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sexta-feira, 11 de agosto de 2023

Alimentos ultraprocessados podem causar depressão, diz estudo


Tese que serve para reforçar a “distância” desses alimentos

 

O alimento processado proporciona sensação ambígua, ou seja, ao mesmo tempo que possui um “super sabor” também traz gordura, sódio, açúcar e carboidratos. Além disso, os alimentos ultraprocessados aumentam o risco de depressão e sofrimento psicológico e quem afirma é o estudo publicado no Journal of Affective Disorders.

 

Alimentos ultraprocessados aumentam risco de depressão e sofrimento psicológico: saiba a relação

24.674 participantes fizeram as avaliações de ingestão alimentar e o questionário de sofrimento psicológico no segundo acompanhamento. Os pesquisadores ainda calcularam o consumo diário médio de alimentos ultraprocessados em termos de energia e peso, o que converteu as frequências citadas de consumo em gramas, que usou em tamanhos de porções de alimentos específicos para o sexo e com multiplicação pela frequência diária.

 

A K10 (Escala de Angústia Psicológica de Kessler) foi usada para medir a aflição psicológica durante o acompanhamento. O K10 verificou o sofrimento psicológico geral, com pontuações elevadas do K10, que indicou doenças mentais típicas.

 

Dessa forma, o estudo detectou que um fator de risco potencial para depressão que pode ser modificado é a má qualidade da dieta. E, também, prevalece um descompasso enorme na dieta dos que aderem mais aos alimentos ultraprocessados.

 

A visão dos especialistas

“O estudo descobriu que esses alimentos, que também trazem maior densidade calórica, além de descontrolar a dieta, uma vez que podem desencadear adaptações neurobiológicas e levar a um comportamento cada vez mais compulsivo, também estão associados a quadros de tristeza”, explicou a médica nutróloga Dra. Marcella Garcez.

 

“Alimentos ultraprocessados são ricos em produtos químicos exclusivamente para venderem mais e sem preocupação com a saúde dos consumidores. São ricos em conservantes para melhorar o tempo de validade, verdadeiros inimigos da digestão, porque é essa sua função: inibir que as moléculas do produto se decomponham, que é exatamente a função da digestão. São ricos em ressaltadores do sabor, como sal, açúcar, adoçantes, glutamato monossódico e outras substâncias químicas indesejáveis para a saúde”, afirmou em entrevista exclusiva para o Sport Life o médico com formação em endocrinologia e nutrologia Dr. Jorge Jamili.

 

O que fazer para diminuir o consumo excessivo de alimentos ultraprocessados?

“Adultos, crianças e idosos em todas as fases da vida é essencial que optemos por uma dieta rica em fibras, vitaminas e minerais presentes nos legumes, verduras, frutas, cereais integrais, leguminosas (feijões) e oleaginosas (nozes, castanhas e etc). Ou seja, temos que descascar mais que desempacotar”, concluiu o Dr. Jorge Jamili.

 

“Esses alimentos não precisam ser completamente proibidos, mas o ideal é que o seu consumo seja minimizado. Portanto, o ideal é sempre manter um hábito alimentar equilibrado”, terminou a Dra. Marcella Garcez.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/alimentos-ultraprocessados-podem-causar-depressao-diz-estudo/ - By Guilherme Faber - Shutterstock


O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o… 1 Coríntios 13:4-5


quarta-feira, 2 de agosto de 2023

Sedentarismo pode ser tão perigoso quanto hábito de fumar, diz estudo


Outro trabalho de pesquisa que ilustra a importância de uma vida física ativa

 

Está longe de cumprir com uma rotina de exercícios físicos no seu dia a dia? Está na hora de rever as suas escolhas. Ainda mais depois de um estudo de pesquisadores da Pennington Biomedical Research Center e Arnold School of Public Health, University of South Carolina. Onde as instituições estadunidenses compararam inatividade física e sedentarismo com hábito de fumar.

 

Relação da inatividade física e sedentarismo com hábito de fumar

Esse trabalho de pesquisa mencionou que o tempo entregue para comportamento sedentário em níveis de atividade física e aptidão cardiorrespiratória se relacionam com as taxas de mortalidade.

 

O levantamento citou na sequência a inatividade física com efeito deletério equiparado ao tabagismo e obesidade e a estimativa global que 9,4% de todas as 57 milhões de mortes no mundo do ano de 2008 podem ser atribuídas para inatividade física, o que significa mais de 5 milhões de óbitos pelo planeta.

 

Há ainda na sequência o acréscimo de que também se relaciona com os riscos de obesidade, diabetes mellitus tipo 2, hipertensão, doenças cardiovasculares, fragilidade vinculada ao envelhecimento e câncer.

 

Diante dessas constatações, o que sobra é a recomendação de ao menos 250 minutos de exercícios físicos em média e alta intensidade, que associam força e atividades cardiorrespiratórias, para que um sujeito não seja sedentário.

 

Os reforços dos autores

Os estudiosos apontaram que essas diretrizes não sugerem recomendações sobre tempo sedentário ou metas para níveis de aptidão cardiorrespiratória. Ou seja, é interessante para a prevenção de doenças, envelhecimento tranquilo e redução da mortalidade prematura ampliar o foco da mensagem de saúde pública.

 

Dessa maneira, o objetivo da saúde pública seria não só incluir mais exercícios físicos. Mas também uma proposta de menos tempo sentado e com maior aptidão cardiorrespiratória.

 

A visão do cardiologista sobre inatividade física e sedentarismo com hábito de fumar

“A falta de atividade física regular pode ser tão prejudicial à saúde quanto o tabagismo? Bom, basicamente um corpo que não se mexe, né. É um corpo que não tem todos aqueles benefícios e não tem um condicionamento cardiovascular adequado. A resposta: a descarga de adrenalina desse corpo é maior. Você acaba tendo uma lesão na superfície dos vasos, que a gente chama de endotélio e acaba sendo mais exacerbada nos pacientes sedentários. Então, o corpo dele fica mais doente”, respondeu com exclusividade para o Sport Life o cardiologista dos Hospitais Universitário Cajuru e São Marcelino Champagnat Dr. Gustavo Lenci Marques.

 

É adepto do tabagismo, de um longo tempo de sedentarismo e com direito a uma alimentação inadequada? Calma que há uma solução proposta pelo doutor Gustavo para abandonar esses hábitos.

 

“Eu coloco aqui que parar de fumar e praticar exercício é também uma dieta, né? Uma dieta adequada com menos produtos industrializados e menor consumo calórico. São os três pilares: uma alimentação saudável, não fumar e praticar exercício por uma vida longa”, encerrou Lenci Marques.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/sedentarismo-pode-ser-tao-perigoso-quanto-habito-de-fumar-diz-estudo/ - By Guilherme Faber - Shutterstock


Louvado seja o Senhor, minha alma, e não se esqueça de todos os seus benefícios – que perdoa todos os seus pecados e cura todas as suas doenças, que redime a sua vida da cova e te coroa com amor e compaixão. (Salmos 103: 2-4)


sábado, 15 de julho de 2023

Confira alguns alimentos associados ao câncer, segundo a OMS


Além do aspartame, outros alimentos constam na lista

 

A Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (Iarc), vinculada à Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou recentemente o aspartame como possível cancerígeno.  Além do adoçante, outras classes de alimentos como carnes vermelhas, processadas e frituras foram associados ao aumento do risco da doença.

 

Embora haja relação entre o consumo do aspartame e o desenvolvimento de câncer, a análise conjunta, efetuada pela Iarc e o comitê misto de peritos da Organização Mundial da Saúde e da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (JECFA), os dados científicos conhecidos não obrigam a alterar os valores diários de consumo aceitáveis.

 

Além do aspartame, a lista de alimentos que a OMS considera haver risco de câncer no consumo são:

 

Carne vermelha

Há evidências sólidas dos efeitos cancerígenos da carne vermelha, especialmente no desenvolvimento de câncer de cólon, reto, pâncreas e próstata. Isso inclui carnes como bovina, suína, cordeiro, carneiro, cavalo e cabra, sendo classificada no grupo 2A da OMS como provavelmente causadora de câncer. Apesar da crítica de grupos da indústria da carne, médicos e agências governamentais alertam há algum tempo sobre a associação entre uma dieta rica em carne vermelha e o risco de câncer, principalmente câncer de cólon e pâncreas.

Ainda não está claro em que medida o consumo de carne vermelha aumenta o risco de câncer, mas pesquisadores da Universidade da Califórnia têm uma hipótese. Eles acreditam que o ácido siálico Neu5Gc, uma molécula de açúcar presente na carne vermelha, desencadeia um processo inflamatório no organismo que pode predispor ao desenvolvimento do câncer. Essa molécula é naturalmente encontrada na maioria dos mamíferos, mas não nos seres humanos.

O consumo frequente de carne vermelha pode levar a uma inflamação crônica, uma vez que o sistema imunológico humano produz constantemente anticorpos contra o Neu5Gc, considerando-o uma substância estranha. Testes realizados em ratos de laboratório, manipulados para imitar os seres humanos, mostraram que o consumo de Neu5Gc resultou em inflamação sistêmica, quintuplicando a formação de tumores e acumulando a molécula nos tumores.

Embora os testes em humanos sejam mais complexos, a equipe de pesquisa acredita que essa descoberta possa contribuir para a compreensão da conexão entre carne vermelha e doenças agravadas por inflamações crônicas, como aterosclerose e diabetes tipo 2.

 

Carnes processadas

Um relatório divulgado em outubro de 2015 pela Iarc e pela OMS apontou que o consumo de carne processada, como presunto, salsicha e bacon, aumenta o risco de câncer. Uma equipe de especialistas analisou mais de 800 estudos internacionais sobre carne e câncer, concluindo que a carne processada é "cancerígena para humanos".

Em particular, há evidências suficientes de que o consumo desse tipo de carne provoca câncer colorretal. Portanto, a carne processada foi classificada no grupo 1 da Iarc, juntamente com substâncias como cigarros, amianto e fumaça de diesel. No entanto, a agência enfatizou que o risco de câncer associado ao consumo de carne processada ainda é baixo para uma pessoa individualmente, mas aumenta proporcionalmente à quantidade consumida.

Segundo a Iarc, cada porção diária de 50 gramas de carne processada aumenta o risco de câncer colorretal em 18%.

 

Frituras

A OMS classifica as frituras no grupo 2A, que indica que elas provavelmente causam câncer. Especificamente, as frituras foram associadas ao câncer de língua.

Além disso, um estudo divulgado pela Iarc em 2020 revelou uma possível associação entre os ácidos graxos trans, encontrados em frituras, e um maior risco de desenvolvimento de câncer de ovário.

 

Álcool

Desde 2012, o álcool foi classificado no mesmo grupo 1 da OMS que a carne processada, indicando que ambos podem causar câncer, embora os níveis de risco associados variem consideravelmente.

Dentre os tipos de câncer relacionados ao consumo de álcool estão os cânceres de intestino, fígado, esôfago e mama.

Além disso, um estudo recente abrangendo 195 países destacou que até mesmo quantidades pequenas de vinho ou cerveja consumidas ocasionalmente podem aumentar o risco de problemas de saúde ou morte. A OMS adverte que o consumo de álcool está associado a mais de 200 doenças e condições crônicas. Essa lista inclui câncer e cirrose, e é responsável por 3,3 milhões de mortes anualmente, equivalente a aproximadamente 6% do número total de óbitos no mundo.

 

Extrato de Aloe Vera

O extrato de aloe vera, também conhecido como babosa, é classificado no grupo 2B, que sugere uma possível relação com o desenvolvimento de câncer. No Brasil, a venda, fabricação e importação de alimentos e bebidas à base de aloe vera foram proibidas pela Anvisa devido à falta de comprovação de segurança em seu uso. A substância só é permitida como aditivo aromatizante em alimentos.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/2023-07-14/confira-os-alimentos-associados-ao-cancer--segundo-a-oms.html - Por Caciane Sousa - Reprodução: Pixabay


O Senhor te abençoe e te guarde; o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti e tenha misericórdia de ti; o Senhor sobre ti levante o seu rosto e te dê a paz.

Números 6:24-26


domingo, 9 de julho de 2023

Exercícios físicos estimulam o desejo sexual nos homens


Pesquisa aponta que apenas 3 minutos de exercícios intensos são suficientes para estimular o sistema nervoso simpático, que governa a resposta do corpo a excitação

 

Recentemente, um estudo divulgado pelas Universidades Siegen e Trier, ambas na Alemanha, apontou que homens que realizam exercícios físicos por alguns minutos por dia são mais propensos a sentirem maior desejo sexual do que aqueles que fazem pouco ou nenhuma atividade física. Isso porque, segundo a pesquisa, apenas três minutos de exercícios são suficientes para estimular o sistema nervoso simpático, que governa a resposta do corpo a excitação.

 

“O exercício físico pode estimular o apetite sexual por alguns motivos importantes. [O principal deles] é que a atividade física, principalmente a musculação, vai contribuir muito para o aumento dos níveis de testosterona, por exemplo. Então, quando o homem tem o aumento desse hormônio sexual, ainda mais de maneira natural com os exercícios, ele tem o aumento da libido e, consequentemente, do desejo sexual”, diz o personal trainer Caio Signoretti.

 

Teste de intensidade dos exercícios

Para a execução do estudo, foram selecionados 45 estudantes universitários saudáveis do sexo masculino, que não estavam abaixo do peso nem obesos, não tinham doenças psiquiátricas ou subjacentes nem eram fumantes. Durante a pesquisa, os voluntários foram divididos aleatoriamente entre o grupo de controle, que exercia pouca energia, e a equipe de exercícios.

 

Neste último grupo, eles tiveram que segurar um dispositivo de medição em 45% de sua força máxima de pressão e mantê-la por três minutos. Por sua vez, a turma do controle segurou o equipamento com apenas 10% de pressão seguido de um descanso de sete minutos.

 

Os resultados demonstraram que aqueles que exerceram maior energia tiveram frequência cardíaca mais alta do que aqueles que executaram pouca energia, sugerindo que a prática de alta intensidade de atividades físicas aumenta o desejo sexual.

 

“A atividade física vai promover melhorias no sistema cardiovascular, ou seja, o coração é um músculo e, quando você faz exercício de alta intensidade, que faz o coração bater mais forte, você aumenta a circulação sanguínea, que é fundamental para que o homem tenha um apetite sexual aumentado e uma boa ereção”, expõe Caio Signoretti.

 

Impacto dos estímulos visuais

Além dos resultados cardíacos, a pesquisa também constatou que os voluntários que exerceram mais energia mostraram dilatação pupilar mais rápida quando apresentados a imagens sexuais. Para isso, os cientistas apresentaram aos homens fotos retratando violência, sexo, esporte, atividade física e situações do cotidiano e, por meio de um dispositivo ocular, mediram o reflexo do piscar de olhos de cada pessoa.

 

“Em conjunto, nossas descobertas fornecem fortes evidências para o aprimoramento do processamento sexual pela exposição aguda ao estresse em homens e sugerem envolvimento diferencial de mecanismos parassimpáticos [responsáveis por fazerem o organismo se acalmar após situações de estresse] versus simpáticos [encarregados de alterar o organismo em situações de estresse, deixando o indivíduo em alerta]”, escreveram os autores do estudo.

 

Influência dos hormônios do bem-estar

Como constatado pelo estudo, os estímulos externos incentivam a produção de hormônios, que, por sua vez, moldam o comportamento humano, causando reações positivas e negativas, muitas das vezes até incontroláveis.

 

“Por conta da liberação dos hormônios de bem-estar que os exercícios promovem, as pessoas têm uma considerável diminuição do estresse e, consequentemente, melhora do humor. Então, devido à liberação de endorfina, o estado de ereção e apetite sexual é facilitado. Inclusive, muitas pessoas que relatam impotência sexual, às vezes, é por causa da ansiedade e estresse, sobretudo na adolescência”, explica Caio Signoretti.

 

A exemplo disso, os pesquisadores alemães também buscaram entender as propriedades elétricas da pele através de estímulos externos e concluíram que os participantes que foram apresentados a imagens sexuais transpiraram mais e tinham a pele como um melhor condutor de eletricidade temporariamente. Isso porque a excitação, causada pela liberação de hormônios, acarretou a produção de suor, rico em sódio e potássio, que, em contato com a água, produz eletricidade.

 

Atividades físicas que melhoram a vida sexual

Conforme dados de um estudo publicado no jornal científico “PubMed Central”, 31% dos homens que possuem alguma disfunção sexual detêm como principais causas a obesidade e o sedentarismo. Sendo assim, praticar atividade física regularmente melhora a saúde do corpo e da mente, aumentando, como indica a pesquisa alemã, o desempenho sexual.

 

“A musculação é o melhor tipo de exercício para melhorar o desempenho sexual, por conta do aumento da testosterona. Além disso, a melhora do sistema cardiovascular também é uma consequência, não só da musculação, mas também do treinamento aeróbico, desde que tenha alta intensidade…”, explica Caio Signoretti.

 

Ademais, o profissional indica o fortalecimento do assoalho pélvico, visto que exercícios que trabalham este músculo evitam a ejaculação precoce e melhoram o tempo de ereção. “O fortalecimento do assoalho pélvico é extremamente importante, e essa é uma musculatura que a pessoa consegue estimular até mesmo sentada e sem máquina. Uma maneira de fazer isso é contraindo os músculos da área genital por 10 segundos e descansando por 10 segundos em um período de 5 a 20 séries. Inclusive, também dá para fazer essa contração durante os exercícios físicos ou, até mesmo, no carro”, finaliza Caio Signoretti.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-06-28/exercicios-fisicos-estimulam-o-desejo-sexual-nos-homens.html - Por EdiCase - Imagem: Billion Photos | Shutterstock


Porque eu bem sei os pensamentos que penso de vós, diz o Senhor; pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que esperais.

Jeremias 29:11


segunda-feira, 15 de maio de 2023

Banho gelado faz bem? Entenda o que a prática provoca no corpo


É o tipo de sacrifício válido para boa saúde

 

Acordar e logo depois ter que encarar um chuveiro com água fria para despertar é a “tarefa” desagradável para muitas pessoas. No entanto, essa situação desafiadora acarreta vários benefícios para o decorrer do nosso dia a dia. Portanto, estudiosos afirmam que o banho de água gelada ajuda no bem-estar.

 

A palavra da especialista

Gisele Hedler é especialista em desenvolvimento humano e pessoal e citou que a exposição à água fria ativa partes do cérebro que ajudam a lidar com a dor, além de promoverem o bem-estar geral. “A exposição ao frio estimula essa parte do cérebro, melhorando o humor e auxiliando na adaptação aos estressores da vida”, relatou Gisele.

 

Essa profissional não respondeu com surpresa, ou seja, admitiu que que os banhos frios eram usados como terapia desde os primórdios. Hedler citou que como se o frio fosse um gatilho para que o corpo executasse funções essenciais para nosso bem-estar emocional.

 

“O sistema simpático nervoso acionado em situações de perigo ou durante um exercício físico não é totalmente involuntário, como se acreditava até pouco tempo atrás”, acrescentou.

 

Estudo sobre banho gelado

Um amplo estudo realizado na Holanda constatou que as pessoas que tomavam banho frio lidavam com pequena probabilidade de se ausentar do trabalho devido a doenças dos sujeitos que tomavam banho quente.

 

Uma turma de mais de três mil pessoas foi dividida em quatro e orientada a tomar banho quente todos os dias. Os pesquisadores solicitaram a um dos envolvidos que encerrassem o banho com 30 segundos de água fria. Outro com 60 segundos e o terceiro com 90 segundos. O grupo de controle desfrutou sem limites do banho quente.

 

O período de acompanhamento de três meses foi o bastante para a equipe de estudiosos identificar que os grupos que tomaram banho gelada apresentaram queda de 29% nas licenças médicas do trabalho.

 

“Isso significa que haverá um fluxo maior de sangue sendo movimentado para os seus órgãos. E que, além disso, terão mais nutrientes para trabalhar e assim serão capazes de funcionar com maior eficiência”, finalizou Gisele Hedler.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/banho-gelado-faz-bem-entenda-o-que-a-pratica-provoca-no-corpo/ - By Guilherme Faber - Shutterstock


Tudo com Jesus, nada sem Maria. Se viver com o Pai é bom; com Pai e Mãe, que maravilha! Diácono Nelsinho Corrêa


segunda-feira, 1 de maio de 2023

Estresse pode afetar memória e raciocínio, diz estudo


Pesquisa recente adicionou novos problemas na lista de malefícios causados pelo estresse. Combater o problema contribui para a saúde a longo prazo

 

Uma pesquisa publicada recentemente na revista JAMA Network Open revelou que pessoas com 45 anos ou mais que têm altos níveis de estresse são 37% mais propensas a ter problemas cognitivos, incluindo de memória e raciocínio, do que aquelas que não estão estressadas.

 

O estudo acompanhou 24.448 pessoas por mais de uma década, que também participaram de uma pesquisa contínua de longo prazo sobre a saúde do cérebro. Periodicamente, os pesquisadores usaram testes padronizados para determinar o estado cognitivo de cada um.

 

Os participantes autoavaliaram seus níveis de estresse — envolvendo sentimentos ou situações além de sua capacidade de enfrentamento. Segundo as declarações, cerca de 23% deles relataram altos níveis do problema.

 

Estresse

O estresse é uma reação natural que ocorre quando uma pessoa está sob pressão. A curto prazo, pode fornecer motivação positiva. Por exemplo, pode pressioná-lo a terminar um projeto ou a pisar no freio para evitar um acidente.

 

No entanto, na forma crônica, o estresse pode levar a vários problemas de saúde física e mental. É o caso da ansiedade, depressão, dores de cabeça, doenças cardíacas, pressão alta, problemas de sono e muito mais.

 

Com o estudo, novos problemas cognitivos entraram na lista. Além disso, os pesquisadores determinaram que o risco de declínio cognitivo — também conhecido como comprometimento cognitivo leve, ou MCI — foi maior entre os participantes mais estressados, independentemente de idade, raça ou sexo.

 

A Associação Americana de Psicologia observa que a redução do estresse não é benéfica apenas a curto prazo, como também protege a saúde a longo prazo. Como fazer isso varia de pessoa para pessoa. Porém, a entidade destaca que, para começar, é preciso determinar a causa do estresse e desenvolver um plano para combatê-lo.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/estresse-pode-afetar-memoria-e-raciocinio-diz-estudo.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Porque quem sou eu, e quem é o meu povo, que tivéssemos poder para tão voluntariamente dar semelhantes coisas? Porque tudo vem de ti, e da tua mão te damos.

1 Crônicas 29:14


segunda-feira, 6 de fevereiro de 2023

Por que nos sentimos mais cansados no calor? entenda o efeito


Essas recomendações servem para eliminações de mitos

 

Já se foi o mês de janeiro e ainda assim esse clima não alterou em fevereiro, ou seja, o verão continua a todo vapor. Algumas pessoas “elegem” este período do ano para criarem novos hábitos alimentares e de atividades físicas, mas há muitos sujeitos que apresentam problemas sérios de saúde. Fato que permite a dúvida: por que nos sentimos mais cansados no calor?

 

Resposta

Enrique Barros pertence a SBFMC (Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade), é médico de família e comunidade, é um dos autores do artigo “Estresse ao calor: como temperaturas altas afetam a saúde da população”, cuja tese está relacionada aos riscos e formas de prevenções.

 

“O termo estresse ao calor é quando o corpo é exposto a altas temperaturas, que poderiam elevar o organismo até 40ºC, um limiar crítico para o corpo. Quando o organismo atinge esses 40ºC, os órgãos podem começar a disfuncionar ou até parar de funcionar, e levar a pessoa à morte. Por isso, se proteger do calor e investir em Políticas Públicas ambientais é essencial”, disse o profissional.

 

Esse artigo ainda ilustra que o stress por calor é agravante para pessoas com doenças crônicas, que usam remédios que afetam a adaptação ao calor extremo, exemplos: anti-hipertensivos e antidepressivos. Os idosos e crianças lidam com mais chances de serem afetados.

 

Acréscimos

Mayara Floss é médica, coautora desse trabalho e destacou nesse documento o quão é importante beber água. Para que, dessa maneira, o corpo permaneça hidratado com outras orientações.

 

“Os sintomas do estresse por calor podem ser: dor de cabeça, tontura e confusão. Além disso, existe também perda de apetite e fraqueza. Transpiração excessiva e pele pálida e pegajosa, cãibras nos braços e pernas, aumento da frequência respiratória ou cardíaca. Sem falar da pressão baixa, temperatura corporal de 38°C ou acima e sede intensa”, garante.

 

Essa proposta da SBFMC listou as principais maneiras de se proteger do stress ao calor. São elas: evitar exposição direta ao sol principalmente entre às 11h e 15h, beber bebidas frias, principalmente água, especialmente durante exercícios, proteger sua pele com roupas leves e soltas com cores claras, tomar banhos frios, borrife água sobre a pele ou roupas, evitar o excesso de álcool e exercícios extremos.

 

Outro estudo

O relatório feito pela revista científica britânica The Lancet alertou as graves consequências das ondas de calor também para a saúde humana. Essa análise citou revezes causados por aumento das temperaturas, exemplos: stress por calor, insuficiência cardíaca e lesão renal aguda por desidratação. Houve o acréscimo em 2017 de que cerca de 157 milhões de pessoas de todo o mundo ficaram em condição de vulnerabilidade por conta das ondas de calor. Dado que denotou o aumento de 18 milhões de indivíduos em relação a 2016.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/por-que-nos-sentimos-mais-cansados-no-calor-entenda-o-efeito/ - By Guilherme Faber - Shutterstock


Ao ouvir isso, Jesus disse-lhes: “Não são os sãos que precisam de médico, mas os enfermos. Não vim chamar justos, mas pecadores. (Marcos 2:17)


segunda-feira, 30 de janeiro de 2023

Exercício físico melhora o desempenho mental, diz estudo


Mais um motivo para iniciar 2023 com novos hábitos

 

Já foi dada largada para o verão 2023, estação do ano em que muitas pessoas apostam na manutenção do modo de vida saudável. Eis que surge mais um motivo para ser adepto do mundo da educação física! O motivo? Veio à tona o estudo com a tese de que o exercício físico melhora o desempenho mental.

 

Início e a comprovação da ajuda do exercício físico na mente

A responsabilidade desse trabalho de pesquisa é da marca “Asics” com documentário “Mind Games – The Experiment”, narrado pelo ator britânico e ativista de saúde mental Stephen Fry. O longa-metragem compartilha as jornadas de quatro jogadores, Kassa Korley, Ryoei Hirano, Ben Pridmore e Sherry Nhan, que se especializam em Xadrez, Mahjong, Memória e eSports quando competiam pelo mundo.

 

O período de quatro meses de atividades físicas regulares detectou que as mentes foram consideravelmente aguçadas e que ambas estiveram no nível competitivo.

 

Os índices internacionais dos participantes cresceram em 75%, ou seja, simplesmente estreitou a interação da mente com corpo. A função cognitiva dos jogadores elevou na média de 10%, com habilidades de resolução de problemas em 9%, memória de curto prazo aumentando em 12%, velocidade e alerta de processamento em 10%.

 

Outros ganhos e contribuições

Os demais resultados foram os níveis de confiança do grupo com aumento de 44% e a concentração em 33%. Inclusive, o nível de ansiedade reduziu para 43%. A pesquisa expõe que o exercício físico é eficaz para melhorar a função cerebral, aprender um idioma estrangeiro, ler diariamente e aprendizagem musical.

 

Brendon Stubbs é pesquisador sobre saúde mental e coordenou esse experimento. Cada envolvido cumpriu com programa de treinamento elaborado por Andrew Kastor, corredor e técnico internacional. O “script” incluiu cardio de médio impacto, treinamento de força e aumento de horário de exercício dos jogadores para 150 minutos por semana.

 

Outro auxílio de Stubbs foi na medição da melhora mental dos integrantes de acordo com os desempenhos em esportes da mente, testes cognitivos e questionários de bem-estar nesse ciclo de quatro meses de trabalho.

 

“Todos nós sabemos que o exercício é bom para nossa saúde mental e física, mas o impacto no funcionamento cognitivo foi menos explorado. Queríamos examinar os efeitos do exercício em pessoas que dependem de suas habilidades cognitivas – competidores de esportes da mente. Nossos resultados mostram melhorias significativas em seu funcionamento cognitivo, incluindo níveis de concentração e habilidades de resolução de problemas”, disse Brendon.

 

“O exercício estimula o crescimento celular no cérebro e aumenta rapidamente o fluxo sanguíneo para o hipocampo e o córtex pré-frontal, mecanismos que nos permitem reter melhor as memórias, processar informações e resolver problemas de maneira mais rápida. Se o exercício pode aumentar significativamente o desempenho mental de jogadores profissionais, imagine o que poderia fazer pelo resto de nós. Desde aumentar o foco ao estudar para um teste, até melhorar o estado de alerta antes de uma apresentação de trabalho, o exercício pode realmente aumentar o poder do cérebro”, complementa.

 

Acréscimos dos líderes da pesquisa

Além disso, Stubbs ainda descobriu que o bem-estar mental dos jogadores melhorou em 31,2%. A pontuação média era abaixo de 58 no início desse experimento e já no fim houve o “salto” para 76, avanço que denota que o impacto do exercício.

 

“Esses resultados são surpreendentes e falam sobre o poder do exercício. Muitos dos jogadores não conseguiam correr por mais de um minuto no início do estudo, então seus programas de treinamento tinham que ser moderados. 150 minutos por semana parece muito, mas você pode dividir isso em 5 séries de 30 minutos. Ou seja, não importa o seu nível de condicionamento físico, os benefícios mentais do exercício são acessíveis a todos”, diz Kastor.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/exercicio-fisico-melhora-o-desempenho-mental-diz-estudo/ - By Guilherme Faber - Shutterstock


"Cuidado com os falsos profetas. Eles vêm a vocês vestidos de peles de ovelhas, mas por dentro são lobos devoradores.” (Mateus 7:15)


terça-feira, 17 de janeiro de 2023

Exercícios físicos diários podem diminuir risco de morte, diz estudo


Também há dicas de nutrição e alimentação

 

O ano de 2023 começou e, como todo início de ano, despertou o desejo pela regularidade no universo fitness. Quem pode lhe ajudar na criação desse hábito é o estudo da Universidade de Sydney, da Austrália, que comprovou as vantagens dos exercícios físicos diários.

 

Detalhes do estudo

Os autores dessa pesquisa identificaram que os momentos curtos e intensos de exercícios inseridos na rotina diária se relacionam com a taxa menor de mortalidade prematura. Essa proposta é inédita e avaliou o impacto da atividade física vigorosa “VILPA”, na sigla em inglês. O artigo está disponível no “Nature Medicine”.

 

Esse experimento foi baseado em atividades de tempos curtos, exemplos: pique-pega e correr atrás de ônibus. Os pesquisadores afirmaram que três a quatro sessões de 60 segundos diários de VILPA fazem parte de 40% de redução na mortalidade por todas as causas, que está presente o câncer, e até 49% sobre os óbitos de doenças cardiovasculares.

 

Conclusões

“Nosso estudo mostra que benefícios semelhantes ao treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT) podem ser alcançados por meio do aumento da intensidade de atividades incidentais feitas como parte da vida diária. Quanto mais, melhor”, falou o autor principal, Emmanuel Stamatakis, professor de atividade física, estilo de vida e saúde da população no Centro Charles Perkins da Universidade de Sydney.

 

Emmanuel adiantou na sequência que muitos trabalhos de pesquisa global comprovaram que adultos acima de 40 anos não costumam fazer exercícios físicos com regularidade e reforçou o quão é importante a programação antes do “play”.

 

“Aumentar a intensidade das atividades diárias não requer comprometimento de tempo, preparação, matrícula em academias ou habilidades especiais. Trata-se simplesmente de aumentar o ritmo ao caminhar ou de fazer as tarefas domésticas com um pouco mais de energia”, confirmou.

 

Detalhes

Os rastreadores de pulso do UK Biobank, um amplo banco de dados biomédicos do Reino Unido, auxiliaram nesse trabalho para constatar o movimento de mais de 25 mil pessoas, que disseram que não fazem esportes ou atividades físicas. Essa ajuda definiu que qualquer rastro é como outro qualquer da vida cotidiana. A equipe verificou os dados de saúde dos participantes no tempo de sete anos.

 

Os resultados são que 89% cumpria a VILPA diariamente com a média de seis minutos e cada atividade foi de 45 segundos. Quanto as vantagens para saúde, 11 diárias associaram-se a redução de 65% no risco de morte cardiovascular. E 49% por câncer, comparação de quem não computou exercício não intencional. A mortalidade por essas causas foi 40% e 48% menor, respectivamente, no caso de quatro ou cinco VILPAS.

 

Outro reforço dessa equipe da Universidade de Sydney é que esse estudo foi feito de forma observacional. Isto é, não foi possível estabelecer a relação direta de causa e efeito.

 

“O estudo é observacional. Portanto, sempre há a possibilidade de causar reversa. Ou seja, é possível que pessoas com níveis naturalmente altos de condicionamento físico também exibam outros fatores constitucionais que os protegem de doenças”, observa David Stensel, professor de metabolismo do exercício da Universidade de Loughborough, da Inglaterra, ausente da pesquisa.

 

Entidades oficiais

A OMS (Organização Mundial da Saúde) considerou como exercício físico apenas os estruturados (intencionais) até 2020. Houve também a retirada do texto da indicação da necessidade de no mínimo dez sessões acumuladas.

 

Fonte: https://professorjosecosta.blogspot.com/2022/12/caminhada-uma-boa-opcao-de-atividade.html - By Guilherme Faber - Shutterstock


Estenda sua mão para curar e realizar sinais e maravilhas através do nome de seu santo servo Jesus.” Depois de orarem, o lugar onde se reuniam foi abalado. E todos foram cheios do Espírito Santo e falaram a palavra de Deus com ousadia. (Atos 4: 30-31)


quarta-feira, 14 de dezembro de 2022

Treinar de manhã é melhor para o coração, mostra estudo


Estudo dos Países Baixos indica que as pessoas que treinam pela manhã têm o coração mais saudável. Efeito é ainda mais significativo nas mulheres

 

Um estudo feito na Universidade de Leiden, nos Países Baixos, mostrou que treinar na parte da manhã diminui as chances de doenças do coração e de derrame (ou acidente vascular cerebral). O artigo foi publicado nesta semana no European Journal of Preventive Cardiology.

 

Os pesquisadores analisaram as informações de cerca de 85 mil pessoas registradas em um banco de dados do sistema de saúde do Reino Unido. Os participantes estavam na faixa etária entre 42 e 78 anos na data de início do trabalho e nunca tinham apresentado doenças cardiovasculares ou derrames.

 

O estudo

A equipe dividiu os voluntários em quatro grupos, de acordo com o horário que faziam atividades físicas. O primeiro era mais ativo no início da manhã, por volta das 8h; o segundo, às 10h. Os outros dois grupos eram de pessoas que se exercitavam por volta do meio-dia e no início da noite.

 

Em seguida, parte dos participantes recebeu monitores cardíacos. Dessa forma, os pesquisadores puderam acompanhar a atividade do coração dos voluntários nos treinos durante uma semana. Essa mesma rotina de monitoramento se repetiu durante sete anos.

 

Conclusões

Ao comparar as informações, a equipe comprovou que os indivíduos com hábitos matutinos de exercício tinham menos chance de desenvolver doenças cardíacas ou derrames. Quem realizava treinos no meio da manhã apresentou uma chance ainda menor de ter um derrame.

 

“Já sabemos há muito tempo que se exercitar faz bem para a saúde do coração, mas agora nosso estudo indica que a atividade matutina é ainda mais benéfica. Os resultados foram ainda mais perceptíveis em mulheres: as que se exercitavam pela manhã tiveram 25% menos de chance de terem problemas cardíacos do que as de hábitos vespertinos ou noturnos”, afirmou Gali Albalak, autora principal do estudo, na nota de divulgação do estudo no site da Universidade de Leiden.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/treinar-de-manha-e-melhor-para-o-coracao-mostra-estudo.phtml - By Redação - Foto: Shutterstock


E servireis ao Senhor, vosso Deus, e ele abençoará o vosso pão e a vossa água; e eu tirarei do meio de ti as enfermidades. Êxodo 23:25


quarta-feira, 30 de novembro de 2022

Ovo pode prevenir câncer de próstata; veja como incluir na dieta


Tema ganha relevância devido a época do Novembro Azul

 

O mês de novembro é colorido de azul, ou seja, trata-se da campanha mundial de prevenção ao câncer de próstata. Saiba que um alimento popular dos brasileiros tornou-se aliado dos homens nessa cuidado. Sim! O consumo de ovo ajuda na prevenção do câncer de próstata.

 

MOTIVO

“O ovo é a fonte de proteína de fácil digestibilidade. O conjunto de nutrientes presente no ovo contribui para prevenção (câncer de próstata) juntamente com uma alimentação que seja equilibrada. Que seja composta por verduras, legumes, frutas e alimentos integrais”, afirmou com exclusividade para o Sport Life a nutricionista do Instituto Ovos Brasil Lúcia Endriukaite.

 

BENEFÍCIOS

“Mente sã, corpo são”. Essa frase do poeta romano Juvenal simplifica como deve ser encarada essa batalha. Portanto, uma alimentação balanceada com a prática regular de exercícios físicos são importantes. As negações ao tabaco e alcoolismo influenciam nesse processo de prevenção.

 

O ovo é a fonte de proteína composta de vitaminas e a colina é o destaque. Minerais como o selênio com elevada capacidade antioxidante e protetora, carotenoides luteína e zeaxantina. O ovo favorece a manutenção da massa muscular, evita sarcopenia, perda de massa e força muscular comum para os idosos.

 

Questionada sobre quais alimentos que se encaixam para acompanhar o ovo nas refeições, Lúcia citou tomate, couve-flor, brócolis e repolho e detalhou a importância de todos como acompanhamento.

 

“Exemplo importante é o licopeno, que está presente no tomate e, principalmente, no cozido que melhora a biodisponibilidade. O molho de tomate tem uma quantidade imensa de licopeno que tem ação protetora. Temos o indol-3-carbinol, que fazem parte das crucíferas, que é a couve-flor, brócolis e repolho. Esses têm ação antioxidante, que protegem o DNA da célula. Uma preparação feita com molho de tomate e ovos contribui muito para saúde do homem”, explicou Lúcia.

 

Existe aquele ditado de que tudo feito em excesso faz mal. Nesse sentido, comer ovos de maneira exagerada não faz bem para ninguém. Principalmente quando ovo for mal preparado, que causa dano para saúde. Ovo cru ou mal passado permite surgir a bactéria Salmonela, responsável ela infecção no intestino, febre, vômitos e diarreias fortes.

 

“O consumo de dois e três ovos fornecem de forma prática a proteína de ótima qualidade, selênio, gorduras monoinsaturadas e um pouco de ômega 3. Serão importantes para prevenção e uma alimentação equilibrada. Então, o ovo vai participar de qualquer refeição”, garantiu Endriukaite.

 

OUTRA AJUDA PARA PREVENÇÃO

A atividade física é outro fator nessa prevenção. Ou seja, quem garante a tese é a empresa estadunidense Johns Hopkins Medicine. Esse trabalho divulgado no ano de 2019 “ilustrou” a força da atividade física na “batalha” contra o câncer de próstata. Sendo assim, o urologista Michael Hiroshi afirmou que esportistas regulares em treinos lidam com chance pequena de desenvolver câncer de próstata.

 

SINAL DE ESPERANÇA

O Instituto Datafolha divulgou em conjunto com a plataforma Omens e do Instituto Lado a Lado pela Vida (LAL), que 95% dos brasileiros admitiram a importância do exame de toque retal. Esse trabalho ainda acrescentou que a execução desse exame não interfere na masculinidade dos 88% dos entrevistados.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/ovo-pode-prevenir-cancer-de-prostata-veja-como-incluir-na-dieta/ - By Guilherme Faber - Shutterstock


Minha carne e meu coração podem desfalecer, mas Deus é a força do meu coração e minha porção para sempre. (Salmos 73:26)


segunda-feira, 28 de novembro de 2022

Atividade física protege cognição durante o envelhecimento, diz estudo


A Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) apoiou esse trabalho

 

Atividade física protege cognição durante o envelhecimento. Quem afirma é a pesquisa da USP (Universidade de São Paulo), que, além disso, também adiantou que a atividade física ajuda na capacidade cardiorrespiratória, promove o fortalecimento muscular e previne doenças associadas ao sedentarismo.

 

MÉTODO APLICADO

Sendo assim, 45 voluntários foram divididos pelos grupos sedentários e ativos, compostos por 38 mulheres e sete homens. Dessa maneira, as pessoas foram recrutadas em UBS’S (Unidades Básicas de Saúde), do Campo Limpo, Zona Sul de São Paulo. Entre os critérios estabelecidos pela pesquisa, foi de que ambos não poderiam ter participado nos últimos seis meses de nenhum programa de atividade física.

 

Detalhe que tanto no de ativos quanto no de sedentários algumas pessoas tinham diabetes eram hipertensas, fumantes ou com glicemia elevada. Além disso, para comparar o volume das áreas e estruturas cerebrais, os pesquisadores utilizaram um acelerômetro. Dispositivo fixado à cintura dos voluntários, que registrava os níveis de atividade física realizados durante sete dias por no mínimo dez horas diárias.

 

Os participantes foram divididos em dois grupos: um ativo, com 25 pessoas. Que durante suas rotinas diárias na semana acumulavam igual ou mais de 150 minutos de tempo de prática de atividade física. E outro sedentário, com 20 pessoas, que acumularam menos de 150 minutos de atividade física semanal.

 

Os voluntários foram submetidos a exames de ressonância magnética dos cérebros para obter imagens 3D de alta resolução das áreas. Além de estruturas avaliadas após uma semana. Os resultados apurados mostraram que os idosos que estavam no grupo de ativos apresentaram volume maiores em 39 áreas. E nove estruturas cerebrais quando comparados aos sedentários.

 

As áreas que mostraram maior volume foram: encéfalo total (7%), lobo frontal (8%), lobo temporal (10%), lobo parietal (9%), lobo occipital (9,5%) e substância cinzenta cortical (9%). As estruturas com maior diferença percentual foram o cortex entorrinal (12,5%), parahipocampo (16%), hipocampo (8%) e lingual (10%).

 

RESULTADOS DAS ATIVIDADES FÍSICAS

“Os resultados da pesquisa da USP sugerem que o tempo de prática de atividade física seja uma ferramenta importante para mitigar o declínio do volume cerebral e para preservar a cognição durante o processo de envelhecimento, relatou o orientador da pesquisa e professor do Laboratório de Adaptação ao Treinamento de Força, da Escola de Educação Física e Esporte (EEFE) da USP, Carlos Ugrinowitsch, para o Jornal da USP.

 

Sendo assim, o estudo trata de explicar que o exercício físico regular aumenta o fluxo sanguíneo para a cabeça. E estimula o crescimento de novas células cerebrais e as conexões entre elas. Fatores que resultam em cérebros mais eficientes, maleáveis e adaptáveis.

 

“Com auxílio de novas tecnologias e equipamentos mais precisos – a ressonância magnética, por exemplo – foi possível mapear todas as estruturas do encéfalo e verificar efeitos positivos generalizados da atividade física na preservação do volume de mais de 30 estruturas cerebrais”, completou Carlos.

 

VISIBILIDADE E LIMITAÇÕES

Esse trabalho consta no artigo Objective physical activity accumulation and brain volume in older adults: An MRI and whole brain volume study publicado na The Journals Gerontology em julho de 2022.

 

Há o acréscimo de limitações do estudo, como o número modesto de idosos avaliados e a inexistência de coleta de informações relacionadas a fatores sociais, ambientais, culturais e comportamentais que influenciam ações e experiências individuais.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/atividade-fisica-protege-cognicao-durante-o-envelhecimento-diz-estudo/ - Jornal da USP - By Redação - Shutterstock


Então eles clamaram ao Senhor em sua angústia, e ele os salvou de sua angústia. Ele enviou sua palavra e os curou; ele os resgatou da sepultura. Que eles deem graças ao Senhor por seu amor infalível e suas obras maravilhosas para a humanidade. (Salmos 107: 19-21)