quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

Água de enchente pode causar doenças: veja como se proteger


Leptospirose e hepatite A estão entre as doenças mais comuns no período de chuvas

Durante a estação das chuvas, não dá nem para seguir à risca o ditado popular "quem está na chuva é para se molhar", que o organismo já levanta a bandeira vermelha. Isso porque, fora todos os contratempos, as chuvas e enchentes podem ser extremamente perigosas para a saúde.

Embora muitas vezes seja inevitável, o contato com a água de alagamentos deve ser evitado ao máximo - já que ela pode estar contaminada com uma série de vírus, bactérias e outros agentes de doenças. Confira a seguir a lista com os problemas de saúde mais comuns relacionados às enchentes e saiba quais cuidados devem ser tomados para se proteger.

Virose
A gastroenterite aguda é uma infecção do sistema digestivo (estômago, intestino delgado e grosso), geralmente causada por um vírus - é o que costumamos chamar popularmente de "virose". De acordo com o infectologista Alexandre Naime Barbosa, da Unesp, a principal via de transmissão é o consumo de água contaminada ou de alimentos mal lavados ou mal cozidos, que estiveram em contato água contaminada com fezes. "A via mais comum, portanto, é oral-fecal", afirma o especialista.
A doença tem sintomas como vômito, diarreia e, às vezes, pode ocorrer febre. O próprio vômito e a diarreia ajudam a "limpar" o organismo. Nesses casos, o melhor tratamento é se hidratar e comer alimentos que não vão estimular o intestino ainda mais. A dieta recomendada deve incluir itens como arroz bem cozido, purê de batata, bolacha água e sal, peito de frango desfiado e um pouco de carne moída.

Leptospirose
A leptospirose é causada por uma bactéria, a Leptospira interrogans, que penetra ativamente na pele. "O rato é o agente transmissor da doença, cujo contágio é feito pelo contato com a urina desse animal. Por isso, a doença se torna bastante comum em temporadas de chuvas e enchentes", explica Alexandre Barbosa.
Ela é grave e tem alto índice de mortalidade. "A cada dez pessoas que contraem a doença, duas morrem", segundo o infectologista Paulo Olzon, da Unifesp. Ele cita como sintomas da doença a febre alta, as dores pelo corpo, infecções na panturrilha e, depois de três dias, os olhos costumam ficar amarelados (icterícia). Por isso, é importante procurar um médico assim que os primeiros sintomas se manifestarem.

Hepatite A
Segundo Alexandre Barbosa, a hepatite A é causada por um vírus e também tem transmissão oral-fecal por causa do consumo de água ou alimentos contaminados, situação frequente no período chuvoso. Os principais sintomas são cansaço, olhos amarelados e perda de apetite. A doença é curável, mas precisa de acompanhamento médico.

Infecções virais (enterovírus)
No período de chuvas, é comum que as pessoas tenham mais contato com as águas dos rios, córregos, piscinas e também das enchentes. Essas águas podem conter dejetos de esgotos, contaminados com fezes, ou outras substâncias, como a urina de animais.
Esses agentes estão muito relacionados ao surgimento de infecções virais, que provocam sintomas como diarreia e vômito. "Como no caso da gastroenterite, o melhor tratamento é a hidratação e a alimentação apropriada para quem está com diarreia", explica Paulo Olzon. A recomendação é que só se faça o consumo de água tratada (filtrada, fervida ou mineral engarrafada) e produtos devidamente higienizados.

Dengue
A dengue é outra doença que ganha mais força nessa época do ano. A estação traz consigo chuva, umidade e calor, promovendo um ambiente perfeito para a procriação do mosquito Aedes aegypti, que é o agente transmissor da doença.
Como medida preventiva, deve-se evitar manter água parada em qualquer recipiente. Com as chuvas constantes, é preciso atenção para descobrir os locais que estão acumulando água, como garrafas, vasos de plantas e pneus. Também é importante o uso de repelentes e mosquiteiros para evitar o contato com o mosquito.
É importante ainda ficar atento aos sintomas da dengue, muito semelhantes aos de uma simples gripe. A pessoa infectada tem febre alta (39° a 40°C), dores de cabeça, cansaço, dor muscular e nas articulações, indisposição, enjoos, vômitos, manchas vermelhas na pele e dor abdominal (principalmente as crianças).
No caso da dengue hemorrágica, após o terceiro ou quarto dia, começam hemorragias nasais, gengivais, urinárias, gastrointestinais ou uterinas. Se a doença não for tratada com rapidez, pode levar à morte.

Micoses
De acordo com o infectologista Alexandre Barbosa, as micoses de pele são muito comuns nos meses chuvosos de verão por dois motivos: pode ser transmitida pelo contato com água contaminada e também porque o calor e a umidade excessiva da pele favorecem o crescimento dos fungos - principalmente em regiões de dobras, como virilha ou entre os dedos do pé.
Os sintomas mais comuns da doença são manchas mais claras ou avermelhadas na pele, com coceira e descamação. "Assim como em outras doenças, a pessoa deve evitar a todo custo a automedicação e procurar atendimento médico, pois há várias espécies de fungos causadoras de micoses de pele, e é necessário um diagnóstico correto para o tratamento adequado", adverte o especialista.
Medidas gerais como manter a pele e regiões das dobras bem secas e evitar o uso de roupas apertadas, molhadas e de tecidos sintéticos, que impedem a circulação do ar, ajudam a evitar o surgimento dessas infecções. Portanto, se for pego por uma chuva e ficar com os pés encharcados, nada de ficar com o calçado e meias molhados o dia inteiro. O melhor é retirar o calçado e secar os pés para evitar as micoses.

Febre tifoide
O infectologista Alexandre Barbosa explica que a febre tifoide é causada por uma bactéria, a Salmonella typhi. A transmissão também é oral-fecal pelo consumo de líquidos e alimentos contaminados. Entretanto, ela pode, em alguns casos, ser adquirida pelo contato com a pessoa infectada, através de um beijo, por exemplo.
De acordo com Paulo Olzon, a febre tifoide provoca em algumas pessoas inflamações em forma de úlceras no aparelho digestivo e pode ser tratada com antibióticos. "A doença tem tratamento e cura, portanto o paciente com algum desses sintomas deve procurar ajuda de um especialista o mais rápido possível", reforça.

Como se proteger
Para se prevenir de todas essas doenças, a orientação é simples:

Ande sempre com sapatos fechados e munido de guarda-chuva
Evite pisar em poças de água, especialmente aquelas que estão próximas aos bueiros que contém sujeira, urina de rato e lixo
Redobre os cuidados com a água que você bebe e faça o consumo apenas de água tratada
Alimentos frescos, como frutas,verduras e legumes, também precisam ser muito bem lavados com água de boa qualidade


6 benefícios psicológicos do pilates


Fazer exercícios é uma das atividades mais recomendadas por médicos e psicólogos. Agiliza a nossa mente, fortalece nossos músculos e gera endorfinas, os hormônios da felicidade. Ainda que possamos encontrar modalidades para todos os gostos, ultimamente existe uma disciplina que está no auge: nada se compara à intensidade dos benefícios psicológicos do pilates.

Este sistema de treinamento físico e mental surgiu no começo do século XX, pelas mãos de Joseph Hubertus Pilates. No início foi chamado de Crontologia devido à necessidade do uso da mente para controlar o corpo, já que buscava, ao mesmo tempo, a harmonia e o equilíbrio entre ambos.

Os princípios fundamentais nos quais o pilates se baseia são 7:

O alinhamento
A concentração
A centralização
O controle
A respiração
A fluidez
A precisão

Com o passar dos anos foram sendo incorporadas diversas inovações. Algumas delas incluem máquinas, aparelhos, e inclusive posturas específicas de outras disciplinas, como a ioga.

Hoje em dia, o pilates é muito usado em terapias de reabilitação, já que proporciona estabilidade e firmeza à coluna vertebral e aos diferentes músculos. É uma disciplina que conta com muitos adeptos a nível mundial, incluindo muitos artistas e personalidades conhecidas.

A razão de seu sucesso não se deve apenas à incrível melhora física que os praticantes experimentam, mas também aos seus enormes benefícios psicológicos. Aqueles que estão acostumados a ir a aulas específicas desta atividade afirmam se sentir muito melhores a nível psicológico e emocional.

“A saúde é um estado normal. É um dever não só consegui-la, mas também mantê-la.”
– Joseph Pilates –

6 benefícios psicológicos do pilates

Ajuda a dormir
Praticar pilates faz com que estejamos mais relaxados na hora de deitar, favorecendo nosso sono e um bom descanso. Além disso, diminui o estresse, melhora a concentração e ajuda a eliminar os pensamentos negativos graças à prática da respiração profunda. Através dele, nos desfazemos de toxinas durante a expiração e oxigenamos a pele, a musculatura e os órgãos durante a inspiração.
É um remédio natural fantástico que, em muitas ocasiões, evita que tenhamos que recorrer a outros métodos para pegar no sono.

Aumenta a autoestima
Um dos benefícios psicológicos do pilates é que ele melhora nossa autoestima. Ao começar a ver as mudanças em nosso corpo, nossa autoconfiança será fortalecida.

Relaxa e fortalece
Todos sabem que esta atividade é uma das mais relaxantes que existem. Tonifica nosso corpo e melhora nossa respiração, que muitas vezes nos causa problemas em situações de conflito.
O pilates costuma ser muito recomendado para pessoas com transtornos de estresse e ansiedade por seus bons resultados. Também é ótimo para aqueles que querem melhorar sua qualidade de vida e desejam experimentar algo novo que saia das opções tradicionais.

Socialização
As aulas de pilates nos permitem conhecer diversas pessoas. É uma forma incrível de socializar sem ter que recorrer aos esportes em grupo, não aptos para todos.
Se você é uma pessoa que prefere estar sozinha, não se preocupe. Existem aulas alternativas com poucas pessoas, ou você pode até mesmo seguir vídeo-aulas em casa. Porém, é recomendável consultar um especialista. É preciso ter muito cuidado com a forma de nos exercitarmos.

Melhora a vida sexual
Com o pilates, nossa sensibilidade fica à flor da pele. Fortalece a região da pelve, a parte inferior das costas e os músculos abdominais, nos permitindo que seja muito mais fácil e prazeroso chegar ao orgasmo.
Da mesma forma, a flexibilidade aumenta e, com ela, uma infinidade de possibilidades novas. Não tenha medo de experimentar, sempre e quando ambos estiverem de acordo. Qualquer esporte que melhore a qualidade da sua vida sexual deve ser bem recebido.

Permite que nos conheçamos melhor
Um dos benefícios do pilates que mais passa despercebido é que ele nos permite conhecer melhor a nós mesmos. Pode parecer algo banal, mas tem muita importância com respeito à percepção que temos de nossas qualidades, defeitos e capacidades.
Um bom autoconhecimento é a chave para estabelecer uma conexão entre nosso corpo e nossa mente. Alcançar a harmonia entre ambos nem sempre é uma tarefa fácil, mas graças à concentração e à respiração, é possível.
O pilates é perfeito para qualquer tipo de pessoa e para qualquer idade. Não tem limite de participantes nem está regido por regras estritas que devem ser seguidas. Trata-se de melhorar nossas capacidades enquanto fortalecemos a relação com nós mesmos.
Pode ser que você não se convença de todos estes benefícios, mas não perderá nada dando uma oportunidade a essa atividade. Experimente, pois seus resultados sempre são surpreendentes.


quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

A tecnologia se tornou um novo tipo de prisão?


O livro "A Nova Idade das Trevas" reflete como os meios digitais ditam nossa vida e cultura e podem impactar o bem-estar social. Jornalista inglês escreve sobre o impacto do mundo ultratecnológico no planeta e na sociedade.

Para o bem ou para o mal, a humanidade nunca mais vai deixar de ser dependente dos computadores. Só que viver em rede — esse estado em que homens e máquinas estão sempre hiperconectados — cobra alguns preços. E quem paga é a nossa civilização, cada vez mais avançada, mas também intolerante e doente. Problematizar como a tecnologia mexe com o planeta e a sociedade é a ambição de A Nova Idade das Trevas, do jornalista inglês James Bridle.

Longe de ser um libelo contra big data, inteligência artificial e afins, o ensaio ilumina fenômenos que, no mínimo, pedem reflexão, caso da exploração dos nossos dados na internet, dos mecanismos que escolhem o que vamos assistir, dos efeitos do sistema no meio ambiente e das teorias da conspiração.

A primeira lição da nova idade das trevas é reconhecer que não compreendemos todas as engrenagens desse mundo ultratecnológico. E é isso o que nos convoca a pensar, repensar e agir.

Pontos de atenção
A obra nos convida a rever processos e comportamentos

Efeito climático: a rede global de fios e cabos que dá vida à internet consome um volume imenso de energia.

Crianças na telinha: a falta de controle em canais de vídeo vem expondo os pequenos a conteúdos bizarros.

Máquina no comando: na era dos aplicativos, deixamos o computador tomar conta das nossas rotas e escolhas.

Sua vida à mostra: uma série de serviços virtuais extrai dados pessoais e analisa nossos hábitos.

A anticiência: narrativas sem pé nem cabeça se disseminam a rodo, alimentando teorias da conspiração e fake news.

Fonte: https://saude.abril.com.br/mente-saudavel/livro-a-nova-idade-das-trevas/ - Por Diogo Sponchiato - Ilustração: Paul Reid/Getty Images

terça-feira, 11 de fevereiro de 2020

10 exercícios físicos fáceis para fazer a qualquer hora

Não é sempre necessário ir à academia para manter hábitos saudáveis. Pequenas mudanças que não incomodam a rotina já podem servir como atividades físicas

Por conta da correria do dia a dia, nem sempre a rotina abre espaço para ir na academia. No entanto, existem outras formas de se "exercitar", sair do sedentarismo e se manter ativo sem precisar de um local específico para isso. Seja em casa ou no caminho do trabalho, veja 10 atividades físicas que você pode realizar em qualquer lugar, de acordo com a revista digital WebMed.

1 - Alongamento rápido
Não é difícil fazer um alongamento simples em qualquer lugar. Esticar o braços com a palma das mãos viradas para cima, por exemplo, é das alternativas para quem permanece muito tempo sentado.

2 - Tensione os músculos
Uma forma de manter o corpo um pouco ativo é tensionando os músculos. Um exemplo disso seria tensionar os os músculos do estômago, "fazendo força" por alguns segundo e, em seguida voltar a postura comum.

3 - Leve o pet para passear
Quem tem animal em casa tem mais um motivo para sair de casa e se movimentar: levar os os bichinhos para um passeio. Pesquisas indicam que donos de cachorros, por exemplo, possuem chances menores de sofrer com condições cardiovasculares, justamente pela frequência com que os levam para passear e acabam praticando caminhada como atividade física.

4 - Faça reuniões andando
Pequenas mudanças para uma vida saudável não precisam ser drásticas. Quando se opta por andar enquanto se trata de assuntos importantes, por exemplo, a pessoa também estará reduzindo o tempo sentado e melhorando a circulação no corpo.

5 - Suba escadas
Pequenas mudanças como optar pela escada no lugar do elevador já são um começo para o desenvolvimento de hábitos saudáveis. Aliás, escadas em casa podem ser grandes aliadas na prática de exercícios, já que podem ser usadas para diversas variações de atividades físicas.

6 - Estacione o carro mais longe
Já pensou que deixar o carro mais longe do seu lugar de destino pode te obrigar a movimentar mais o seu corpo? Superar a preguiça de andar até a entrada do mercado ou shopping pode te ajudar a se manter ativo fisicamente.

7 - Use o transporte público
Pode não parecer, mas usufruir o transporte público pode fazer muito pela saúde de algum indivíduo. Uma pesquisa da de 2015 da Associação Americana do Coração chegou a conclusão de que pessoas que utilizam o transporte público correm menos risco de sofrer diabetes, obesidade e hipertensão.

8 - Pedale até o trabalho
Além de ser uma opção mais ecológica e menos estressante, andar de bicicleta até o trabalho pode ser uma ótima maneira de se manter em forma. Além de trabalhar os membros inferiores do corpo, aliado a uma alimentação saudável e equilibrada, o ciclismo ajuda a emagrecer.

9 - Substitua o sofá por exercícios
Você não precisa ficar parado enquanto assiste TV. Praticar exercícios como flexões, polichinelos e elevação de quadril são alternativas melhores para a saúde quando você estiver em casa e trabalham diversas diferentes partes do corpo.

10 - Faça agachamento
Agachamentos são exercícios simples que fortalecem as pernas e definem o bumbum. É uma ótima para fazer em diversas situações sem grandes dificuldades possível, como, por exemplo, durante afazeres do dia. É possível agachar enquanto se escova os dentes, cozinhando etc.

Fonte: https://www.minhavida.com.br/fitness/noticias/35883-10-exercicios-fisicos-faceis-para-fazer-a-qualquer-hora - Escrito por Redação Minha Vida - Foto: Jacob Lund/Shutterstock

Saiba como se preparar para os vestibulares na 3ª série do Ensino Médio

Está chegando a hora de tentar uma vaga na universidade. Confira 7 dicas de organização do ano letivo para quem vai fazer Enem e vestibulares.

Conciliar a cobrança na escola e a intensa rotina de estudos para vestibulares e Enem não costuma ser uma tarefa fácil para grande parte dos estudantes, principalmente, quando chegam no último ano do Ensino Médio.

Esse pode ser um dos momentos mais estressantes na vida de um aluno, já que só de falar em vestibular a ansiedade acaba tomando conta de muitos. Porém, mesmo que estejam no último ano, ainda faltam alguns meses para as provas e criar uma expectativa por tanto tempo pode não ser tão legal.

Já que as férias chegaram ao fim e todos estão voltando às salas de aula, ter um planejamento para o esse último ano letivo pode ser uma estratégia fundamental para ajudá-lo a levar seu último ano do Ensino Médio de uma forma mais tranquila e, no fim, conseguir um bom resultados nos processos seletivos que escolher.

1 – Organização
Você ainda tem tempo, por isso, desde já é hora de se organizar. Se você dividir o seu tempo conforme a sua rotina e suas necessidades será muito mais fácil seguir um planejamento de estudos. Separe suas horas para aulas e estudos individuais, além de outras atividades que fazem parte do seu cotidiano, tendo um tempo para cada coisa.
Além disso, também tenha organização com seus materiais de estudos. Fica muito mais fácil quando você sabe onde está um conteúdo importante que você anotou para estudar depois ou até mesmo os seus materiais, como canetas, marcadores, livros etc. Com isso, você não perde tempo para estudar e ainda evita de se estressar por não achar o que estava procurando.

2 – Aulas
Quando estiver na escola, tente se dedicar ao máximo nas aulas. Preste atenção nos professores, evite o uso do celular, anote ou pergunte suas dúvidas. Se você ficar atento ao que está se passando na aula, fica muito mais fácil para fazer as revisões depois em casa. Assim, evita o desespero tanto na hora das provas escolares quanto nos dias próximos aos vestibulares.

3 – Revisões
Os dias dos vestibulares ainda não estão tão próximo, por isso, é importante garantir que o conteúdo estudado não vai se perder com o tempo. As revisões são ótimas para ajudá-lo a manter a memória. Tente sempre revisar os conteúdos vistos nas aulas e faça resumos com as palavras mais importantes que possam estimular sua memória.
Com isso, estipule um período, seja nos finais de semana, quinzenalmente, ou o tempo que você achar necessário, para poder se dedicar aquele estudo. Também é interessante fazer a divisão por áreas, assim, quando estiver chegando na reta final, você pode se dedicar mais aos temas que sente mais dificuldade e também aos que estão relacionados às áreas que têm mais peso para o curso que você deseja fazer.

4 – Faça vestibulares e conheça editais
Antes de fazer a sua prova principal é importante conhecer o vestibular. A prática ajuda na correção dos erros. Se tiver oportunidade, faça vestibulares como treineiro, conheça o formato da prova, isso também contribui para que você não seja surpreendido de maneira negativa no dia do seu vestibular.
Caso não consiga fazer as provas como treineiros, e mesmo conseguido, refaça edições anteriores, pratique os exercícios e faça simulados. Os simulados contribuem muito para o estudante mensurar o tempo e o ajudam na hora de otimizá-lo para não fazer a prova com pressa e acabar deixando o nervosismo atrapalhar.
Por fim, sabemos que é cansativo ler um edital cheio de itens e regras, mas tire uns minutos e conheça as exigências das instituições e bancas examinadoras dos processos seletivos que você vai fazer. Ter conhecimento das regras evita que você seja eliminado de um vestibular por questões minímas que talvez você não saberia, como a cor de uma caneta, uso de acessórios impróprios, ou falta de uma documentação.

5 – Tenha lazer e cuide da saúde
Estudar, ir para a escola todos os dias, fazer provas, ler livros parece ser uma rotina desgastante e pode ser mesmo se você não tiver equilíbrio. Claro que é importante a dedicação para todos esses momentos, mas a preocupação em excesso acaba atrapalhando.
Deixe espaços na sua rotina para atividades que você gosta e que te dá prazer. Vá ao cinema, aproveite momentos com a família e amigos, dê uma volta no parque ou separe um momento para não fazer nada se for o que você gostar.
Além disso, mantenha o sono em dia para evitar o cansaço. Pratique uma atividade física, beba água e se alimente de forma mais saudável. Cuide do corpo e da mente para conseguir ter um bom resultado e alcançar os seus objetivos, afinal, você vai precisar estar bem e disposto na reta final.

6 – Faça um cursinho
Os cursinhos pré-vestibulares possuem professores especialistas em diversos processos seletivos. Quem não se sente seguro para fazer as provas, mesmo estando no 3º ano, tem a opção de buscar um cursinho. Geralmente eles abrem matrículas nos dois semestres e ainda têm os comunitários, voltados para estudantes de baixa renda.
Caso a sua escola não ofereça essa preparação, você pode buscar um cursinho tanto para as aulas normais ou somente para as específicas nas disciplinas que tem mais dificuldade.

7 – Dedicação
Se dedique. Sem excessos, mas com responsabilidade. Se você tiver dedicação em tudo o que fizer durante o seu último ano letivo a chance de alcançar a vaga tão sonhada em uma universidade será muito grande. Mantenha a tranquilidade que vai dar tudo certo.

Bons estudos!

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2020

Os maiores aliados contra o sedentarismo são os pets

Nosso colunista mostra os benefícios de se conviver com um bicho para a nossa saúde e como os exercícios são importantes para o corpo humano e o dos animais

Estudo inglês revela que ter um cachorro diminui o risco de ser sedentário.

Cientistas demonstraram recentemente que são os animais que levam seus tutores para passear, e não o contrário! Parece estranho? Mas foi isso mesmo que constatou uma pesquisa inglesa publicada na revista acadêmica Nature.

Alguns estudos prévios já apontavam que os pets ajudam os tutores a superar a depressão, a solidão e a síndrome do ninho vazio, que acontece quando os filhos se mudam da casa dos pais, geralmente na terceira idade.

Outros trabalhos científicos identificaram que a companhia dos bichos auxilia a estabilizar os níveis de estresse do dono, diminuindo a liberação de cortisol e, consequentemente, suas repercussões nocivas para o organismo.

Agora os estudiosos comprovaram que viver com um cão ajuda as pessoas a vencerem o sedentarismo. A teoria foi testada em uma pesquisa realizada em 385 lares de West Cheshire, na Inglaterra. Foram avaliados 191 adultos que tinham cachorros, 455 que não contavam com um mascote do tipo em casa e 45 crianças. Os participantes responderam a questionários detalhados e receberam um equipamento de pulso que registrava a quantidade de atividade física realizada durante os dois meses do estudo.

Após esse período, os cientistas classificaram as pessoas de acordo com a carga de exercícios e tentaram encontrar entre todos os dados coletados aqueles que tinham melhor correlação estatística com o comportamento mais ativo.

Eis a surpresa: nem idade nem sexo tampouco estado civil, renda ou nível educacional influenciaram significativamente. A principal variável associada à maior quantidade de atividade física era ter ou não ter um cachorro.

Ficou demonstrado que os tutores de cães praticavam os 150 minutos de exercícios semanais recomendados para manter a saúde. Nessa conta entram as caminhadas com o pet. Dessa forma, a convivência com um cachorro aumenta a perspectiva de termos uma vida ativa, uma notícia para ser louvada em termos de saúde pública. Hoje se sabe que o sedentarismo está diretamente relacionado a doenças perigosas como obesidade, diabetes e problemas cardiovasculares.

Os bichos precisam e se beneficiam dos exercícios
A caminhada, os trotes e as brincadeiras com o cachorro também são proveitosos para a saúde do nosso amigo. O Hospital Veterinário Sena Madureira, em São Paulo, realizou, em parceria com o Instituto do Coração, o InCor, da Faculdade de Medicina da USP, a primeira pesquisa no mundo sobre os efeitos dos exercícios em cães com problemas cardíacos.

Os resultados nos mostraram que uma caminhada de 20 a 30 minutos, duas vezes por semana e associada ao tratamento medicamentoso, melhora a qualidade de vida dos animais nessas condições. O exercício auxilia na dilatação dos vasos sanguíneos e melhora a pressão arterial dos bichos, assim como impacta positivamente no sono e na qualidade de vida em geral.

A importância do assunto é tamanha que o estudo chamou a atenção de um dos mais renomados periódicos veterinários, o Journal of Veterinary Internal Medicine, que, pela primeira vez, publicou resultados de um experimento brasileiro em cardiologia veterinária — outros dados da pesquisa foram divulgados no Brazilian Journal of Medical and Biological Research.

Portanto, a ciência está assinando embaixo do papel fundamental do exercício físico tanto para a saúde dos humanos como para a dos animais. A relação de amizade entre eles, que estimula tutores e bichos a se exercitarem juntos, é extremamente desejável ao bem-estar físico e mental (de ambos os lados).

Então, se você tiver condições, não pense duas vezes em adotar um pet! Os efeitos positivos dessa atitude incluem alegrias e benefícios para toda a família — a humana e a de quatro patas.

Fonte: https://saude.abril.com.br/blog/pet-saudavel/sedentarismo-pets/ - Por Dr. Mario Marcondes - Foto: GI/Getty Images

Esta simples atitude de professores aumentou 30% o bom comportamento dos alunos

Segundo um novo estudo da Universidade Brigham Young, Universidade do Kansas e Universidade Vanderbilt, todas nos EUA, quanto mais os professores usam elogios ao invés de punições, mais os alunos se mantêm focados na aula e nas lições.

Essa taxa cresce proporcionalmente – quanto mais elogios, mais foco – e também leva a melhores comportamentos dos alunos em sala de aula.

Elogio versus reprimenda

Os pesquisadores não estão dizendo que os professores nunca devem fazer reprimendas; isso não seria realista. Existem momentos em que a autoridade na sala de aula precisa conter mau comportamento rapidamente.

No entanto, pesquisas anteriores já mostraram consistentemente que o elogio é a melhor estratégia que um professor pode usar tanto para reforçar quanto para reconhecer bom comportamento. Por outro lado, reprimendas costumam prever e até aumentar o mau comportamento.

O problema é que, apesar desses achados, as salas de aula não costumam ser lugar de elogios com frequência. Na verdade, estes tendem a diminuir bastante conforme os alunos ficam mais velhos, com os castigos aumentando.

Os educadores costumam sugerir uma taxa de 3 ou 4 elogios para cada reprimenda, embora esse número nunca tenha sido testado. O novo estudo resolveu fazer justamente isso.

Metodologia
Os pesquisadores decidiram contar cada elogio ou reprimenda feito pelos professores de 151 classes em 19 escolas americanas nos estados de Missouri, Tennessee e Utah, observando no total 2.536 estudantes entre 5 e 12 anos.

Metade estavam em salas de aula de controle, nas quais os professores podiam dar aula como tipicamente faziam. A outra metade teve que seguir um programa específico que fornece métodos alternativos para os professores liderem com o comportamento de seus alunos.

Neste programa, os professores primeiro ensinam aos alunos habilidades sociais através de repetições, discussões e dramatizações. Em seguida, formam equipes de alunos, elogiando os que seguem esses bons comportamentos sociais. Quando a equipe atinge uma meta predefinida, o professor não somente a elogia, como a recompensa.

No estudo, o elogio foi definido como “uma indicação verbal de aprovação” depois que um aluno se comportava adequadamente, em vez de apenas reconhecer uma resposta correta. Já a repreensão foi definida como uma “desaprovação verbal (incluindo uma ameaça ou uma censura)” a comportamentos inapropriados ou uma instrução de que o comportamento deveria parar.

Resultados
Quando os cientistas analisaram todas as interações, descobriram que não havia uma taxa “certa” de elogio versus reprimenda. De fato, elogiar era melhor sempre – quanto mais elogios, mais cooperação e atenção o professor recebia.

No geral, os professores que elogiavam mais viram um aumento de até 30% no bom comportamento dos estudantes.

“Mesmo que os professores tenham elogiado tanto quanto repreendido, o comportamento dos alunos em tarefas atingiu 60%. No entanto, se os professores pudessem aumentar a proporção entre elogios e repreensões para 2:1 ou mais, veriam ainda mais melhorias na sala de aula”, disse o principal autor da pesquisa, Paul Caldarella, da Universidade Brigham Young.

Converse com o professor de seu filho
Caldarella recomenda aos pais que procurem professores adeptos ao elogio para ensinar seus filhos. Se isso não for possível, uma opção é mostrar os resultados deste estudo para encorajar o professor atual a utilizar mais elogios do que punições em sala de aula.

“O comportamento reforçado tende a aumentar. Portanto, se os professores elogiam os alunos por um bom comportamento – como atender ao professor, pedir ajuda de maneira apropriada etc. – é lógico que esse comportamento aumentará e o aprendizado melhorará”, conclui o pesquisador.

domingo, 9 de fevereiro de 2020

Exercícios trazem mais felicidade que dinheiro, diz estudo

Cientistas comprovam que atividades físicas influenciam mais a nossa saúde mental e felicidade do que o dinheiro no bolso; entenda por quê

Por mais incrível que pareça, o que deixa as pessoas mais felizes vem dos efeitos dos exercícios físicos, mais do que o dinheiro no bolso. Isso é o que comprovou um estudo realizado em conjunto pelas Universidades de Yale e Oxford.

De acordo com os resultados, as atividades físicas têm muito mais impacto na nossa saúde mental do que o status financeiro. Ou seja, os efeitos de se exercitar trazem maior bem-estar do que dinheiro na conta. Inclusive que alguns esportes por envolverem mais socialização possuem efeitos ainda mais positivos.

Além disso, a pesquisa publicada na revista científica The lancet também descobriu os melhores exercícios para combater a ansiedade e a depressão, como a Yoga e o Tai Chi Chuan.

Quando o dinheiro traz felicidade?
Para chegarem a essa descoberta, foram coletados dados sobre o comportamento de mais de 1,2 milhões de adultos. Eles foram questionados sobre suas rendas e prática de mais de 75 atividades físicas.

Elas incluam desde cortar a grama, fazer faxina e cuidar de criança até correr, pedalar ou levantar peso. Porque sim, atividades do dia a dia também podem ser consideradas exercícios físicos.
Além disso, foram convidados a responder a seguinte pergunta: "Quantas vezes nos últimos 30 dias você se sentiu mal mentalmente?".

Com isso, chegaram à conclusão de que os dias considerados "bons" para a saúde mental das pessoas sedentárias só se igualavam àquelas que eram fisicamente ativas quando ganhavam cerca de US$ 25 mil (mais de R$ 100 mil) a mais por ano.

Ou seja, se você é sedentário, teria que ganhar muito mais dinheiro para obter a mesma quantidade de dias de "saúde mental equilibrada" de quem pratica exercícios.

Mínimo de exercício físico
Os pesquisadores revelam ainda que, para alcançar o melhor da saúde mental, o ideal é fazer atividades físicas de 30 a 60 minutos, de três a cinco vezes por semana.

Excesso de exercício
Mas, atenção: a pesquisa concluiu também que quem pratica mais de três horas de exercícios por dia pode ter a saúde mental tão abalada quanto sedentários.

Sem contar que leva aos riscos de lesões decorrentes dos movimentos repetitivos e originar até dores crônicas por causa da sobrecarga, explica a fisioterapeuta Camila Luisa Sato. "É importante começar devagar e aumentar seu tempo de treino e intensidade ao longo do tempo. Aumentar de 10 em 10% pode ajudar a evitar a lesões por sobrecarga", orienta.

Por isso, quem pratica atividade física com frequência precisa estar atento a uma série de cuidados para não exagerar nos treinos.

sábado, 8 de fevereiro de 2020

Exercício em casa: 10 opções de treino para começar agora

Sem equipamentos, é possível deixar o sedentarismo de forma simples, em algum cantinho da sua casa

Como deixar o sedentarismo? Não poder frequentar uma academia já não é mais uma justificativa. Uma maneira mais simples e fácil é treinar em casa, lembrando sempre a obrigatoriedade da realização do teste ergométrico inicialmente. Caso você não frequente uma academia, existem exercícios físicos que não precisam de equipamentos e que você pode realizá-los em casa, por exemplo. Para que você realize este treinamento físico não precisará de equipamentos especiais, no máximo, eventualmente, os móveis da casa.

Como treinar em casa
Após a realização da avaliação física inicial (teste ergométrico), a pessoa não tem mais motivos para não iniciar seu programa de exercícios físicos no local que desejar. A adaptação ao treinamento físico deve ocorrer de forma gradativa, respeitando as características do indivíduo e seus sistemas muscular e cardiorrespiratório.

O treinamento físico possui as variáveis: intensidade, duração dos treinos e regularidade. Os exercícios físicos em casa devem possuir uma intensidade moderada, com uma duração total entre 20 a 30 minutos e uma regularidade de pelo menos 3 sessões por semana.

Escolha inicialmente uma modalidade de sua preferência. Defina e organize um espaço arejado e amplo em sua residência. Podem ser utilizados os seguintes materiais: colchonetes, caneleiras, halteres e elásticos, além de outros que serão os próprios móveis de casa, ou até mesmo sem nenhum material.

Exercícios para fazer em casa
A seguir serão apresentados alguns exercícios:

Exercício de flexão de braço no solo (veja o vídeo)
Agachamento simples (sentar e levantar no banco ou no sofá)
Subir e descer escadas
Agachamento afundo (deslocamentos frontais)
Polichinelos
Tríceps sobre a cadeira
Prancha
Stiff Unilateral (aviãozinho)
Abdominal
Barra pendurada no batente da porta

Estes exercícios podem ser realizados em forma de circuitos, sendo realizados por número de repetições ou por tempo. Torna-se de fundamental importância ressaltar que para uma evolução segura, correta e adequada do indivíduo no treinamento físico em casa, é necessária a participação e orientação de um Professor de Educação Física. Com isso, a falta de uma academia não é motivo para existir o sedentarismo em sua vida. Afaste os móveis da sala e bons treinos!

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020

Agrotóxicos nos alimentos: quais têm menos?

Entenda a preocupação com os impactos dos pesticidas na saúde e veja quais são os alimentos com menos agrotóxicos na produção

Como evitar a presença dos agrotóxicos na alimentação? Essa é uma dúvida frequente e preocupante entre a população, uma vez que essas substâncias estão presentes na produção agrícola e são associadas a diversos problemas na saúde - que vão desde uma intoxicação ao comprometimento de certas funções do organismo.

Por isso, entenda o que são os agrotóxicos e qual a diferença entre os alimentos com e sem pesticidas. Além disso, confira quais produtos possuem menor taxa de agrotóxicos em sua composição, de acordo com a nutricionista Ana Paula Gava.

O que são agrotóxicos
Os agrotóxicos são pesticidas utilizados no cultivo de alimentos, como um instrumento da produção agrícola para evitar a perda de alimentos. A grande questão relacionada ao uso dessas substâncias são os potenciais riscos à saúde, causados pela ingestão dos agrotóxicos.

Alimentos sem agrotóxicos X alimentos com agrotóxicos
A alta quantidade de agrotóxicos em alimentos pode induzir a danos no funcionamento do intestino, porque suas propriedades afetam parte da flora intestinal, incluindo as funções probióticas responsáveis pelo trânsito de alimentos no organismo.

Além disso, estudos atuais também indicam que os agrotóxicos, mesmo em quantidades pequenas, podem levar aos seguintes riscos à saúde:

Dor de cabeça
Náuseas
Dor de estômago
Dor lombar
Disúria
Diagnóstico médico de gastrite/epigastralgia
Depressão
Ansiedade
Mialgia
Irritabilidade
Cólicas abdominais

Por isso, é recomendado o cuidado na seleção dos alimentos, além de uma higienização cuidadosa de produtos frescos, como frutas, verduras e legumes, para remover quaisquer resíduos restantes.

A preferência por alimentos orgânicos, que são aqueles cultivados sem o uso de pesticidas, também costuma ser indicada para evitar riscos à saúde. No entanto, como nem sempre se têm acesso imediato e rápido a esses produtos, uma saída é escolher alimentos que absorvem menos agroquímicos durante a produção.

Veja a seguir a lista da nutricionista Ana Paula Gava com alimentos que levam menos agrotóxicos e podem ser consumidos sem grandes riscos. Assim, seu cardápio estará sempre rico em nutrientes e muito mais saudável.

Alimentos com menos agrotóxicos
Abacate
Aspargos
Batata-doce
Berinjela
Brócolis
Caqui
Cebola
Coco
Ervilha-de-cheiro
Feijão
Jabuticaba
Kiwi
Manga
Melancia
Milho
Nêspera
Pitanga
Repolho
Rúcula
Tangerina