogos educativos são opções que podem ser pensadas individualmente para alunos. Isso dá a eles uma oportunidade de trabalhar em seu próprio ritmo, tendo tempo extra nas áreas onde mais precisam;
Programas de resposta em mensagem de texto: sites que permitem que professores enviem trabalhos de casa ou testes com perguntas para os alunos através de texto resultam em uma abordagem mais interativa para o aprendizado. A maioria dos programas que facilitam esta tecnologia permitem um feedback em tempo real, dando aos alunos a chance de aprender com seus erros e colocar tudo em contexto. Os alunos também se tornam mais motivados a ir para a escola e completar uma tarefa quando têm acesso a mensagens de texto de seus professores;
Aprendizagem em nuvem: usar tecnologia móvel que está ligada a uma nuvem significa que os alunos podem fazer a transição da tarefa em sala de aula para a tarefa em casa – ou em qualquer outro lugar – facilmente, desde que tenham acesso a um smartphone, tablet ou computador. Isso economiza tempo e melhora a capacidade de organização dos alunos.

Conclusão
A aprendizagem móvel pode de fato fazer uma diferença positiva na forma como os alunos instruem-se. Quando usada da maneira correta, tem o potencial de ajudar os alunos a aprender e se engajar mais.
Mas os dispositivos não são a salvação. Professores competentes são tão necessários quanto a tecnologia na Era da Informação, para equilibrar as vantagens educacionais móveis com interação saudável a fim de maximizar o valor de ambos. [Gizmodo]

Fonte: http://hypescience.com/tecnologia-na-escola-ajuda-ou-atrapalha/ - Autor: Natasha Romanzoti

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

O esporte ajuda na prevenção da violência

   
     Todos os dias nos jornais, rádios e televisão as principais manchetes são relacionadas à violência.  Violência nas ruas, dos bandidos contra o cidadão; em casa, dos pais contra os filhos ou a mulher; nos presídios, entre os criminosos ou contra policiais; nos campos de futebol, entre torcedores.

     A violência pode ter como causa vários fatores, entre eles, as desigualdades sociais e econômicas, o desemprego e a falta de oportunidades na vida do ser humano, interferindo no aumento da criminalidade.

     A construção de presídios não resolve os problemas da violência. Os governos devem ter como prioridade investimentos em projetos sociais, educacionais e esportivos, que melhorem a vida do cidadão, principalmente dos mais pobres, para que a exclusão social, moral e econômica imposta pelos mais ricos, não os joguem para a criminalidade.

     Os deputados e senadores têm que mudar algumas leis do Código Penal Brasileiro para que fiquem mais rígidas e não deem brechas aos criminosos de escaparem da justiça, principalmente os de colarinho branco, que contratam bons advogados para livrarem-se das sentenças judiciais, enquanto os pobres ficam presos por roubar um quilo de alimento para matar a fome de sua família. Que a justiça seja igual para todos, independentemente da classe social.

      São três, os pilares que servem de base para a construção de uma sociedade civilizada e ajudar a prevenir a violência: Religião, Família e Escola.

      Nenhuma criança nasce ladra ou criminosa, nem tampouco a pobreza significa violência porque como se explicaria que adolescentes das classes média e alta incendiassem mendigos e índios ou cheguem a matar os seus próprios pais. O que está faltando às pessoas é Deus no coração e seguir os mandamentos sagrados como: “Amar a Deus sobre todas as coisas; não matar; não roubar; honrar pai e mãe; não cobiçar as coisas alheia....”.

     A violência pode começar desde a infância se os pais não ensinar princípios e valores aos filhos, mostrando que existem limites e dando entender a eles que não pode fazer tudo que quer e na hora que quiser, para que no futuro não se tornem jovens e adultos egoístas e sem respeito aos direitos dos outros.

     A criança, desde os primeiros anos de vida escolar, deve ser continuamente preparada para a vida e não apenas para o vestibular, através de um dos ensinamentos de Dom Bosco, formar o aluno um “bom cristão e honesto cidadão”.

      Na escola, o esporte pode ser um instrumento importante para passar valores e princípios às crianças e adolescentes como: respeito, honestidade, justiça, responsabilidade, amor ao próximo, amizade, solidariedade, equilíbrio emocional e que servirão para a formação integral como seres humanos, motivando-os a estudar para ter um futuro melhor como cidadão, ocupando seus horários ociosos, tirando-os das ruas e afastando-os das más amizades, bebidas alcoólicas, drogas e principalmente da violência.

     Faltam valores, princípios e principalmente Deus na vida das pessoas, para que se possa entender e respeitar o próximo como cidadão, porque todos têm os mesmos direitos de ter uma vida digna, de paz e sem violência.

José Costa
Professor de Educação Física
CREF 000245-G/SE

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Anote os telefones úteis de Saúde

Telefones para pedir ajuda

Você sabe a quem solicitar ajuda no caso de uma emergência de saúde, seja ela pessoal ou coletiva?Saiba que há também opções quando as situações não são tão graves, como apontar irregularidades ou fazer reclamações.

Veja abaixo os principais canais disponíveis ao cidadão.

SAMU (192) Serviço de Atendimento Móvel - é um programa que tem como finalidade prestar o socorro à população em casos de emergência. Ele funciona 24 horas, todos os dias da semana. A ligação é gratuita.

Anvisa (0800-642-9782) - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária, além da atribuição regulatória, também é responsável pela coordenação do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS), de forma integrada com outros órgãos públicos relacionados direta ou indiretamente ao setor saúde.

Corpo de Bombeiros (193)
O Corpo de Bombeiros tem a missão de proteção de vidas, patrimônio e meio ambiente, e deve ser chamado sempre que houver acidentes ou risco de vida.

Disque Intoxicação (0800-722-6001)
A Anvisa criou o canal para tirar dúvidas e fazer denúncias relacionadas a intoxicações. A ligação é gratuita e o usuário é atendido por uma das 36 unidades da Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica.

CIEVS (0800-644-6645)
Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde é o órgão coordenador das situações de crise, sendo responsável pelo acompanhamento dos agravos que, pelo seu elevado potencial de disseminação e/ou riscos à saúde pública, necessitam de acompanhamento. O CIEVS está disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana.

CVE (0800-555-466)
Centro de Vigilância Epidemiológica: Informações sobre doenças de notificação compulsória (sarampo, rubéola, dengue, leptospirose, leishmaniose, tuberculose, febre amarela, e outras).

Disque Saúde (136)
É um canal de articulação entre o cidadão que exerce o seu papel no controle social e na gestão pública de Saúde, com o objetivo de melhorar a qualidade dos serviços prestados pelo SUS. Use o Disque Saúde para:

Denúncia
Indicar irregularidade ou indício de irregularidade na administração ou no atendimento por entidade pública ou privada de Saúde. Exemplos: Cobrança de procedimento, negligência médica.

Reclamação
Relatar insatisfação em relação às ações e aos serviços de saúde, sem conteúdo de requerimento. Exemplos: Demora no atendimento, falta de medicamentos.

Solicitação
Acesso a atendimento ou a ações e/ou a serviços de saúde. Exemplos: Necessidade de consulta, tratamento, cirurgias.

Pedido de informação
Buscar instrução, orientação, esclarecimento ou ensinamento relacionado à saúde. Exemplos: Informações sobre doenças, programas e campanhas do Ministério da Saúde.

Elogio
Demonstrar satisfação ou agradecer por algum serviço prestado pelo SUS. Exemplos: Bom atendimento.

Sugestão
Propor ou recomendar ação considerada útil à melhoria do SUS. Exemplos: Melhoria no serviço de saúde, programas e ações de saúde.

Fonte: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=telefones-uteis-saude - Com informações do Ministério da Saúde

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Beber água pode ajudar o cérebro?

Um novo estudo sugere que beber água pode ajudar a melhorar o desempenho mental, pelo menos em certos tipos de testes.

Na pesquisa, participantes que consumiram cerca de três xícaras de água (775 mililitros) antes de fazer uma bateria de testes cognitivos tiveram melhor desempenho em uma avaliação que mediu o tempo de reação das pessoas, em comparação com aqueles que não beberam água. Nos demais testes, nenhuma diferença foi vista.

A pesquisa

34 adultos foram convidados a abster-se de comida ou bebida a partir das 21:00, e ir a um laboratório no dia seguinte para fazer alguns testes. Os participantes visitaram o laboratório duas vezes: em uma ocasião, os cientistas ofereceram-lhes uma barra de cereal e água, e em outro dia, apenas uma barra de cereais.

Para o teste de reação, os participantes tinham que pressionar um botão assim que viam um objeto na tela do computador. Os tempos de reação dos que tinham bebido água foram 14% mais rápidos do que do grupo sem água.

O consumo de água não afetou significativamente o desempenho em outros testes de cognição, como memória de palavras.

Ajuda ou não ajuda?

Os pesquisadores especulam que a sensação de sede pode tirar um pouco da atenção do trabalho em mãos, e, assim, prejudicar o tempo de resposta das pessoas.

Os resultados sugerem que matar a sede “libera recursos de atenção” para que as pessoas se saiam melhor em tarefas que exigem concentração.

No entanto, o consumo de água nem sempre pode melhorar a cognição. Em um teste em separado de aprendizagem de regras, os participantes se saíram melhor quando não tinham bebido água antes.

Pesquisas futuras devem tentar explicar por que a água potável parece ter efeitos benéficos em alguns casos, mas negativos em outros.

“Pode ser que os processos fisiológicos [de beber ou não beber água] afetam o desempenho em tarefas diferentes de formas diferentes”, disse a pesquisadora Caroline Edmonds, da Universidade de East London, na Inglaterra. “Sede pode levar a um melhor desempenho em algumas tarefas porque o hormônio vasopressina, que ativa a resposta de sede, também tem sido associado à atenção e excitação”.

Estudos anteriores em adultos sugerem que a desidratação pode diminuir o desempenho mental, e estudos em crianças têm sugerido que o consumo de água pode melhorar a memória.

Mais pesquisas são necessárias para esclarecer esses links. [LiveScience]

segunda-feira, 25 de março de 2013

Como a cafeína ajuda os atletas?


Para um atleta, esse “suplemento esportivo” pode parecer bom demais para ser verdade: aumenta a agilidade, a potência muscular, o tempo de reação e a resistência ao diminuir a fadiga muscular, ou pelo menos a percepção de fadiga.

Que suplemento seria esse? Hormônio do crescimento humano? Esteróides? Não. Na verdade, bastam apenas algumas xícaras grandes de café. O ingrediente chave é a cafeína, que tem sido estudada há tempos por causa de sua capacidade de melhorar os aspectos físicos e mentais do desempenho atlético.

Agora, pesquisadores do Reino Unido têm acrescentado mais uma prova de que a cafeína pode ser a chave para o melhor desempenho de um atleta: a alta dose de cafeína produziu um aumento na força muscular em ratos de laboratório, de acordo com um novo estudo. Também proporcionou um aumento na resistência para o “sub-máximo esforço”, que acontece durante atividades como corrida de longa distância, jogos de futebol ou até mesmo tênis, em que o esforço que o atleta faz gasta energia abaixo da sua capacidade total.

Segundo os pesquisadores, uma dose muito alta de cafeína, provavelmente em comprimidos de pó ou em líquido concentrado, é viável e poderá revelar-se atraente para um número de atletas que desejam melhorar seu desempenho.

Os pesquisadores descobriram que a dose de cafeína dada aos ratos foi suficiente para elevar o nível de cafeína no sangue a cerca de 0,014 gramas por litro de plasma. Essa quantidade fez com que os ratos tivessem um aumento de potência de cerca de 6%. Os pesquisadores dizem que o efeito poderá ser o mesmo em humanos.

Esse nível de cafeína é o máximo que normalmente pode ser alcançado no plasma sanguíneo de um ser humano. No entanto, concentrações de cerca de um terço a dois terços maiores do que essa não são incomuns em pessoas com alta ingestão de cafeína.

O World Anti-Doping Agency (WADA), que regula o uso de substâncias em competições desportivas internacionais, incluindo os Jogos Olímpicos, levantou a proibição de cafeína em 2004. No entanto, a cafeína ainda está na lista de monitoramento. Essa proibição nos faz pensar: qual a vantagem que a cafeína dá para o corpo do atleta?

Em um estudo recente, que resumiu os resultados de pesquisas publicadas nos últimos 15 anos, os pesquisadores concluíram que a cafeína possibilitou uma melhoria significativa em funções cognitivas como atenção, tempo de reação e processamento mental, bem como benefícios físicos descritos como aumento do tempo de “exaustão” e diminuição da “percepção de fadiga” no ciclismo e execução de testes. Tipos de exercícios que exijam resistência apresentaram melhores resultados do que os tipos que precisam de mais energia de curto prazo.

E como a cafeína age em nosso corpo para obter esses resultados? Segundo os investigadores, a cafeína altera os níveis de neurotransmissores no cérebro. Os produtos químicos em seu cérebro que faria com que você se sentisse cansado ficam bloqueados, o que lhe dá uma sensação de alerta permanente. Seu corpo ainda precisa dormir, a cafeína apenas atrasa a sensação de estar cansado.

Os benefícios fisiológicos também podem provir do fato de que a cafeína estimula a liberação de gordura na corrente sanguínea. Pode ser que o aumento do nível de ácidos graxos no sangue permite que os músculos usem a gordura como combustível e poupem o glicogênio (fonte de carboidrato do organismo), o que nos permite se exercitar mais.

Outra teoria é que a cafeína estimula o sistema nervoso central, reduzindo a nossa percepção de esforço, de maneira que sentimos que podemos continuar em um ritmo cada vez maior por mais tempo. [LifesLittleMysteries]

Fonte: http://hypescience.com/como-a-cafeina-ajuda-os-atletas/ - Por Natasha Romanzoti

sábado, 16 de março de 2013

Praticar exercícios físicos ajuda a dormir melhor, diz estudo


Boa noite de sono independe da intensidade da atividade

Um novo estudo realizado pela National Sleep Foundation, nos Estados Unidos, descobriu que atividades físicas podem ser a chave para uma boa noite de sono. A pesquisa contou com a contribuição de mil adultos com idades entre 23 e 60 anos e foi divulgada no site da instituição nesta segunda-feira (4). Aqueles que praticavam exercícios intensos, moderados ou leves se mostraram mais propensos a dizer que haviam dormido bem do que os demais participantes.

Para a análise, os especialistas consideraram que exercícios seriam definidos como prática de, pelo menos, 10 minutos de atividade física diariamente. Em seguida, os voluntários foram divididos em quatro grupos: aqueles que praticavam atividades intensas, como corrida, ciclismo, natação e esportes competitivos; atividades moderadas, como levantamento de peso, tai chi e yoga; atividades leves, como caminhada, e nenhuma atividade. Por fim, todos relataram como era sua noite de sono.

Os resultados mostraram que os adeptos do sedentarismo dormiam pior do que aqueles que praticavam exercícios, independente do tempo de sono. Entre os adultos fisicamente ativos, 67% disse dormir bem contra 39% dos que não praticavam exercícios. Além disso, cerca de 80% dos atletas disseram ter dormido bem nas últimas duas semanas, enquanto apenas 56% dos não ativos relataram conseguir descansar bastante.

O mais preocupante de ter uma noite mal dormida é a queda da imunidade. Por isso, se você sofre de insônia, experimente fazer uma caminhada de 10 minutos todos os dias. Veja a seguir outras dicas para dormir bem:

Travesseiro, o melhor amigo

Acredite: o seu apoio para cabeça é fundamental para se ter uma boa noite de sono. Na hora de escolher, você precisa considerar o material de que ele é feito e, claro, a posição em que é colocado. A melhor posição para dormir é de lado. Assim, a coluna fica longe das dores e os músculos também.

Nesse caso, a altura do travesseiro tem que ser igual a distância entre o pescoço e a parte externa do braço. Já para quem dorme com a barriga para cima, o melhor é levar para a cama um apoio mais baixo, preenchendo o espaço entre o pescoço e a nuca, sem comprimir a coluna.

De bruços, jamais!

A pessoa que dorme de barriga para baixo acorda cansada e toda dolorida, pois o rosto não pode ficar afundado no travesseiro. Além disso, as regiões torácica e a lombar são prejudicadas nessa postura.

Até ele se aposenta

O travesseiro deve ser trocado, no mínimo, a cada dois anos. Na hora de escolher o melhor modelo, é importante observar algumas regras. Apoios de pena, por exemplo, podem exalar um odor forte capaz de incomodar olfatos mais sensíveis, embora muita gente se adapte a ele. Ideal, sempre, é dar preferência a enchimentos que se deformam com menos facilidade (como espumas mais resistentes).

O tamanho também conta. É melhor que seja largo para não sair do lugar com qualquer movimento do seu corpo durante a noite. E, mesmo que possa parecer um mico, o ideal é experimentar o modelo escolhido ainda na loja. 

Travesseiro: certo e errado

De lado (Certo): Mantenha a coluna alinhada e os braços abaixo do queixo. Os joelhos devem estar flexionados e com um travesseiro fino entre eles para impedir a sua rotação. Isso também evita que a região lombar fique estendida, o que, a longo prazo, pode provocar hérnia de disco.

De lado (Errado): Nunca deixe a mão sob a cabeça, porque essa postura compromete a circulação no braço e força o travesseiro contra o rosto, o que favorece o aparecimento de linhas de expressão. Procure, ainda, não dormir com o corpo todo encolhido. (faça um bom alongamento antes de deitar)

Barriga para cima (Certo): Coloque um travesseiro fino ou um rolinho de espuma sob os joelhos para que permaneçam semi-flexionados durante a noite, deixando os quadris bem posicionados e os músculos da região lombar relaxados.

Barriga para cima (Errado): Não é correto dormir com as pernas muito esticadas, porque isso força a região lombar. Além disso, nunca dobre o travesseiro para que ele fique mais alto, porque aí a tendência é repousar a cabeça sobre a dobra, forçando demais a região cervical. A regra de não dobrar, aliás, é válida para todas as pessoas. 

Colchão sem pressão

"O colchão ideal para um sono tranquilo não pode ser muito macio nem muito firme, ou seja, deve simplesmente se amoldar ao corpo confortavelmente", ensina a diretora da Copespuma, Gisele Sapiro. Prefira os de látex, que tem como benefício principal o fato de se adaptarem com perfeição aos contornos do corpo, aliviando os pontos de pressão .  
Dicas para dormir bem

Pode parecer bobagem, mas alguns conselhos básicos podem ajudar você a ter um sono perfeito. O neurologista Shigueo Yonekura, do Instituto de Medicina e Sono da Unifesp, dá dicas simples de como espantar a insônia:

1- Antes de ir para o quarto, é fundamental aplacar as ansiedades do dia a dia. Não vá para a cama assim que chegar do trabalho. Primeiro tome um banho morno, procure relaxar, para só então ir se deitar. 

2- Desligar a TV e o computador é um método bastante eficaz. A luz desses aparelhos atrasa a produção das substâncias responsáveis pelo aviso de que é hora de dormir. 

3- Exercícios físicos devem ser feitos até quatro horas antes de ir dormir, ou o corpo ainda estará agitado. Na cama só vale o sexo que, aliás, é ótima para relaxar. 

4- Um chá também ajuda, porém, é preciso escolher as ervas certas.Nada de tomar chá preto ou verde, ricos em cafeína, que é estimulante. Infusões de melissa e camomila induzem ao sono e ainda melhoram a sua qualidade. 

5- Coma pouco à noite. Faça uma refeição leve, usando, por exemplo, aspargos, palmito, arroz, batata, aveia e soja. Tomar sopas com esses ingredientes é uma excelente pedida, principalmente nas noites mais frias. 

6- Aquele bife suculento jamais deve ser comido à noite, porque a proteína que compõe esse alimento ativa o sistema nervoso simpático, responsável, entre outras funções, por deixar seu corpo em estado de alerta, favorecendo, assim, maior descarga de adrenalina. 

7- Siga um ritual interessante. Depois do banho morninho, acenda uma lâmpada azul e pingue algumas gotas de óleo de lavanda no travesseiro. Essa técnica acalma os pensamentos, relaxa o corpo e induz a um sono melhor. 

8- Um copo de leite morno também ajuda a encontrar o caminho para um sono tranquilo, porque o alimento possui (em concentração não muito grande, é verdade), o triptofano, que é um precursor de serotonina, outro neurotransmissor que está fortemente associado ao relaxamento profundo. 

9- Cuidado com o álcool. Não se engane com aquela relaxadinha gostosa que o álcool oferece, porque, após alguns goles, essa substância pode afrouxar estruturas da região da faringe comprometendo a respiração. O resultado é o insuportável ronco, que prejudica as fases do sono, ou o efeito rebote, que é quando a pessoa acorda várias vezes no meio da noite. 

10- Tenha o tempo de sono ideal. Procure dormir, ao menos, sete horas por noite. 

domingo, 15 de abril de 2012

10 atitudes para ajudar no emagrecimento

Ao mudar alguns hábitos, você adquire um estilo de vida mais saudável

Se você é daquelas pessoas que imaginam que emagrecer é uma simples questão de restrição de calorias está na hora de reavaliar as suas atitudes durante a dieta. Ter um novo pensamento, buscar novas ações e pensar que dieta é um período de mudanças que deve levar a uma alimentação adequada durante toda a vida é uma nova maneira de buscar, além do emagrecimento, uma melhor qualidade de vida. Siga as dicas que nutricionista Roberta Stella, especialista do Minha Vida, recomenda abaixo e mude a forma de fazer dieta:

Pense a longo prazo

Não importa a quantidade de peso que deseja emagrecer, você deve pensar em uma eliminação de peso gradual. Trabalhe com a perda de meio a um quilo por semana.

Tenha atitudes positivas

Pensamento positivo atrai atitudes corretas e estimulantes. Por isso, nada de desânimo ou de pensar que você não consegue ou que o mundo conspira contra o seu objetivo. Tudo na vida exige uma postura firme e determinação.

Foco na meta de peso

A sua atenção deve estar focada no objetivo de peso e não nos alimentos que você pode comer ou deve evitar. A boa escolha alimentar será consequência.

Fuja do estresse e da ansiedade

Corte o mal pela raiz. Nenhum alimento por mais doce que ele seja será capaz de dar o fim no estresse e na ansiedade. Quando perceber que irá descontar nos alimentos todo o peso da rotina do dia, desvie a sua atenção daquele alimento que faz a luz vermelha da dieta piscar. Assistir a um bom filme, caminhar pelo bairro, ler um livro, ouvir música colocam o pensamento bem longe da alimentação.

Assuma a responsabilidade

Se você opta por dietas da moda ou altamente restritas, as chances de conseguir o que deseja e, principalmente, manter o peso, são mínimas. Assuma que a mudança na alimentação deve ser para a vida e não para a próxima festa ou encontro social. Não terceirize a vitória e o seu sucesso. Você somente irá conseguir se responsabilizando pelas suas atitudes.

Não se dê desculpas

Como resistir ao bombom ou ao doce que está na gaveta do escritório ou na despensa da cozinha? É quase impossível! Por isso, antes de plantar a sua própria armadilha, pense muito bem o porquê de deixar tão facilmente disponíveis esses alimentos tentadores. Você realmente quer emagrecer? Se sim, comece a oferecer esses alimentos para os seus amigos, livre-se deles. Evidentemente, você poderá comer um bombom, mas esporadicamente e não todos os dias.

Se cair, levante

Pessoas magras também exageram na alimentação. Elas não ganham peso porque logo em seguida retomam uma alimentação equilibrada em calorias. Se você exagerar, não faça disso o estopim para jogar o seu objetivo para o alto! No momento seguinte, retome a dieta e não faça uma restrição exagerada por conta disso como, por exemplo, dietas desintoxicantes, à base de sucos ou de sopas.

Prepare-se para experimentar

Em vez de pensar no que você não poderá comer, pense no que você poderá! Novos sabores, texturas e muitos novos alimentos que não fazem parte da sua rotina alimentar poderão ser provados. O seu paladar será estimulado, testado e você terá novos alimentos para variar as suas refeições.

Se informe

Quanto mais informações você tiver sobre alimentação saudável mais saberá diferenciar o que é correto ou não para o seu emagrecimento e para a sua saúde. Evite promessas de um rápido emagrecimento. Se a promessa é de eliminar mais do que 1 quilo por semana, cuidado! A sua saúde e autoestima estão em jogo.

Siga em frente

Mantenha sempre em mente as boas atitudes que não farão você desistir do seu objetivo final. Quanto mais certeza tiver de que está colhendo os resultados esperados, mais estimulado ficará para manter uma boa qualidade de vida e de peso por um longo período.

Fonte: http://minhavida.uol.com.br/alimentacao/galerias/12386-10-atitudes-para-ajudar-no-emagrecimento - POR ROBERTA VILELA

terça-feira, 16 de março de 2010

O que o exercício físico pode fazer pela saúde do organismo

CÉREBRO
Eleva a oxigenação do sangue que passa pelo cérebro, melhorando o desempenho das funções cerebrais.

PULMÃO
Aumenta o volume de absorção de oxigênio. Sedentários têm capacidade pulmonar de 3 litros. Atletas, de 6 litros.

CORAÇÃO
Melhora o poder de bombeamento do sangue. O volume do coração cresce em até 50%.

PELE
Favorece o irrigamento sanguíneo e previne o envelhecimento precoce. O suor elimina toxinas.

MÚSCULOS
Retarda a degradação da musculatura, comum a partir dos 30 anos. Diminui a concentração de gordura.

ARTICULAÇÕES
Desenvolve a flexibilidade das estruturas responsáveis pelo movimento.

OSSOS
Amplia a capacidade de fixação de cálcio, proporcionando maior densidade óssea.

SANGUE
Beneficia a capacidade de recepção de oxigênio. Diminui a concentração de colesterol ruim e eleva a de colesterol bom.

HORMÔNIOS
Aumenta a concentração de hormônios sexuais como a testosterona e a progesterona e diminui o nível de hormônio do estresse, o cortisol.

CIRCULAÇÃO
Dilata a rede de vasos sanguíneos, o que faz cair a pressão sanguínea.

Fonte: Revista Época

domingo, 14 de março de 2010

O esporte ajuda na prevenção da violência

Todos os dias nos jornais, rádios e televisão as principais manchetes são relacionadas à violência. Violência nas ruas, dos bandidos contra o cidadão; em casa, dos pais contra os filhos ou a mulher; nos presídios, entre os criminosos ou contra policiais; nos campos de futebol, entre torcedores; etc. A violência pode ter como causa vários fatores, entre eles, as desigualdades sociais e econômicas, o desemprego e a falta de oportunidades na vida do ser humano, interferindo no aumento da criminalidade.

A construção de presídios não resolve os problemas da violência. Os governos devem ter como prioridade investimentos em projetos sociais, educacionais e esportivos, que melhorem a vida do cidadão, principalmente dos mais pobres, para que a exclusão social, moral e econômica imposta pelos mais ricos, não os joguem para a criminalidade.

Os deputados e senadores têm que mudar algumas leis do Código Penal Brasileiro para que fiquem mais rígidas e não deem brechas aos criminosos de escaparem da justiça, principalmente os de colarinho branco, que contratam bons advogados para livrarem-se das sentenças judiciais, enquanto os pobres ficam presos por roubar um quilo de alimento para matar a fome de sua família. Que a justiça seja igual para todos, independentemente da classe social.

Nenhuma criança nasce ladra ou criminosa, nem tampouco a pobreza significa violência porque como se explicaria que adolescentes das classes média e alta incendiassem mendigos e índios ou cheguem a matar os seus próprios pais. O que está faltando às pessoas é Deus no coração e seguir os mandamentos sagrados como: “Amar a Deus sobre todas as coisas; não matar; não roubar; honrar pai e mãe; não cobiçar as coisas alheia....”. A violência pode começar desde a infância se os pais não ensinar princípios e valores aos filhos, mostrando que existem limites e dando entender a eles que não pode fazer tudo que quer e na hora que quiser, para que no futuro não se tornem jovens e adultos egoístas e sem respeito aos direitos dos outros. Na escola, o aluno, desde os primeiros anos de vida escolar, deve ser continuamente preparado para a vida e não apenas para o vestibular, através de um dos ensinamentos de Dom Bosco, formar o aluno um “bom cristão e honesto cidadão”. Os três pilares que servem de base para a construção de uma sociedade civilizada e ajudar a prevenir a violência são: Religião, Família e Escola.

Na escola, o esporte pode ser um instrumento importante para passar valores e princípios às crianças e adolescentes como: respeito, honestidade, justiça, responsabilidade, amor ao próximo, amizade, solidariedade, equilíbrio emocional e que servirão para a formação integral como seres humanos; motivando-os a estudar para ter um futuro melhor como cidadão; ocupando seus horários ociosos, tirando-os das ruas e afastando-os das más amizades, fumo, bebidas alcoólicas, drogas e principalmente da violência.

Faltam valores, princípios e principalmente Deus na vida das pessoas, para que se possa entender e respeitar o próximo como cidadão, porque todos têm os mesmos direitos de ter uma vida digna, de paz e sem violência.

Por Professor José Costa